INVESTIMENTO

RMC

Hopi Hari lança plano de R$ 280 mi para virar líder na América Latina

Hoje, o parque opera com margens altas e um ticket médio de R$ 160. A intenção é dobrar o fluxo atual, alcançando 3 milhões de visitantes por ano

O Hopi Hari vive um ponto de virada. Depois de quase dez anos em uma montanha-russa financeira, o parque temático anunciou um plano robusto para retomar crescimento e recuperar a confiança do mercado.

A nova controladora, Brooklyn International Group, cortou a dívida de R$ 1,4 bilhão para R$ 600 milhões e apresentou um investimento de R$ 280 milhões até 2028. A gestão afirma que o objetivo é ousado: transformar o Hopi Hari no principal parque da América Latina.

O desenho estratégico inclui ampliar a infraestrutura, lançar novas atrações e criar um complexo de entretenimento aberto durante todo o ano. Entre os projetos estão um hotel, um shopping e áreas temáticas ampliadas.

O movimento faz parte do esforço para posicionar o Hopi Hari como uma espécie de “Disney brasileira”, capaz de atrair diferentes públicos e prolongar a permanência dos visitantes.

Meta: dobrar o público e reforçar parcerias

Hoje, o parque opera com margens altas e um ticket médio de R$ 160. A intenção é dobrar o fluxo atual, alcançando 3 milhões de visitantes por ano.

Com o encerramento da recuperação judicial, o Hopi Hari também volta ao radar das grandes marcas. Coca-Cola e Fanta já firmaram acordos recentes, e a expectativa é ampliar o portfólio de parcerias agora que o parque não representa mais risco jurídico.

Competição acirrada no interior paulista

A movimentação acontece no mesmo momento em que a Cacau Show prepara seu próprio parque temático para 2027, também no interior de São Paulo. A região concentra 30 milhões de habitantes, está próxima de aeroportos estratégicos e reúne o maior PIB regional da América Latina — elementos que tornam o mercado competitivo e altamente atraente.

O plano de investimentos, a retomada das parcerias e o fortalecimento da estrutura devem definir a nova fase do Hopi Hari. O parque sai de um período turbulento e tenta mostrar ao setor que está pronto para um crescimento consistente.

Fonte da notícia: The News

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Economia

Conheça as principais moedas digitais disponíveis no Brasil e saiba como investir com segurança

Bitcoin, Ethereum, stablecoins e redes emergentes ganham espaço entre investidores brasileiros; país alcançou a 5ª posição mundial em adoção de criptoativos

O mercado de criptomoedas continua em forte expansão no país, impulsionado pela busca de diversificação de investimentos e pelo avanço da regulação. Entre os ativos digitais mais relevantes estão Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), stablecoins (como USDT e USDC) e redes emergentes como Solana, Polygon e Avalanche. Segundo Cleverson Pereira, head educacional da OnilX, exchange brasileira focada em soluções de pagamento com ativos digitais, assessoria e educação financeira, conhecer as características de cada moeda é fundamental para reduzir riscos e tomar decisões conscientes.

O Bitcoin, lançado em 2009, é a primeira e mais conhecida criptomoeda do mundo. Baseado no mecanismo de consenso proof-of-work, possui emissão limitada a 21 milhões de unidades, o que reforça sua escassez. “O Bitcoin é considerado uma espécie de ‘ouro digital’, por sua descentralização e alta liquidez, mas enfrenta desafios importantes, como o consumo elevado de energia e a volatilidade de preço”, explica Pereira.

Já o Ethereum, criado em 2015, é mais do que uma moeda: trata-se de uma plataforma que permite o desenvolvimento de contratos inteligentes e aplicativos descentralizados. Após migrar para o modelo proof-of-stake, reduziu drasticamente seu consumo energético. Consolidado entre investidores e desenvolvedores, o Ethereum ocupa posição estratégica em setores como finanças descentralizadas (DeFi), tokens não fungíveis (NFTs) e infraestrutura de aplicativos.

As stablecoins, por sua vez, são ativos digitais atrelados a moedas fiduciárias, como o dólar americano, oferecendo maior previsibilidade em um mercado altamente volátil. “Esses ativos funcionam como uma ponte entre o mundo tradicional e o digital. Contudo, sua estabilidade depende da robustez das reservas que sustentam sua paridade”, afirma o especialista.

