MOBILIDADE

Valinhos

Ponte da Rua Agostinho Ramos é interditada para manutenção

Serviços paliativos foram iniciados devido às fortes chuvas que atingiram o município

A Prefeitura de Valinhos, por meio da Secretaria de Serviços Públicos, interditou nesta segunda-feira (11) a ponte que liga a Rua Agostinho Ramos à Rodovia Municipal dos Andradas, também conhecida como ‘ponte do Pedrão Lanches’. O fechamento do local se dá para a realização de obras paliativas de manutenção, após as fortes chuvas que danificaram os encontros do terreno natural com a ponte.

De acordo com a pasta de Serviços Públicos foram tomadas todas as providências necessárias para contenção da erosão e há um projeto em desenvolvimento para suporte das encostas a montante e a jusante. A estrutura está estável e sem sinal de ruptura.

Os serviços paliativos incluem a recuperação dos encontros do terreno natural com a estrutura. Os serviços serão feitos com o lançamento de concreto e rachão. A previsão é que levem aproximadamente 45 dias.

Desvio

Durante o período de manutenção, o desvio de trânsito para acesso à Avenida Rosa Belmiro Ramos  é feito seguindo pela Avenida Paulista, pela Rua Antônio Luiz Gabetta; ou a partir do acesso pelo pontilhão da Rua Vitalino Pelegatti, em direção à Rua José Angeli.

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Brasil e Mundo

Governo de SP inicia reforma nas estruturas da travessia São Sebastião-Ilhabela

Terminal ganhará flutuantes, passarelas de pedestres e pontes para embarque e desembarque renovados; investimento é de quase R$ 7 milhões

Fonte: Portal do Governo de SP
De acordo com dados , a travessia entre São Sebastião/Ilhabela recebe um volume diário médio de 12.584 de pessoas

Após a entrega dos novos flutuantes e passarelas de embarque na estação Vicente de Carvalho, no Guarujá, a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) dá início à reforma dos equipamentos da travessia São Sebastião-Ilhabela.

De acordo com o Departamento Hidroviário (DH), serão reformados os flutuantes metálicos, os dolfins de costagem e manobra (que são estruturas de atracação e amarração das embarcações), passarelas de pedestres e pontes mistas de embarque e desembarque. O investimento é de R$ 6,9 milhões em cada margem. A previsão é a de que os trabalhos estejam concluídos em até seis meses.

“Esta é mais uma ação entre as medidas de curto, médio e longo prazo que anunciamos no ano passado para todo o sistema de travessias litorâneas do estado”, afirma a secretária Natália Resende. “Somente a travessia São Sebastião – Ilhabela vai contar com investimentos de R$ 31,7 milhões”, acrescenta, referindo-se às intervenções para a modernização da frota. Outros R$ 48,8 milhões serão usados em dragagem, drenagem e para a reforma dos flutuantes, entre outros itens.

“Estas reformas têm o objetivo de garantir aos usuários da travessia São Sebastião/Ilhabela um serviço ainda mais seguro, confortável e ágil. É uma demanda histórica que estamos atendendo”, acrescenta a diretora do DH, Jamille Consulin.

Durante o período das obras, vale ressaltar, podem ocorrer interdições parciais dos flutuantes atuais, com diminuição da capacidade operacional.  Com isso, consequentemente, haverá impacto nos tempos de espera nas filas já que menos espaços de atracação de balsas estarão disponíveis. De acordo com dados de janeiro de 2024, a travessia entre São Sebastião e Ilhabela recebe diariamente cerca de 5.752 pedestres, 761 ciclistas, 793 motos e 5.278 veículos, totalizando um volume diário médio de 12.584.

As equipes da travessia estarão empenhadas em agilizar ao máximo o embarque e desembarque de veículos, e a orientação é que os usuários programem antecipadamente a viagem, acompanhando as condições do serviço pelo site https://semil.sp.gov.br/dh/travessias/ e pelo telefone 0800 7733 711.

