VOTAÇÃO

Alternativa

Valinhos concorre ao prêmio “Top Destinos Turísticos” na categoria Turismo Religioso

Município participa pela primeira vez da premiação; votação é aberta ao público até o dia 10 de novembro

Reconhecida pela qualidade de vida, acolhimento e produção de frutas, Valinhos agora desponta também como destino de fé e tradição. O município foi indicado, pela primeira vez, ao prêmio “Top Destinos Turísticos”, na categoria Turismo Religioso, que homenageia as cidades paulistas com maior destaque no setor.

A votação é gratuita e aberta ao público, e pode ser feita até o dia 10 de novembro pelo link: Valinhos – Top Destinos Turísticos SP. Após a fase popular, um júri técnico especializado analisará os atrativos e as ações de promoção desenvolvidas por cada cidade participante.

Organizado pela Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil (ADVB) e pela Skål Internacional São Paulo, o prêmio chega à 7ª edição e é considerado o principal reconhecimento aos municípios que fazem do turismo um motor de desenvolvimento econômico e social.

De acordo com o secretário de Cultura e Turismo, Fabrício Bizarri, a candidatura reforça o compromisso de Valinhos com o “bem-receber” e com o fortalecimento da identidade local.

“Todos encontram aqui um destino repleto de paz, fé e aprofundamento espiritual. O turismo religioso em Valinhos vai além da vivência do sagrado — ele conecta os visitantes com a essência da fé, enquanto abre portas para outros atrativos da cidade, como o turismo rural, cultural, gastronômico, astronômico, ecoturismo e enoturismo nas vinícolas”, afirmou.

O secretário também convidou a população a votar e apoiar a cidade na disputa pelo título estadual.

Para a diretora do Departamento de Turismo, Mônica Santos, esta é a primeira participação de Valinhos no prêmio, o que representa um marco na consolidação do município como destino turístico relevante no Estado de São Paulo.

“Há grande demanda de visitantes que buscam nossos pontos de fé. O turismo religioso é um segmento em crescimento e gera emprego, renda e fortalecimento da comunidade. Este é o primeiro passo para divulgar o potencial turístico de Valinhos de forma sustentável”, destacou Mônica.

Entre os principais atrativos religiosos de Valinhos, destaca-se a Igreja Matriz de São Sebastião, situada no coração da cidade. O templo, além de seu valor histórico e beleza arquitetônica, é símbolo da devoção e da cultura local, reunindo fiéis em celebrações e momentos de espiritualidade.

Outro destaque é a TV Rede Século 21, emissora sediada em Valinhos com alcance nacional e internacional, reconhecida por sua forte atuação na evangelização e produção de conteúdos religiosos e educativos. A emissora é referência no setor e consolida o município como polo de comunicação e espiritualidade cristã.

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Valinhos

Eleição da CIPA segue nesta terça-feira, dia 14

Participação no primeiro dia não alcançou metade dos servidores aptos a votar, número exigido pela NR-5 do Ministério do Trabalho

Servidores da Prefeitura de Valinhos votam nesta terça-feira, dia 14, para eleger os membros da Comissão de Prevenção de Acidentes de Trabalho e de Assédio (CIPA). O processo eleitoral segue aberto das 8h às 16h.

No primeiro dia da eleição, 865 dos 2.875 servidores aptos a votar participaram, registrando 858 votos válidos e sete em branco. Como a participação no primeiro dia de votação não alcançou a metade dos eleitores aptos, a Norma Regulamentadora número 5 (NR-5) do Ministério do Trabalho e Emprego estende a eleição para o dia seguinte, sem divulgar o resultado inicial.

Nesta terça-feira, o número de votantes precisa atingir um terço do total (o que corresponde a 958 votos), já somando com a participação de ontem, para que a CIPA divulgue o resultado.

Se o número ainda não for atingido hoje, a CIPA anunciará o resultado na quarta-feira, dia 15, independentemente do número de votantes.

