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Campinas Innovation Week abre oficialmente nesta segunda

Crédito: Fernanda Sunega
Evento foi aberto oficialmente na noite desta segunda-feira, 9 de junho, e segue até sexta-feira, dia 13, no Pátio do Relógio






Crédito: Fernanda Sunega
Evento foi aberto oficialmente na noite desta segunda-feira, 9 de junho, e segue até sexta-feira, dia 13, no Pátio do Relógio





Equipamentos foram adquiridos por meio de adesão a ata de preços, garantindo mais economia
Nesta quinta-feira, dia 15, a Prefeitura de Valinhos deu um passo importante para melhoras a infraestrutura tecnológica com a chegada de 445 novos computadores Dell ao Paço Municipal. Os equipamentos, adquiridos em kits completos (CPU, teclado, mouse e monitor), serão destinados à substituição de máquinas antigas e à ampliação da capacidade operacional da administração municipal.
Desse total, 400 unidades possuem configuração básica, enquanto 45 foram customizados para atender às demandas específicas de engenheiros e arquitetos da Prefeitura, garantindo maior eficiência em projetos técnicos.
Aquisição estratégica: economia e rapidez
A compra foi viabilizada por meio da adesão a uma ata de preços aberta por uma universidade federal, mecanismo previsto em lei que permitiu à Prefeitura adquirir até 50% do volume solicitado pelo ente original. Essa estratégia eliminou a necessidade de uma licitação específica, otimizando tempo e recursos.
Além disso, devido à escala de produção do fabricante no momento do pedido, o valor pago pelos equipamentos ficou abaixo até mesmo de promoções divulgadas no site da fornecedora. “A adesão a essa ata de preços nos permitiu adquirir equipamentos de alta qualidade, com custo menor que o de mercado e garantia de assistência técnica”, destacou o secretário de Tecnologia e Qualidade, Rodrigo Stein, ressaltando que a renovação do parque tecnológico deve aumentar a produtividade, reduzir custos com manutenção e garantir maior segurança digital aos servidores e serviços prestados à população.
Instalação e substituição gradual
A partir desta sexta-feira, dia 16, os analistas da Prefeitura iniciarão a configuração e instalação dos novos computadores no Paço Municipal. O processo incluirá o backup dos dados das máquinas antigas; a transferência das informações para os novos equipamentos; e a desativação progressiva dos dispositivos obsoletos.
As máquinas a serem substituídas são parte de um contrato de locação herdado da gestão anterior. Esses equipamentos alugados permanecerão em uso temporariamente para cobrir o déficit de dispositivos e substituir computadores próprios já obsoletos em repartições municipais.