Próximos investimentos

Seguindo o contínuo planejamento e execução de ações de melhorias para o sistema de travessias como um todo, a Semil planeja investir R$ 243 milhões em reforma de embarcações, modernização de terminais e aquisição de 50 motores ao longo deste ano, visando à melhoria operacional e modernização dos equipamentos. Outras medidas para ampliar a qualidade nos serviços contínuos em fase de pré-licitação e instrução processual, o que inclui manutenção naval e contratação de empresa para gestão de trânsito, organização da fila da balsa e pesagem de veículos pesados.

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Valinhos

Ampliação da Rua Duílio Beltramini chega a confluência com a Avenida das Indústria

Obra atende demanda de empresários; via também será recapeada, contribuindo para expansão industrial da cidade

A ampliação Rua Duílio Beltramini, no bairro Chácaras São Bento, já chegou na altura do cruzamento com a Rua Luís Carlos Brunelo, conhecida como ‘Avenida das Indústrias’. Iniciada em outubro do ano passado, a obra atende à demanda de empresários, que há 40 anos aguardavam essa benfeitoria e contribuição essencial para a expansão industrial de Valinhos.

O investimento da Prefeitura de Valinhos para obra é de R$ 1.382.660,27. No total, o prolongamento é de 369,15 metros, incluindo a alça de acesso que será construída na Rua Geraldo de Gasperi, no Country Club. Os trabalhos na via são realizados diariamente por empresa contratada e a previsão de término do prolongamento é de oito meses.

É importante recordar que na ocasião, da assinatura da ordem de serviço, em 21 de outubro de 2023, a prefeita de Valinhos, Capitã Lucimara Rossi de Godoy, também informou que a via será totalmente recapeada, com mais R$ 1,7 milhão investido dos cofres públicos municipais.

FACILIDADE

Paralela à Rua Luís Carlos Brunelo, a obra Rua Duílio Beltramini deverá beneficiar mais de 70 empresas e cerca de 5 mil pessoas da região. Segundo a Associação dos Empresários de Valinhos (AEVAL) o prolongamento da via desafogará o fluxo na conhecida ‘Avenida das Indústrias’ e facilitará a logística e a vida não só dos empresários, mas também de muitos moradores do bairro Country Club.

DOAÇÃO

A ampliação da via só foi possível graças à doação de uma área, feita pela senhora Ely Beltramini, e, também, por esforço e empenho da Municipalidade. A posse chegou a ser da concessionária Autoban, o que impedia a intervenção por parte da Prefeitura. Após mudanças na legislação que viabilizaram a posse à proprietária original, a senhora Ely doou o espaço para que a Prefeitura de Valinhos pudesse fazer o prolongamento da via.

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RMC

Em Campinas, mais de 100 km de ciclovias foram entregues em 2023

Crédito: Divulgação/Emdec

Foram quase 8 km de rotas cicloviárias inauguradas e 34,9 km nos últimos três anos