No campo das redes emergentes, Solana, Polygon e Avalanche despontam como alternativas mais rápidas e com taxas menores que o Ethereum. Essas plataformas buscam maior escalabilidade e inovação, mas ainda não possuem o mesmo histórico de segurança ou ampla adoção institucional.

“São projetos promissores, mas que exigem atenção redobrada do investidor, justamente por ainda estarem em processo de amadurecimento”, acrescenta Pereira.

 Como investir com segurança

 De acordo com o especialista da OnilX, os investidores devem adotar uma estratégia de gestão de risco para navegar no mercado cripto. Isso inclui analisar aspectos como descentralização, liquidez, auditoria de código e conformidade regulatória. Também é essencial diversificar o portfólio, escolher exchanges confiáveis e definir a forma de custódia dos ativos.

“Manter equilíbrio na carteira é crucial. Uma boa prática é combinar ativos consolidados, como Bitcoin e Ethereum, com stablecoins para estabilidade, e destinar apenas uma parcela reduzida a projetos emergentes”, orienta Pereira.

No Brasil, os investidores ainda precisam ficar atentos às obrigações fiscais. A Receita Federal exige a declaração de criptoativos no imposto de renda e o Congresso discute propostas de regulamentação para stablecoins e corretoras digitais. “O país já avançou muito nesse tema, mas ainda estamos em fase de consolidação. É fundamental acompanhar a legislação para proteger o patrimônio e investir de forma consciente”, completa.

Mercado brasileiro

 Em 2025, o Brasil alcançou a 5ª posição mundial em adoção de criptoativos, segundo o relatório anual da Chainalysis, que avaliou 151 países. O levantamento considera não apenas o volume movimentado, mas também o impacto real das criptomoedas no cotidiano da população. O país aparece atrás apenas de Índia, Estados Unidos, Paquistão e Vietnã, superando mercados relevantes como Nigéria, Indonésia, Ucrânia e Reino Unido.

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Saúde

Roche Farma Brasil investe R$ 141 milhões em pesquisa sobre Esclerose Múltipla

Entre 2020 e 2024, a farmacêutica destinou recursos recordes para estudos clínicos no Brasil com foco em melhorar a jornada dos pacientes com esclerose múltipla (EM), doença crônica que afeta mais de 35 mil pessoas no país.

Segundo Waleuska Spiess, líder de Pesquisas Clínicas da Roche Farma Brasil:

“Este investimento reflete nosso compromisso contínuo com os pacientes. A pesquisa clínica é essencial para desenvolver novas terapias que possam oferecer mais qualidade de vida e esperança para milhares de pessoas com EM.”

A esclerose múltipla ocorre quando o sistema imunológico ataca a bainha de mielina no cérebro, medula espinhal e nervos ópticos, causando inflamação e sintomas como fraqueza muscular, fadiga e dificuldade visual.

A pesquisa clínica conduzida no Brasil contribui para avanço científico, evidências locais e melhores decisões em saúde pública e privada.

#EscleroseMúltipla #RocheFarmaBrasil #PesquisaClínica #Saúde #QualidadeDeVida #Esperança #PacientesEM

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RMC

Hortolândia no Mapa Global: Data Center da Microsoft acelera o futuro digital

Prefeito Zezé Gomes visita unidade da Avenida Thereza Anna Cecon Breda e destaca impacto positivo do empreendimento na economia e no futuro da cidade

A Microsoft planeja investir o montante de R$ 14,7 bilhões ao longo de três anos para impulsionar a infraestrutura digital brasileira

A economia de Hortolândia está prestes a alcançar um novo patamar histórico. Nesta sexta-feira, dia 10, a prefeitura confirmou o avanço significativo nas obras de um dos maiores empreendimentos tecnológicos do mundo: o Data Center da Microsoft. Com um aporte financeiro da multinacional que totaliza R$ 14,7 bilhões no Brasil, este projeto colossal não apenas reforça a infraestrutura de nuvem e Inteligência Artificial (IA) do país, mas também posiciona Hortolândia como um novo polo de tecnologia no cenário global.

O prefeito Zezé Gomes e sua equipe visitaram o canteiro de obras na Avenida Thereza Anna Cecon Breda e atestaram a fase final da construção. Este é um dos três grandes complexos que a Microsoft ergue no Brasil – dois deles em Hortolândia e um em Sumaré.