Para votar, o servidor precisa apenas acessar o Portal do Servidor no site da Prefeitura de Valinhos e clicar nos ícones na seguinte sequência:

  1. SST/CIPA;
  2. Eleições CIPA;
  3. aba “novembro”;
  4. botão “votação”.

A CIPA terá doze membros titulares e outros doze suplentes. A administração municipal indica seis integrantes (titulares e suplentes), sendo um da Secretaria de Saúde, um da Educação, um da Segurança Pública e Cidadania, e três das demais secretarias. Os servidores elege os outros seis integrantes e seus respectivos suplentes por meio de voto direto e secreto.

A instalação da CIPA, prevista na NR-5, tem o objetivo de prevenir acidentes e doenças relacionadas ao trabalho para preservar a vida e a saúde dos trabalhadores.

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Brasil e Mundo

STF inicia julgamento sobre vínculo de emprego de motoristas de apps

© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil/Arquivo
Dia da votação ainda será definido pelo presidente da Corte
André Richter – Repórter da Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou há pouco a sessão que vai julgar a validade do reconhecimento de vínculo empregatício entre motoristas de aplicativos e as plataformas digitais. A controvérsia é conhecida como “uberização” das relações de trabalho.

No início da sessão, o presidente do STF, ministro Edson Fachin, informou que o julgamento não será encerrado hoje.

Segundo o ministro, a sessão será destinada apenas à leitura dos relatórios dos processos, documentos que resumem a tramitação das ações, e às sustentações orais das defesas das empresas que operam os aplicativos e entidades que defendem o reconhecimento do vínculo.

A data da votação da questão ainda será marcada pelo presidente.

A decisão que será tomada pela Corte terá impacto em 10 mil processos que estão parados em todo o país à espera do posicionamento do plenário sobre a questão.

Serão julgadas duas ações relatadas pelos ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes que chegaram ao Supremo a partir de recursos protocolados pelas plataformas Rappi e Uber. As empresas contestam decisões da Justiça do Trabalho que reconheceram o vínculo empregatício com os motoristas e entregadores.

A Rappi alegou que as decisões trabalhistas que reconheceram o vínculo de emprego com a empresa desrespeitaram decisões da própria Corte que entendem não haver relação de emprego formal com os entregadores.

A Uber sustentou que é uma empresa de tecnologia, e não do ramo de transportes, e que o reconhecimento de vínculo trabalhista altera a finalidade do negócio da plataforma, violando o princípio constitucional da livre iniciativa de atividade econômica.

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Brasil e Mundo

CCJ do Senado rejeita PEC da Blindagem por unanimidade

© Geraldo Magela/Agência Senad
Proposta foi aprovada por ampla maioria na Câmara, com 353 votos
Lucas Pordeus León – Repórter da Agência Brasil
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou, por unanimidade, nesta quarta-feira, dia 24, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem. Todos os 27 senadores da CCJ votaram para rejeitar completamente a PEC.

A proposta previa autorização prévia da Câmara ou do Senado, por meio de voto secreto, para processar criminalmente deputados e senadores.

O presidente da CCJ, senador Otto Alencar (PSD-BA), informou que o relatório aprovado, rejeitando a PEC, deve ir ao plenário da Casa ainda nesta quarta-feira para que o texto seja deliberado por todos os 81 senadores.

“Vamos ao Plenário, com compromisso do presidente Davi Alcolumbre [União-AP], de encerrar hoje essa votação e, sem dúvida nenhuma, rejeitar essa Proposta”, revelou. 

Votação na Câmara

Aprovada por maioria de 353 votos no primeiro turno de votação no Plenário da Câmara, nenhum senador defendeu a PEC 3/2021 na CCJ do Senado.

Mais de 20 senadores se inscreveram para falar contra a PEC, que foi alvo de protestos massivos no último domingo (21), tendo sido apelidada de “PEC da Bandidagem”.

