GERAÇÃO DE EMPREGOS

RMC

Paulínia gera mais de 2,6 mil vagas de emprego no primeiro trimestre do ano

Os principais setores que registraram saldo positivo foram o da construção civil e de serviços

 

Paulínia segue registrando saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada em 2025. De acordo com o CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – do Governo Federal, o primeiro trimestre do ano registrou um acumulado de 2.638 vagas formais, mostrando que a cidade está, cada vez mais, atraindo novos empresas e investimentos.

“Somente no mês de março registramos um saldo de 879 vagas, sendo que ainda devemos ter a apuração das vagas em abril que, em virtude do feirão que fizemos, certamente também devem refletir um forte aquecimento. Seguimos trabalhando para que Paulínia se torne cada vez mais uma cidade atrativa para novos investimentos”, afirma o prefeito Danilo Barros.

Os principais setores que registraram saldo positivo foram o da construção civil e de serviços.

Feirão do emprego
Diante de tantas oportunidades a Prefeitura de Paulínia realizou no final de abril o 1º Feirão de Emprego do ano, com mais de 20 empresas atendendo à população com diversas vagas desde primeiro emprego até cargos gerenciais.
De acordo com a Secretaria de Secretaria de Desenvolvimento Econômico outros eventos com o mesmo formato serão realizados ao longo do ano para conectar ainda mais a população com as oportunidades de trabalho com registro.

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Economia

Caged registra criação de 188 mil postos de trabalho em julho

© Marcello Casal JrAgência Brasil

Abertura de empregos sobe 32,3% em relação a julho do ano passado

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Após subir em junho, a criação de emprego formal caiu em julho. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 188.021 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.

A criação de empregos subiu 32,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em julho de 2023, tinham sido criados 142.107 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. Em relação aos meses de julho, o volume foi o maior desde 2022.

Nos sete primeiros meses do ano, foram abertas 1.492.214 vagas. Esse resultado é 27,2% mais alto que no mesmo período do ano passado. A comparação considera os dados com ajustes, quando o Ministério do Trabalho registra declarações entregues fora do prazo pelos empregadores e retifica os dados de meses anteriores.

O resultado acumulado é o maior desde 2021, quando tinham sido criados 1.787.662 postos de trabalho de janeiro a julho. A mudança da metodologia do Caged não torna possível a comparação com anos anteriores a 2020.

Apesar da aceleração em julho, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, manifestou preocupação com um possível aumento de juros no segundo semestre. Tradicional crítico da política monetária do Banco Central, ele disse que uma possível elevação na Taxa Selic (juros básicos da economia) pode comprometer os investimentos e prejudicar o mercado de trabalho e o orçamento público.

“Isso [um possível aumento de juros] é uma aberração econômica. Espero que o Banco Central fale sobre controlar a inflação pela oferta, não pela restrição de demanda”, disse o ministro em entrevista coletiva.

Setores

Na divisão por ramos de atividade, todos os cinco setores pesquisados criaram empregos formais em julho. A estatística foi liderada pelos serviços, com a abertura de 79.167 postos, seguidos pela indústria (de transformação, de extração e de outros tipos), com 49.471 postos a mais. Em terceiro lugar, vem o comércio, com a criação de 33.003 postos de trabalho.

O nível de emprego aumentou na constrição civil, com a abertura de 19.694 postos. Mesmo com a pressão pelo fim da safra de vários produtos, a agropecuária criou 6.688 vagas no mês passado.

Destaques

Nos serviços, a criação de empregos foi puxada pelo segmento de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com a abertura de 45.352 postos formais. A categoria de administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais abriu 11.102 vagas.

Na indústria, o destaque positivo ficou com a indústria de transformação, que contratou 45.803 trabalhadores a mais do que demitiu. Em segundo lugar, ficou o segmento de água, esgoto, gestão de resíduos e descontaminação, que abriu 1.986 vagas.

As estatísticas do Caged apresentadas a partir 2020 não detalham as contratações e demissões por segmentos do comércio. A série histórica anterior separava os dados do comércio atacadista e varejista.