O Data Center da Avenida Thereza Anna Cecon Breda já mobiliza cerca de 1.000 trabalhadores por dia, injetando um volume considerável de recursos na construção civil e na economia local. A escolha de Hortolândia não foi aleatória: o prefeito destacou a localização estratégica, infraestrutura e capacidade de crescimento do município como fatores decisivos.

A Microsoft planeja investir o montante de R$ 14,7 bilhões ao longo de três anos para impulsionar a infraestrutura digital brasileira. A expectativa é que as duas unidades de Hortolândia (a outra fica na Estrada Municipal Pedrina Guilherme) sejam concluídas até o final de 2025 ou início de 2026, consolidando a cidade como referência em infraestrutura digital.

A presença da gigante de tecnologia vai além das estruturas físicas. O projeto inclui um forte pilar de responsabilidade social e educação. A Microsoft desenvolve o programa ConectAI, que tem como meta capacitar 5 milhões de brasileiros em habilidades de IA nos próximos três anos.

Em Hortolândia, essa iniciativa já se traduz em parcerias com o Instituto Federal – Polo Hortolândia, abrindo novas perspectivas para estudantes e profissionais locais entrarem na economia digital. O prefeito Zezé Gomes ressaltou que a chegada da Microsoft reforça a vocação inovadora e sustentável que a cidade vem construindo, sendo um divisor de águas para o desenvolvimento econômico e social.

O Data Center de Hortolândia e seus programas associados prometem ser um motor para a geração de empregos qualificados e o fortalecimento do ecossistema de inovação regional, atraindo novas empresas e talentos para o interior paulista.

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RMC

Ministério da Saúde anuncia novas UBSs e patologista para RMC

Seis cidades serão beneficiadas com unidades de atenção primária e Santa Casa de Valinhos terá aumento expressivo na oferta de cirurgias pelo SUS

O Ministério da Saúde confirmou um pacote de investimentos para a região de Campinas (SP) com foco no fortalecimento da Atenção Primária e Especializada. O anúncio inclui a construção de novas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em seis municípios e a destinação de um médico especialista para a principal cidade da região.

As novas unidades de saúde, enquadradas no programa Agora Tem Especialistas, serão implementadas em: Campinas, Hortolândia, Mogi Mirim, Monte Mor, Sumaré e Vinhedo.

O governo federal destacou que o reforço na Atenção Primária é crucial para “reduzir a sobrecarga na Atenção Especializada do estado”, liberando um montante de R$ 295,5 milhões para a construção de 88 unidades de saúde (incluindo UBSs, CAPS e policlínicas) em 81 cidades paulistas.

Patologista e Detalhes da UBS de Campinas

Especificamente para Campinas, o Ministério informou o envio de um patologista, um dos nove especialistas destinados ao estado de São Paulo. A Prefeitura de Campinas, por sua vez, aguarda notificação oficial sobre a chegada do profissional.

A UBS de Campinas será construída na região do Jardim Myrian, com previsão de entrega até o final de 2027. A unidade terá capacidade para quatro equipes de Saúde da Família e quatro de saúde bucal. O investimento total é de R$ 5,3 milhões, com a maior parte dos recursos (R$ 4,3 milhões) vindo do Ministério da Saúde.

Santa Casa de Valinhos 

Além das novas unidades básicas, o programa Agora Tem Especialistas também impulsionou a oferta de serviços na Santa Casa de Valinhos (SP), que aderiu ao projeto em setembro.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, enfatizou que o hospital passará a oferecer 300 cirurgias pelo SUS, um aumento significativo em relação às 50 realizadas anteriormente.

Essa ampliação é viabilizada por um mecanismo inovador que não utiliza o orçamento municipal, mas sim a conversão de dívidas de operadoras de planos de saúde privados com o SUS. Dessa forma, as operadoras oferecem atendimentos (consultas, exames e cirurgias) à população em vez de ressarcir os valores em dinheiro, injetando novos investimentos do setor privado na rede pública de saúde.

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Economia

Apartamentos no Centro de São Paulo: por que investir agora?

O Centro de São Paulo renasce com uma intensidade quase tangível; a cidade reescreve seu palimpsesto urbano em ritmo acelerado. Investir em apartamentos no Centro de São Paulo é apostar numa confluência de revitalização, mobilidade e liquidez imobiliária — oportunidades que fogem do lugar-comum. 

Há microeconomias emergindo entre prédios históricos, coworkings e gastronomia de vanguarda. Curto prazo? Potencial de renda imediata. Longo prazo? Valorização ancorada em infraestrutura e projetos públicos. Mas atenção: exige curadoria, leitura de risco e nervos de aço. 