O relator Alessandro Vieira (MDB-SE) pediu a rejeição da PEC alegando que ela abre as portas do Congresso ao crime organizado. Em seguida, o senador Jorge Seif (PL-SC), que havia apresentado voto em separado para manter a proposta com algumas alterações, retirou o relatório alternativo e votou junto com o relator.

O senador Alessandro Vieira ainda rejeitou as emendas apresentadas pelos senadores Sérgio Moro (União-PR), Carlos Portinho (PL-RJ) e Magno Malta (PL-ES), que pretendiam fazer alterações na PEC, mantendo sua tramitação com modificações no texto.

Para o relator Vieira, as emendas ficaram prejudicadas uma vez que a PEC sofre de “vício insanável de desvio de finalidade”.

“O real objetivo da proposta não é o interesse público – e tampouco a proteção do exercício da atividade parlamentar –, mas sim os anseios escusos de figuras públicas que pretendem impedir ou, ao menos, retardar, investigações criminais que possam vir a prejudicá-los”, justificou.

Para especialistas e entidades que atuam no combate à corrupção, a PEC poderia barrar ações penais contra corrupção no uso de emendas parlamentares.

Debate

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) disse que a proposta cria uma “casta” de privilegiados e lembrou a mobilização nacional das ruas em todas as capitais imediatamente após a aprovação da PEC na Câmara.

“[A PEC] nasceu com o objetivo de criar um muro de impunidade e criar, na verdade, uma nova casta no Brasil, que seria uma casta daqueles que podem cometer crimes e estariam fora dos rigores da lei.”

O senador Humberto Costa (PT-PE) lembrou que os deputados até rezaram após a aprovação da PEC da Blindagem na Câmara, destacando que muitos mudaram de posição após a reação da sociedade.

“O Senado hoje vai decretar o fim dessa proposta indecente, mas a coisa mais importante, no meu ponto de vista, é que realmente a máscara da extrema direita caiu no nosso país”, disse.

O líder da oposição no Senado, senador Carlos Portinho (PL-RJ), rebateu Humberto dizendo que a PEC é um absurdo, mas destacou que a base do governo também votou a favor da proposta.

“Essa PEC é uma indecência. Nenhum de nós, seja de que partido for, vai estar aqui para defender bandido. O caso citado da Assembleia legislativa do Rio é emblemático, de um membro do Comando Vermelho que alçou uma vaga na Assembleia do Rio. É isso que temos que nos preocupar e evitar”, ponderou.

Caso a PEC da Blindagem fosse aprovada, a exigência de autorização para processar parlamentares também seria estendida aos deputados estaduais e distritais. Especialistas temiam que essa imunidade servisse de um incentivo a mais para o crime organizado ingressar nos parlamentos locais.

O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), também fez dura crítica a PEC da Blindagem, dizendo que a proposta desrespeita o povo brasileiro e seria um grave retrocesso democrático.

“Essa PEC desmoraliza o mandato popular. O MDB, imediatamente após a provação na Câmara, se manifestou em nota oficial em nome dos 12 parlamentares do MDB com firma oposição contra a PEC da Imoralidade, da Bandidagem e da Blindagem”, afirmou Braga.

Imunidade à opinião

Os senadores discutiram ainda a chamada imunidade material dos parlamentares, que os protege por opiniões, votos e palavras emitidas no exercício do seu cargo, prerrogativa prevista no Artigo 53 da Constituição.

Para alguns, essa imunidade estaria sendo violada no Brasil pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o que justificaria a PEC da Blindagem. Para outros, essa imunidade continua protegida, mas mesmo essa prerrogativa não é absoluta e não protege o parlamentar contra injúria, difamação e outros crimes.

O senador Omar Aziz (PSD-AM) ainda diferenciou a imunidade material da imunidade processual, que a PEC da Blindagem tenta retomar ao prever autorização prévia do Parlamento para processos criminais contra deputados e senadores.