O Brasil é líder do ranking de publicações sobre Inteligência Artificial (IA) na América Latina. O país é seguido pelo México e depois a Colômbia, segundo o relatório The Brazilian Landscape of Science, Technology, and Innovation in Artificial Intelligence (O Panorama Brasileiro da Ciência, Tecnologia e Inovação em Inteligência Artificial), elaborado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e encomendado pela representação diplomática dos Países Baixos no Brasil.![]()
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Laçando na semana passada, o estudo mostra que, considerando o período de 2000 a 2022, o Brasil ocupa a 15ª posição no ranking global de publicações sobre IA e mantém a liderança na América Latina. O México aparece como segundo país latino-americano (25º lugar mundial), seguido pela Colômbia (50º lugar mundial). China (1º), Estados Unidos (2º) e Japão (3º) lideraram o ranking global nesse período.
A análise mostra, entretanto, que a pandemia de covid-19 afetou a produção nacional, com consequente redução no número de publicações. Isso ocorreu em um momento particularmente relevante nesse campo de estudos, quando houve os desenvolvimentos críticos para o campo da IA que permitiram o surgimento dos grandes modelos de linguagem.
Dados anuais mais recentes pós-pandemia, referentes a 2023, mostram que o Brasil manteve a liderança regional, mas despencou no ranking, ocupando o 20º lugar mundial em publicações sobre IA. China e Estados Unidos seguiram nas primeiras posições, com Índia tomando o terceiro lugar do Japão nesse ano.
Atualmente, o Brasil conta com 144 unidades de pesquisa relacionadas à inteligência artificial. A indústria e a manufatura lideram com 30 unidades, seguidas de perto pelo setor de saúde, com 25. Os aplicativos corporativos e de gerenciamento respondem por 20 unidades, enquanto a mobilidade e a logística são o foco de 15 unidades.
Segundo o CGEE, organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e que desenvolve estudos e projetos com foco relacionado a esses temas, isso evidencia o potencial da IA como multiplicadora e catalisadora de desenvolvimento tecnológico e econômico no país. Em especial, o documento mostra que existem iniciativas em IA com atuação relevante em setores como ciências da vida, energia e agricultura.
A Agência Brasil conversou com o diretor do CGEE e um dos autores do estudo, Caetano Penna, sobre o cenário da IA no país e as perspectivas.
Agência Brasil – Em que situação estão as pesquisas relacionadas à IA no Brasil?
Caetano Penna – O Brasil é o líder do ranking de publicações sobre inteligência artificial na América Latina. O segundo país nesse ranking é o México e o terceiro é a Colômbia. Isso no período do ano 2000 a 2024. Entretanto, esse período está impactado pela pandemia de covid-19. Se a gente olha os anos de 2013 a 2022, que é o período em que o Brasil mais cresce em termos de publicações e não está impactado pela pandemia, nós figuramos em 13º. O Brasil, em qualquer recorte que façamos, está sempre notop 20 no ranking. E os líderes do ranking anteriormente eram China, Estados Unidos e Japão. Recentemente, a Índia superou o Japão e passou ao terceiro lugar no ranking.
Isso mostra que temos realmente uma base científica de conhecimento sobre inteligência artificial bastante robusta, que cresce e se expande. Desacelerou depois da pandemia, é verdade, mas ainda assim, nos dá uma base sólida para desenvolver soluções de inteligência artificial aplicadas e mesmo, gerando a fundação de modelos de IA.
Agência Brasil – Gostaria que o senhor comentasse os principais pontos do estudo.
Caetano Penna – O que é interessante é que o nosso relatório, um relatório independente, confirma o potencial do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial e ajuda o Brasil a superar seus desafios. O que encontramos são desafios que estão sendo endereçados e potencialmente resolvíveis por meio dessa ação coordenada e implantação efetiva do plano.
Então, a gente olha esses elementos todos para traçar um panorama e entender quais são as forças do país, suas virtudes, suas principais capacidades, quais são as oportunidades que se abrem para colaborações e desafios que também podem ser superados por meio de colaborações.
Agência Brasil – Como a política pública desenhada pelo governo brasileiro pode impulsionar o desenvolvimento de tecnologia e inovação no país?
Caetano Penna – Um dos nossos desafios é transformar esse conhecimento em aplicações tecnológicas de uso comercial ou no setor público, justamente para alcançar os objetivos que foram postos pelo Plano Brasileiro de Inteligência Artificial.
O estudo se presta a um objetivo, que é bastante interessante, para o desenvolvimento do Brasil, no campo da inteligência artificial – destacar a relevância brasileira no desenvolvimento e uso dessa área.
Nós olhamos a trajetória brasileira recente, em termos de políticas públicas, investimentos públicos e privados, criação de centros de pesquisa e desenvolvimento por todas as regiões do país, a produção científica desde a pós-graduação até as publicações em periódicos internacionais, passando também pelo desenvolvimento tecnológico, na forma de patentes, e as inovações e projetos inovadores no país.
Agência Brasil – De que forma o Brasil deve se posicionar nas discussões relacionadas ao desenvolvimento da tecnologia de IA, em especial no debate voltado para o desenvolvimento?
Caetano Penna – Uma das nossas percepções é que nações como os Países Baixos, outros da União Europeia e a própria União Europeia enfrentam desafios semelhantes aos do Brasil, porque todos nós não estamos lutando e correndo nessa disputa entre a China e os Estados Unidos pela dominância da IA. Estamos ainda nos emparelhando, e, portanto, podemos colaborar para superar problemas comuns. O objetivo, portanto desse relatório, foi abrir as portas do Brasil diante do mundo para que se veja qual é o potencial e a visão brasileira para o desenvolvimento e o uso de uma inteligência artificial responsável, ética e que melhore o bem-estar da população.