Regiões

Todas as cinco regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em julho. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 82.549 postos a mais, seguido pelo Nordeste, com 39.341 postos. Em seguida, vem o Sul, com 33.025 postos. O Centro-Oeste abriu 15.347 postos de trabalho, e o Norte criou 13,5 mil vagas formais no mês passado.

Na divisão por unidades da Federação, apenas o Espírito Santo registrou saldo negativo, com a eliminação de 1.029 vagas. Os destaques na criação de empregos foram São Paulo (+61.847 postos), Paraná (+14.185) e Santa Catarina (+12.150). Os números mais baixos de abertura de vagas foram registrados no Amapá (+472), no Tocantins (+205) e em Roraima (+137).

Rio Grande do Sul

Em relação ao Rio Grande do Sul, o ministro do Trabalho e Emprego destacou que os dados positivos em julho refletem os investimentos do governo federal na reconstrução do estado, afetado por grandes enchentes em abril e maio.

Segundo os números do Caged, 6.690 vagas foram abertas no Rio Grande do Sul em julho. Esse foi o primeiro saldo positivo desde abril. “Eu achava que isso [a geração de empregos no território gaúcho] ia acontecer na passagem desse ano para o ano que vem. É uma surpresa muito positiva desse processo”, declarou Luiz Marinho.

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Valinhos

Comércio de Valinhos foi o setor que apresentou melhor saldo de empregos em 2023

Apesar de não ser o principal gerador de empregos com carteira assinada, setor obteve o melhor resultado em 2023, gerando um saldo de 367 empregos

O saldo de empregos formais efetivamente criados ao longo dos 12 meses de 2023 em Valinhos foi de 136 empregos, resultado de 22.874 admissões contra 22.738 desligamentos. O setor de comércio foi o que teve o melhor desempenho, contabilizou 367 empregos formais, resultado da diferença entre as 6157 admissões e 5.790 demissões.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego. Neste período dos cinco setores de atividades econômicas – Agropecuária, Indústria, Construção Civil, Comércio e Serviços – três apresentaram saldo negativo.

A indústria aparece em segundo lugar com um saldo de 59 empregos criados. Entre janeiro e dezembro de 2023 o setor admitiu 5.388 trabalhadores e desligou outros 5.329.  A construção civil foi o que apresentou o pior desempenho em 2023, gerando um saldo negativo de -239 empregos. O setor admitiu 1.184 trabalhadores e demitiu 1423.

A agropecuária admitiu 232 trabalhadores no período e desligou 244, apresentando saldo negativo de – 12 empregos. Já o setor de serviços, principal gerador de empregos com carteira assinada de Valinhos, teve um péssimo, fechando com saldo negativo de – 39 empregos. O setor admitiu 9.913 e demitiu 9.952 trabalhadores.

O mês que apresentou melhor desempenho na geração de empregos foi fevereiro, com 244 postos de trabalho criados. Já o pior mês foi dezembro, que apresentou saldo negativo de – 395 empregos.

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RMC

Região de Campinas fecha o ano com mais de 60 mil empregos criados

Ao longo do ano de 2023, os setores de serviços, comércio e indústria se destacaram como principais geradores de postos de trabalho

De acordo com dados da pesquisa Emprego Formal, da Fundação Seade, com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, no acumulado de 12 meses, a Região de Campinas registrou saldo de 60.148 novos empregos – resultado de 1.145.206 admissões e   1.085.058 desligamentos.

Neste mesmo período, todos os setores de atividade mostraram resultados positivos na geração de empregos na região de Campinas: serviços (35.344); comércio (11.238); indústria (9.086); construção (4.396); e agricultura (84).

Já o Estado de São Paulo, no acumulado dos últimos 12 meses, registrou saldo de 391 mil novos empregos – resultado de 7,0 milhões de admissões e 6,8 milhões de desligamentos –, com crescimento de 3,0%, pouco menor do que o observado para o Brasil (3,5%). Esse saldo representa 26% dos novos empregos no país (1,5 milhão).

Confira aqui os dados completos da região e, também, os específicos dos municípios: https://trabalho.seade.gov.br/

Sobre o Seade

Há mais de 40 anos, o Sistema Estadual de Análise de Dados é referência nacional na produção e disseminação de análises e estatísticas socioeconômicas e demográficas do Estado de São Paulo.

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