Aziz argumentou que a Constituição de 1988 criou a imunidade processual para deputados e senadores porque, naquela época, o Brasil ainda estava com uma democracia incipiente com muitos parlamentares que haviam sido cassados durante os 21 anos da ditadura civil-militar.

O senador do MDB disse que a imunidade material não pode proteger contra palavras que buscam obstruir um processo de investigação na Justiça. “Essa PEC é imoral – não é ideológica – ela é imoral! Até porque um senador da República não tem o direito de expor a família de ninguém”, disse Aziz.

O senador do MDB se referiu ao senador Marcos do Val (Podemos-ES) que é investigado no STF por supostamente promover uma campanha para intimidar e constranger policiais federais responsáveis por investigações em andamento no Supremo. Ele também é suspeito de arquitetar um plano para anular as eleições de 2022.

O caso do senador Marcos do Val é usado como exemplo da suposta “perseguição” do STF por “crimes de opinião” de parlamentares, uma das principais justificativas usadas pelos defensores da PEC da Blindagem.

O senador Eduardo Girão (Novo-CE), um dos defensores da tese de “perseguição” contra parlamentares, disse que a Câmara “errou na mão” com a PEC da Blindagem, mas saiu em defesa do senador Marcos do Val.

“O Senador Marcos do Val é uma vítima exatamente desse processo. Acredito que nós precisamos corrigir isso”, avaliou.

O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), destacou que mesmo a imunidade por palavras e opiniões, prevista na Constituição, não é absoluta e precisa ser contida quando se excede e viola a lei.

“A Constituição de 1988, na sua sabedoria, diz que nenhum direito é absoluto. Um parlamentar não pode fazer apologia à morte de quem quer que seja. A imunidade é material para opinião, palavra e votos, mas não absoluta. Um parlamentar não pode dizer para uma deputada ‘eu não te estupro porque você não merece’, não pode fazer isso”, ponderou Randolfe.

A liderança governista se referiu a ofensa proferida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, quando ainda era deputado, em 2014, contra a parlamentar Maria do Rosário (PT-RS). O ex-presidente virou réu por apologia ao estupro devido a esse caso, chegou a pedir desculpas à Rosário, mas o processo acabou arquivado pela Justiça do Distrito Federal argumentando que os supostos crimes teriam sido prescritos pelo tempo.

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RMC

Vinhedo concorre ao Prêmio Top Destinos Turísticos em três categorias

Cidade conquistou título inédito em Turismo Rural em 2022

Vinhedo está novamente na disputa pelo Prêmio Top Destinos Turísticos, uma das principais premiações do setor no Estado de São Paulo, que reconhece as cidades que mais se destacam na promoção de seus atrativos. Neste ano, o município concorre em três categorias: Turismo Cultural, Turismo Gastronômico e Turismo Rural.

A participação de Vinhedo reforça a diversidade de experiências que a cidade oferece a moradores e visitantes. Do patrimônio cultural e artístico, passando pela rica gastronomia de tradição italiana, até os roteiros rurais e vitivinícolas, Vinhedo reúne características que a consolidam como referência no Circuito das Frutas e no Distrito Turístico Serra Azul.

Em 2022, Vinhedo conquistou o prêmio inédito na categoria Turismo Rural, reconhecimento ao trabalho de fortalecimento das vinícolas, fazendas, sítios e experiências ligadas à produção agrícola e ao contato com a natureza.

Estar novamente entre os concorrentes é motivo de orgulho para a cidade, já que o prêmio dá visibilidade ao potencial turístico local e valoriza a identidade do município. A votação é aberta ao público: para participar, basta acessar o site https://topdestinossp.com.br/cidades/vinhedo/, fazer um cadastro rápido com nome, e-mail e CPF, confirmar o link enviado ao e-mail e registrar o voto em Vinhedo nas categorias desejadas.

Serviço
Prêmio Top Destinos Turísticos 2025

Vote e participe: https://topdestinossp.com.br/cidades/vinhedo/

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