Empresa apresentará novas tecnologias de adjuvantes e sílicas voltadas para formulações
sustentáveis e eficientes no mercado agro
A Evonik, uma das líderes mundiais em especialidades químicas, estará presente no ISAA 2025 – Agrochemical Network, que acontece de 6 a 11 de abril no Windsor Barra Hotel, no Rio de Janeiro. O evento reunirá profissionais e especialistas do setor agrícola de diversas partes do mundo para discutir avanços tecnológicos, tendências de mercado e soluções sustentáveis voltadas para o agronegócio.
A Evonik marcará presença no evento com estande e apresentações técnicas realizadas pelas Linhas de Negócios Interface & Performance e Sílica, reforçando seu compromisso com sustentabilidade, inovação e suporte técnico especializado para o setor agrícola.
Entre os destaques da participação da empresa estão duas apresentações-chave:
. “Improvement of Shelf Life and the Biological Efficacy of Microbes in Formulations”, apresentada por Ryan Stiltoner, no dia 9 de abril, às 9h20.
.”Evonik’s Novel Adjuvants for Drone Application Technology in Agriculture”, conduzida por Rene Haensel, no dia 11 de abril, às 9h30.
Além disso, a empresa participará das sessões de pôsteres com estudos que abrangem adjuvantes sustentáveis e formulações inovadoras de defensivos agrícolas:
Soluções apresentadas no ISAA 2025
A Evonik levará ao evento uma seleção de produtos multifuncionais que, em pequenas concentrações, proporcionam efeitos que melhoram substancialmente a performance de pesticidas químicos e biológicos, combinando alto desempenho, sustentabilidade e inovação:
BREAK-THRU® BP (Bio Protection)
Um carreador biodegradável que aumenta a viabilidade de microrganismos em formulações e melhora o desempenho de pesticidas químicos sensíveis à água. Ideal para aplicações foliares e tratamento de sementes, o BREAK-THRU® BP é livre de microplásticos e pode ser combinado com superespalhantes e umectantes da linha Break-Thru S, bem como com dispersantes da linha BREAK-THRU® DA, pois todos são solúveis em BREAK-THRU® BP.
BREAK-THRU® SF 420
Soforolipídeo 100% biodegradável, produzido por fermentação, que oferece superior adesão, retenção e resistência à chuva em pesticidas. Sua ação melhora a penetração de defensivos através de ceras cuticulares, além de atuar como dispersante em formulações à base de cobre.
BREAK-THRU® MSO MAX
Adjuvante multifuncional sustentável que combina trisiloxano e óleo de soja metilado, reduzindo a evaporação em condições climáticas adversas e aumentando a molhabilidade de superfícies hidrofóbicas em aplicações foliares.
Linhas de SIPERNAT® e AEROSIL®
Sílicas precipitadas e pirogênicas, que atuam em formulações líquidas e sólidas como agente reológico, estabilizador de formulações, encapsulamento de ativos, secagem de ativos, melhorador de processos e aumento de performance.
Essas soluções demonstram o compromisso da Evonik em atender às crescentes demandas por eficiência e sustentabilidade no mercado agrícola, proporcionando benefícios significativos como redução de impacto ambiental, maior desempenho de defensivos e melhor manuseio de formulações.
“A participação no ISAA 2025 é uma oportunidade única para a Evonik compartilhar inovações, trocar experiências com outros profissionais do setor e reforçar nossa posição como parceira de confiança no desenvolvimento de soluções sustentáveis para a agricultura do futuro. Neste evento, também destacaremos a importância da biodegradabilidade, dos produtos de base biológica e das soluções livres de microplásticos, fundamentais para produtos mais sustentáveis, além do potencial das sílicas para otimizar formulações agrícolas, aprimorando manuseio, reologia e eficiência”, destaca Diego Abreu, Head Global de Marketing do segmento agrícola da Evonik Interface & Performance.
Serviço
ISAA 2025 – Agrochemical Network
Data: 6 a 11 de abril de 2025
Local: Windsor Barra Hotel | Av. Lúcio Costa, 2630 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
Estande Evonik: nº 16
Mais informações: https://isaanetwork.org/2025-symposium/
Evonik Brasil Ltda.
Fone: (11) 3146-4100
www.evonik.com.br
facebook.com/Evonik
instagram.com/Evonik.Brasil
youtube.com/EvonikIndustries
linkedin.com/company/Evonik