Para quem busca ousar com critério, o centro oferece retornos que muitos ainda subestimam. Neste texto, serão destrinchados sinais, métricas e armadilhas para você agir com clareza e audácia.

Apartamentos no Centro de São Paulo: por que investir agora?

Requalificação urbana e novas centralidades

Planos de requalificação vêm convertendo prédios subutilizados em residenciais modernos, com fachadas ativas e comércio no térreo. Equipamentos culturais, ciclovias e iluminação reforçada tornam o Centro mais convidativo a novos moradores. Essa transformação amplia a base de serviços e reforça a percepção de segurança. 

Investidores se beneficiam do “efeito vizinhança”: cada retrofit puxa o padrão do quarteirão para cima. A presença de universidades, escritórios, gastrô e vida noturna consolida uma centralidade vibrante, reduzindo a vacância estrutural. Em ciclos de crédito mais caros, bairros com infraestrutura pronta mantêm liquidez e sustentam preços.

Liquidez de locação e perfis de demanda

A proximidade com polos educacionais e corporativos em SP alimenta a procura por studios e 1 dormitório com boa mobilidade. Jovens profissionais, casais sem filhos e estudantes buscam aluguel rápido, contratos mais longos e tickets compatíveis com renda. Isso reduz períodos vazios e simplifica gestão. 

Em edifícios com coworking, lavanderia compartilhada e portaria remota, a disposição a pagar cresce. Para quem investe, métricas como taxa de ocupação, tempo de anúncio e inadimplência controlada viram diferencial. A diversidade de perfis — moradia, coliving, locação corporativa — espalha risco e estabiliza o fluxo mensal de caixa.

Preço por metro quadrado, yield e arbitragem

O Centro ainda oferece assimetria: preço/m² frequentemente abaixo de bairros consagrados com conveniências semelhantes. Essa “arbitragem urbana” permite comprar melhor e capturar valorização à medida que novos empreendimentos entregam padrão superior. 

Calcule cap rate líquido, descontando condomínio, IPTU e taxa de administração, e compare com a mediana da microzona. Foco em plantas eficientes, insolação e acústica melhora percepção de valor e sustenta aluguel. 

Em retrofit bem executado, upgrades de elétrica, hidráulica e esquadrias reduzem manutenção futura. Resultado: yield mais previsível e potencial de ganho de capital no médio prazo.

Mobilidade e conveniência que encurtam distâncias

Metrô, corredores de ônibus, VLT paulistano e ciclovias comprimem tempos de deslocamento e ampliam o raio de oportunidades de trabalho e estudo. Morar perto do que importa reduz gastos com transporte e aumenta qualidade de vida, o que se reflete na disposição a pagar. 

Nesse contexto, surgem claros motivos para morar no centro de SP: caminhabilidade alta, comércio de rua ativo, serviços 24/7 e acesso a hospitais e repartições. Para investidores, essa densidade funcional diminui vacância, acelera a revenda e blinda o ativo contra ciclos macroeconômicos mais duros.

Riscos, diligência e mitigação

Faça due diligence completa: matrícula, ônus, atos condominiais, fundo de reserva, ações judiciais e AVCB. Avalie ruído, iluminação pública, fluxo noturno e histórico de zeladoria urbana do quarteirão. Visite em horários distintos e converse com síndicos. Edifícios antigos podem exigir retrofit de elétrica/hidráulica; orce previamente para evitar surpresas. 

Em condomínios, cheque regras de locação por temporada e pets, além de política de reformas. Contrate seguro fiança ou caução bem estruturada. A combinação de documentação sólida, obra planejada e regras claras preserva liquidez, reduz riscos e protege o retorno no longo prazo.

Tipologias, gestão e estratégia de saída

Studios e 1 dormitório próximos ao metrô maximizam ocupação; 2 dormitórios com varanda funcional ampliam base familiar e alongam contratos. Priorize plantas com espaço para home office, ventilação cruzada e isolamento acústico. Na gestão, padronize acabamentos, crie checklists de manutenção entre locações e use fotos profissionais. Ajuste preço por microzona, não pelo bairro todo. 

Planeje a saída: mantenha laudos, notas e histórico de melhorias para valorizar a revenda. Portfólio diversificado em quadras diferentes do Centro dilui risco e captura ondas de valorização conforme novos eixos de requalificação avançam.