Ciclovia Vila Santana/Toca da Mangava com 3,51 km
Campinas está de caminhos abertos para a mobilidade sustentável. Em 2023, o município ultrapassou os 100 km de rotas cicloviárias (ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e calçadas compartilhadas) e 22,5 km estão em fase de implantação ou licitação.
Foram quatro trechos de ciclovias inaugurados pela Administração municipal em 2023, que totalizam 7,8 km e levaram Campinas à marca de 101,38 km de rotas cicloviárias. A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) investiu cerca de R$ 2,1 milhões na ciclomobilidade. Entre 1989 e 2020, período de 31 anos, o município recebeu 66,5 km de ciclovias. Em dois anos e oito meses da atual gestão, foram 34,9 km entregues.
“Chegamos ao final de 2023 com a marca de mais de 100 km de ciclovias para comemorar. A ampliação do sistema cicloviário promove a mobilidade sustentável e estimula a prática de atividades físicas. E esse marco foi construído em conjunto com ciclistas e cicloativistas”, comemora o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.
A marca de 101,38 km de rotas cicloviárias foi atingida em agosto, com a entrega da ciclovia Vila Santana/Toca da Mangava, que tem 3,51 km. O trajeto começa na Vila Santana, na avenida Júlia Conceição Alves, em Sousas e termina na estrada de Sousas/Joaquim Egídio, no Centro de Cultura Cervejeira Toca da Mangava. O investimento girou em torno de R$ 855,4 mil.
No final de julho, a entrega foi dupla, em benefício dos moradores do Campo Grande e do Nova Aparecida. Com 0,7 km, a ciclovia JBD-Pirelli/Terminal Satélite Íris integra o eixo da avenida John Boyd Dunlop. Ela começa na rua Lúcio Esteves e segue até o Terminal Satélite Íris, dando continuidade à ciclovia/ciclofaixa contratada ou a ser construída Jardim Florence/Pirelli, também no eixo da avenida JBD. A Emdec investiu R$ 523,4 mil na ciclovia.
Com 0,87 km e investimentos de R$ 381,4 mil, a ciclovia Vila Olímpia foi construída na praça “João Alves de Campos”, desde a rua do Polo Aquático até a rua do Vôlei de Praia. Ela segue como ciclorrota pelas ruas do Vôlei de Praia, da Natação, do Hipismo e do Tênis.
Desde o final de junho, os moradores dos jardins Chapadão e Guanabara podem acessar, por meio de bicicleta, a região do Taquaral. A rota foi viabilizada pela inauguração da ciclovia Escola de Cadetes, que tem 2,7 km e teve investimentos de R$ 353,7 mil. O trajeto começa na avenida Getúlio Vargas e segue pela avenida Papa Pio XII até a praça Tiro de Guerra. Na avenida Luiz Smânio, segue como calçada compartilhada até a avenida Dr. Theodureto de Almeida Camargo, onde se interliga com as rotas cicloviárias da região dos Amarais e da Theodureto. Na avenida Andrade Neves, segue como calçada compartilhada até Balão do Castelo.
Rotas futuras   
Estão em fase de obras, contrato ou licitação novos trechos cicloviários, que alcançam 22,5 km. Entre as rotas com obras em andamento estão a ciclovia da Vila União, que tem 3,4 km e fica no Parque Residencial Vila União; e da Campos Sales (0,7 km), que será executada no contexto do projeto “Viva Campos Sales”.
As ciclovias Parque Ecológico “Hermógenes de Freitas Leitão” – Barão do Café/Mata Santa Genebra (6,5 km) e Parque Via Norte (3,15 km) estão em processo de abertura de licitação. Já foram licitadas e estão em fase de contratação as ciclovias Campina Grande – São Luís (2,94 km), Florence II – Pirelli (1 km), Jardim Flamboyant (0,47 km), Jardim Garcia – Londres (1,81 km), Jardim Garcia – Aurélia (1,73 km) e José Paulino (0,82 km).
Diálogo e colaboração   
Para traçar as rotas cicloviárias, a Emdec considera a integração com estações e terminais do transporte público coletivo, a proximidade de pontos de interesse, como escolas e centros de saúde, e a ligação entre trechos de ciclovias existentes.
Desde o início da atual gestão, as propostas para ampliação da malha cicloviária vêm sendo amplamente discutidas com a sociedade, em especial com grupos de cicloativistas, que puderam apresentar sugestões e compartilhar experiências.
Campinas 250 anos    
A ampliação das rotas voltadas à mobilidade ativa está entre as ações que comemoram os 250 anos de Campinas. Até o dia 14 de julho de 2024, a Prefeitura anunciará 250 realizações, uma por dia, em todas as áreas, para oferecer mais qualidade de vida para cerca de 1,1 milhão de habitantes que vivem na cidade, além de quem vem para trabalhar e passear.

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