O Brasil conta com 144 unidades de pesquisa relacionadas à inteligência artificial (IA), o que coloca o país como um dos principais polos de IA na América Latina. O levantamento consta em documento divulgado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), lançado na quinta-feira (27). Segundo o estudo, a produção científica brasileira sobre IA coloca o Brasil na 15ª posição no ranking mundial de publicações acadêmicas na área, conforme dados de 2000 a 2022. A pandemia fez o país despencar no ranking, caindo para 20º lugar.![]()
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Chamado O Panorama Brasileiro da Ciência, Tecnologia e Inovação em Inteligência Artificial, o estudo tem como objetivo mostrar o avanço brasileiro no campo da IA, abordando temas como políticas e regulação, estimativas de investimentos públicos e privados, mapa dos centros de pesquisa, além de dados sobre o conhecimento científico e tecnológico desenvolvido no país.
O estudo aponta que a maior parte das unidades de pesquisa de inteligência artificial do Brasil se encontra nas regiões Sudeste e Nordeste. São Paulo lidera com 41 unidades. O estado do Amazonas, na Região Norte, vem na sequência, com 22 unidades. Os estados do Rio de Janeiro, com 14 unidades; Minas Gerais, com 13, e Pernambuco, com dez, também têm um papel substancial nas pesquisas.
“Esse padrão reflete não apenas as tendências históricas de investimento, mas também os esforços recentes de políticas voltadas ao fortalecimento das capacidades regionais”, apontou o CGEE, organização não governamental (ONG) que desenvolve estudos e projetos com foco em temas relacionados à ciência, tecnologia e inovação.
Entre outros dados, o documento aponta ainda que os investimentos públicos em pesquisas e ações relacionadas a IA no Brasil devem alcançar R$ 22 bilhões até 2028. Segundo o levantamento, para cada real investido pelo setor público em IA, o setor privado contribui com R$ 3,34.
Segundo CGEE, isso evidencia o potencial da IA como multiplicadora e catalisadora de desenvolvimento tecnológico e econômico no país. Em especial, o documento mostra que existem iniciativas em IA com atuação relevante em setores como ciências da vida, energia e agricultura.
“A indústria e a manufatura lideram com 30 unidades, seguidas de perto pelo setor de saúde, com 25. Os aplicativos corporativos e de gerenciamento respondem por 20 unidades, enquanto a mobilidade e a logística são o foco de 15 unidades”, contabiliza o CGEE.
Na avaliação do centro, a liderança dos setores de indústria e manufatura; e de saúde demonstra tanto a centralização geográfica quanto a priorização do domínio estratégico. Além disso, esse padrão “sugere o desenvolvimento de ecossistemas regionais de inovação em que a proximidade geográfica facilita a troca de conhecimento e a colaboração entre instituições acadêmicas, indústria e governo.”


Hoje em dia, proteger informações importantes virou uma das maiores preocupações para empresas e pessoas comuns. Com o avanço da tecnologia, a computação em nuvem se tornou uma grande aliada para evitar vazamentos e roubos de dados. Mas como ela ajuda nisso? O Especialista em Tecnologia e Inovação Christopher Suffi trás mais detalhes na matéria abaixo.
O que é a nuvem e por que ela é segura?
Como eu costumo dizer a nuvem é como um grande “armário digital” onde você pode guardar seus arquivos, fotos, documentos e informações. Em vez de deixar tudo salvo no seu computador ou celular, você armazena esses dados em servidores que ficam espalhados pelo mundo. Empresas como Google, Microsoft e Amazon cuidam desses servidores e investem pesado em segurança.
Por que usar a nuvem é mais seguro?
Proteção com Senha “Secreta” (Criptografia)
Menos vazamentos, mais tranquilidade
Muitas vezes, vazamentos acontecem porque as informações estão sendo compartilhadas de forma insegura, como por e-mail ou pendrives. Com a nuvem, você pode guardar tudo em um só lugar e compartilhar apenas links protegidos.
Roubos? Fica muito mais difícil
Hackers geralmente atacam computadores ou servidores mal protegidos. Na nuvem, os provedores usam sistemas super avançados, como inteligência artificial, para identificar ameaças e bloquear ataques antes mesmo de começarem.
Dicas para usar a nuvem com segurança
Mesmo com toda essa proteção, você também precisa fazer a sua parte. Aqui vão algumas dicas:
O futuro da nuvem
Com a tecnologia avançando, a nuvem vai ficar ainda mais segura e eficiente. Novidades, como a criptografia quântica, prometem transformar a forma como protegemos nossos dados.
Conclusão
Usar a nuvem não é só uma maneira de organizar arquivos, mas também uma forma inteligente de proteger suas informações contra roubos e vazamentos afirma ainda o especialista Christopher Suffi. E o melhor: você não precisa ser especialista em tecnologia para aproveitar todos esses benefícios. A segurança está na palma da sua mão, basta usar com consciência!
Christopher Suffi é um profissional com sólida formação e experiência em Tecnologia e Gestão. Formado em Engenharia da Computação e com MBA em Gestão Empresarial e Projetos, ele possui múltiplas certificações de TI e Segurança da Informação. Com mais de 15 anos de atuação, lidera iniciativas como Head de Inovação e Tecnologia, sendo referência na condução de projetos estratégicos, adoção de novas tecnologias e impulsionamento da inovação.