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Economia

99 anuncia R$ 2 bilhões para delivery

Há previsão de crédito para entregador comprar veículo elétrico
Agência Brasil*

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se nesta segunda-feira, dia 15, com executivos da empresa 99, dona de aplicativo de transporte de mesmo nome.

A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

A meta é oferecer o serviço em 15 cidades até o fim deste ano, e em mais 20 cidades, até janeiro de 2026. Atualmente, as operações estão restritas a Goiânia e São Paulo.

O fundador e CEO da DiDi, Will Cheng (foto), destacou que “esse investimento adicional reforça o papel central do Brasil na estratégia global da DiDi [proprietária chinesa do aplicativo 99]”.

“Poucos mercados combinam escala, inovação e oportunidade como o brasileiro. Estamos confiantes de que a 99Food pode se tornar uma plataforma capaz de transformar a experiência de delivery. Ao dobrar nosso compromisso, não estamos apenas investindo em crescimento, mas em construir um ecossistema mais justo e inclusivo para milhões de brasileiros”, afirmou.

De acordo com o diretor-geral da 99 no Brasil, Simeng Wang, parte do investimento, equivalente a R$ 50 milhões, será usado para criação de pontos de apoio aos entregadores, com local de descanso, banheiro e oferta de água.

O pacote da empresa ainda prevê R$ 6 bilhões de acesso a benefícios aos entregadores do Brasil, como crédito para compra e aluguel de motos e bicicletas elétricas.

* Com informações da Presidência da República

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RMC

CPFL Paulista investe R$ 32 milhões em nova subestação de energia em Paulínia

Distribuidora irá construir o seu sexto empreendimento na cidade até 2029

A CPFL Paulista vai impulsionar o crescimento de Paulínia com um novo projeto. A companhia investirá cerca de R$ 32 milhões na construção da sexta subestação de energia do município. Afinal, a empresa quer fortalecer a infraestrutura elétrica e garantir um fornecimento de energia mais seguro e de alta qualidade para a população. As obras terão início ainda neste ano, com previsão de entrega em 2029.

A nova subestação vai beneficiar mais de 20 mil clientes, principalmente moradores da região sudoeste, que abrange bairros como Vila Monte Alegre, Parque Bom Retiro, Jardim Primavera e Jardim Ypê.

Dos R$ 32 milhões, a CPFL usará 80% do valor para estruturar a subestação Paulínia 6. A empresa investirá em tecnologias de alta performance para garantir a estabilidade da rede e controlar a tensão da energia distribuída. O restante do montante será usado na construção de novas redes de transmissão e distribuição, que se conectarão ao empreendimento.

O gerente de Serviços Comerciais da CPFL Paulista, Pedro De Aro, explica que o projeto trará um ganho significativo em flexibilidade. “Com a criação de novos circuitos, conseguimos isolar ocorrências na rede de forma mais ágil e reduzir o tempo de desligamento, principalmente durante fortes temporais”, afirma.

Paulínia é um importante centro industrial, com um dos maiores polos petroquímicos do Brasil. Portanto, ter uma infraestrutura elétrica robusta é crucial. De acordo com De Aro, o projeto vai assegurar a estabilidade para o funcionamento de equipamentos industriais e tornar o município ainda mais atrativo para novos investimentos.

Sobre a CPFL Energia

A CPFL Energia é um dos principais grupos do setor elétrico brasileiro, com 112 anos de história. Atualmente, a empresa atende cerca de 10,7 milhões de clientes em 687 municípios. No segmento de geração, a CPFL possui 4.226 MW de capacidade instalada, sendo que 96% dessa energia vem de fontes renováveis. Desde 2017, o grupo faz parte da State Grid, a maior empresa de distribuição e transmissão de energia elétrica do mundo.

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RMC

CCR AutoBAn celebra 27 anos de gestão no Sistema Anhanguera-Bandeirantes e avanços na pavimentação

Um dos mais importantes polos industriais e logísticos do País, o Sistema Anhanguera-Bandeirantes, já recebeu mais de R$ 15 bilhões de investimentos da CCR AutoBAn. Nos 27 anos de atuação da concessionária, a serem completados nesta quinta-feira, dia 1° de maio, a empresa tem cumprido o seu propósito de melhorar a vida das pessoas através da mobilidade.

Responsável pela gestão de 319,8 quilômetros de rodovias, por meio do Programa de Concessões do Governo do Estado de São Paulo, sob gestão da Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp), a CCR AutoBAn tem investido em grandes obras. Essas obras impactam positivamente os 955 mil veículos que trafegam, diariamente, pelo Sistema Anhanguera-Bandeirantes, a fim de proporcionar, segurança e conforto durante as viagens.

NOVA PAVIMENTAÇÃO

A principal obra em andamento é a pavimentação de 100% do Complexo Anhanguera-Bandeirantes, da capital paulista até Cordeirópolis, interligando 18 municípios de reconhecida importância industrial, comercial e turística.

A obra do pavimento completa um ano de execução na sexta-feira (2 de maio) com um avanço de 52% do projeto. Até o momento já foram utilizadas 470.243 toneladas de massa asfáltica, nos 825 km de faixas de rolamento já finalizadas. Também foram reutilizadas 83.466 toneladas de material fresado e reciclados 520 mil pneus para a produção de 23.286 toneladas de asfalto-borracha.

Saiba mais sobre a obra de pavimentação

HISTÓRICO DE MELHORIAS

Dentre as principais melhorias executadas já executadas pela concessionária ao longo dos 27 anos de atuação estão a modernização do sistema estão a implantação do Complexo Anhanguera – um conjunto de obras com 17 novos viadutos e pontes, 14 quilômetros de pistas marginais, 8 quilômetros de faixas adicionais, novas passarelas e pontos de parada de ônibus – a implantação do Complexo Viário de Jundiaí com a construção de nova ponte sobre o Rio Piracicaba e reformulação e ampliação de diversos trevos, entre eles os de Vinhedo, Valinhos, Nova Odessa, Campinas e Jundiaí.

Na Bandeirantes, a principal benfeitoria foi o prolongamento de 78 quilômetros de rodovia, entre Campinas e Cordeirópolis, possibilitando mais uma importante ligação com a região de Limeira e Piracicaba.

A concessionária também implantou a quinta faixa no trecho entre São Paulo e Jundiaí e, ao longo de todo o sistema, construiu 29 novas passarelas e recuperou outros 25 dispositivos de travessia.

Atualmente a concessionária está implantando faixas adicionais na Anhanguera, no segmento de São Paulo, junto ao entroncamento com o trecho oeste do Rodoanel, com investimento da ordem de R$ 26 milhões.

REDUÇÃO DE ACIDENTES

Todos as obras de melhorias e conservação da malha viária tem como objetivo proporcionar mais segurança e conforto aos motoristas e passageiros. O resultado desses investimentos promovidos pela CCR AutoBAn resultou, ao longo dos anos, em queda de 50% no índice de acidentes e de 78,49% no índice de mortes na comparação entre 1997 (ano anterior ao início da concessão) e 2024.

A concessionária conta com equipes altamente treinadas, equipamentos de ponta à disposição em modernas viaturas, como inspeções de tráfego, guinchos leves e pesados, ambulâncias, caminhões de combate a princípio de incêndio, dentre outros.

Vale ressaltar também a contribuição da CCR AutoBAn para o desenvolvimento dos municípios lindeiros. Mais de R$ 4 bilhões foram destinados aos 18 municípios cortados pelo Sistema Anhanguera-Bandeirantes, através do ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza). Esses recursos são provenientes do imposto gerado pelas tarifas de pedágio. Além disso, a concessionária apoia projetos de responsabilidade social através do Instituto CCR e promove ações educativas para diversos públicos, com foco na segurança viária.

“Temos muito orgulho de tudo o que fizemos pelas pessoas, cidades e empresas que interagem com a CCR AutoBAn e suas rodovias. Orgulho igualmente imenso de todos os que contribuíram para os resultados e conquistas ao longo dos últimos 27 anos: funcionários, acionistas, colegas, agentes públicos, autoridades e amigos. Certamente, teremos ainda mais orgulho por tudo o que faremos no decorrer dos próximos anos. O melhor está por vir! Vamos em frente… Estamos juntos e o legado é conjunto!”, ressaltou o diretor de unidade de negócio, Rodrigo Fernandes Monteiro.

GRANDES NÚMEROS DA CCR AUTOBAN

  • R$ 15 bilhões de investimentos em 27 anos;
  • R$ 4 bilhões em ISSQN provenientes das tarifas de pedágio destinados aos municípios para investimentos voltados às comunidades;
  • 319,8 quilômetros administrados das rodovias Anhanguera, Bandeirantes, Dom Gabriel Paulino Bueno Couto e Adalberto Panzan;
  • 18 municípios abrangidos pela malha viária;
  • 955 mil veículos trafegam diariamente pelo pelas rodovias administradas pela empresa;
  • 110 câmeras de monitoramento ao longo do sistema;
  • 37 Sistemas Analisadores de Tráfego (SAT);
  • 9 estações de meteorologia;
  • 31 painéis de mensagens variáveis fixos;

Sobre a CCR AutoBAn

A CCR AutoBAn é responsável, desde 1º de maio de 1998, pela administração do Sistema Anhanguera-Bandeirantes. A concessionária gerencia 316,8 quilômetros de rodovias, compreendendo a SP-330 (Via Anhanguera), de São Paulo a Cordeirópolis, com extensão de 147,04 quilômetros; a SP 348 (Rodovia dos Bandeirantes), de São Paulo a Cordeirópolis, com 159,67 quilômetros de extensão; a SP-300 (Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto), com extensão de 2,6 quilômetros e a interligação SPI-102/330 (Rodovia Adalberto Panzan), com extensão de 7,44 quilômetros. Foi a quinta concessionária a integrar o Grupo CCR.

 

Sobre Grupo CCR

O Grupo CCR, maior empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil, atua nas plataformas de Rodovias, Mobilidade Urbana e Aeroportos. São 39 ativos, em 13 estados brasileiros e mais de 17 mil colaboradores. O Grupo é responsável pela gestão e manutenção de 3.615 quilômetros de rodovias, realizando cerca de 3,6 mil atendimentos diariamente. Em mobilidade urbana, por meio da gestão de metrôs, trens, VLT e barcas, transporta diariamente 3 milhões de passageiros. Em aeroportos, com 17 unidades no Brasil e três no exterior, atende 46 milhões de clientes anualmente. A companhia está listada há 13 anos no hall de sustentabilidade da B3. Mais em: grupoccr.com.br

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Valinhos

DAEV avança no saneamento básico com nova elevatória de esgotos

Obra iniciada em fevereiro, com investimento de R$ 1,3 milhão da empresa pública, amplia a capacidade e beneficia mais de 10,5 mil pessoas no Parque das Colinas

 

Com um plano de trabalho bem estruturado, a atual gestão do DAEV SA, no governo do prefeito Franklin Duarte de Lima, tem colocado em prática diversos projetos há anos aguardados na área de saneamento básico em Valinhos. Entre as ações em andamento, está a construção da nova Estação Elevatória de Esgotos (EEE) do Parque das Colinas.

 

Com o crescimento da região, a elevatória atual já não comportava o volume de esgoto gerado, o que provocava recorrentes transtornos operacionais e impactos ambientais. Para solucionar o problema, a diretoria do DAEV definiu, já em janeiro, como prioridade a implantação de uma nova estrutura, mais moderna e eficiente.

 

A licitação foi realizada no início do ano, e a obra teve início em 28 de fevereiro. O investimento é de R$ 1,3 milhão, com recursos próprios da empresa pública. De acordo com o diretor-presidente do DAEV, Luiz Mayr Neto, a construção da nova elevatória marca o início de um novo tempo para o saneamento de Valinhos.

 

“Muitos projetos importantes estão sendo tirados do papel. Esta obra é fundamental para melhorar a segurança e a eficiência doexpansãoINVESTIMENTO sistema na região do Parque das Colinas”, afirmou.

 

A nova EEE terá capacidade ampliada de bombeamento para a Estação de Tratamento de Esgotos Capuava (ETE-Capuava), além de melhorias significativas em tecnologia e segurança. O diretor de Engenharia do DAEV, Ricardo Gardin, destaca que mais de 10,5 mil pessoas serão beneficiadas com a nova estrutura. “A estação contará com bombas modernas e de alto rendimento, que exigem menos manutenção e consomem menos energia. Também será equipada com gerador próprio, garantindo operação contínua mesmo em caso de queda de energia, além de estar em conformidade com as normas de segurança atuais, o que trará mais proteção para os servidores que atuam na operação e manutenção do sistema”, explicou.

 

A nova elevatória beneficiará os bairros Parque das Colinas, Vale Formoso I, II e III, Vale do Frutal, Vale das Figueiras, Alvorada, Riveira Dolce Vitta, Morada do Vale, Tabatinga, Ana Carolina, Nova Espírito Santo e Iporanga.

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