DESENVOLVIMENTO

Valinhos

EATON e Círculo de Amigos do Patrulheiro unem forças em Valinhos

Iniciativa com palestras e atividades visa o desenvolvimento profissional e pessoal de jovens já inseridos no mercado

Com o objetivo de fortalecer a empregabilidade juvenil, o Círculo de Amigos do Patrulheiro, em parceria com a EATON, promoveu uma semana transformadora de palestras e atividades voltadas aos jovens em formação já inseridos no mercado de trabalho por meio de empresas parceiras.

A iniciativa foi conduzida por uma equipe dedicada da EATON, composta por Leandro Rogério Pires Baratella, Rodrigo de Campos Silva, Tatiane dos Santos da Costa e Ricardo de Sousa Santos. O foco principal foi destacar a importância do desenvolvimento pessoal e profissional dos jovens, preparando-os para os desafios do mundo corporativo.

Representando o Círculo de Amigos do Patrulheiro, a equipe do programa Mundo do Trabalho, formada pelos educadores Marlene Pereira Costa, Rita de Cássia Alves Correia, Felipe Santos Ramos, Sérgio Soares Viterbo e João Bachega, participou ativamente das atividades, oferecendo suporte pedagógico e motivacional. A equipe técnica, com Karina Pereira e Adriana da Silva P. de S. L. Paes, e a coordenadora Bruna Cristina Scudilio da Silva também tiveram papel essencial no sucesso do evento.
Um dos destaques foi a palestra de Leandro Baratella, com o tema “Dos Estudos ao Mercado de Trabalho: O Que Não Te Contam Sobre o Futuro”. Durante sua fala, Leandro ressaltou que, na EATON, embora o currículo tenha seu valor, o comportamento, a disposição para aprender e a paixão pelo crescimento são fatores determinantes para o sucesso profissional. “Essa troca de experiências foi uma oportunidade única para nossos colaboradores compartilharem suas trajetórias, inspirando os jovens a sonharem alto e acreditarem em seu potencial”, afirmou.

Mais do que uma ação educativa, a parceria entre a EATON e os Patrulheiros Valinhos reafirma o compromisso social de ambas as instituições. Ao investir na formação de jovens profissionais, elas contribuem diretamente para a transformação de vidas e comunidades, pavimentando o caminho para um futuro mais promissor.

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RMC

Fórum debate turismo, inovação e sustentabilidade na RMC

Crédito: Carlos Bassan/Arquivo PMC

 

Evento reúne especialistas para debater soluções criativas e sustentáveis para o desenvolvimento do turismo na região

 

 

No próximo dia 20 de maio, a Região Metropolitana de Campinas (RMC) será palco de um importante evento voltado ao futuro do turismo regional: o Fórum Turismo, Inovação e Sustentabilidade da RMC (Fórum TurIS-RMC).

Realizado pela Faculdade de Turismo da PUC-Campinas, com apoio do Campinas e Região Convention & Visitors Bureau (CRC&VB) e da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Campinas, o encontro acontecerá no Hub Gastronômico e Espaço Mescla II, no Campus I da universidade, e reunirá representantes da academia, do setor privado e do poder público para debater os rumos do turismo local.

Com início às 8h30 e programação ao longo de toda a manhã, o evento propõe reflexões estratégicas sobre o papel do turismo no desenvolvimento regional, com foco em inovação, ciência, tecnologia e sustentabilidade. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link: https://lets.4.events/forum-turismo-inovacao-e-sustentabilidade-da-rmc-forum-turis-rmc-C24785E6.

 

“O turismo é uma importante alavanca econômica para Campinas e para toda a RMC. Ele movimenta setores como hotelaria, gastronomia, transporte, comércio e eventos, gerando empregos e atraindo investimentos. Quando fortalecemos o turismo, estamos impulsionando toda a cadeia produtiva local. Eventos como esse são essenciais para fortalecer o ecossistema do turismo em Campinas e nas cidades da região. Ao reunir gestores, empresários, pesquisadores e estudantes, conseguimos alinhar ideias, projetar ações concretas e impulsionar o desenvolvimento sustentável do setor”, avalia o diretor do Departamento de Turismo de Campinas, Eros Vizel.

 

Diálogo entre universidade e mercado

Segundo a organização, o objetivo é fortalecer as conexões entre o conhecimento acadêmico e o setor turístico, promovendo ideias criativas e soluções sustentáveis para os desafios enfrentados pela atividade na RMC.

“O Fórum de Turismo vem complementar o esforço de todos nós do segmento do Turismo em termos mais um espaço de debate, novas ideias e a possibilidade de definirmos o caminho e diretrizes do turismo para os próximos anos, conforme pilares da sustentabilidade, inovação, capacitação profissional e integração com demais destinos turísticos”, afirma Luis Felipe Campos Almeida, presidente do Campinas e Região Convention & Visitors Bureau.

 

Programação com especialistas

A programação contará com dois painéis temáticos. O primeiro, “Turismo, Inovação, Negócios e Sustentabilidade na RMC”, reunirá nomes como Alexandra Caprioli, secretária municipal de Cultura e Turismo de Campinas, e Leandro Cássio, do Grupo Royal Palm Hotels & Resorts, com mediação de Luís Felipe Almeida, presidente do CRC&VB e do COMTUR Campinas.

Já o segundo painel abordará o tema “Formação superior em turismo e inovação: diferencial competitivo no mercado”, com participação de representantes do Senac Campinas, Rede Vitória de Hotéis, Expo Dom Pedro e Grupo Royal Palm, além da mediação da professora Ana Maria Fernandes.

O evento conta ainda com o apoio da ESG Pulse, empresa especializada em práticas sustentáveis e responsáveis no setor de eventos.

 

Ações para o futuro

Além de promover debates sobre os caminhos do turismo, o Fórum TurIS-RMC pretende gerar impactos duradouros para Campinas e região. A ideia é que o evento passe a integrar o calendário oficial da cidade e contribua para a formulação de políticas públicas e ações práticas em turismo.

 

Serviço

Fórum Turismo, Inovação e Sustentabilidade da RMC (Fórum TurIS-RMC)

Data: 20 de maio de 2025 (terça-feira)

Horário: 8h30

Local: Hub Gastronômico e Espaço Mescla II – Campus I da PUC-Campinas

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Economia

Sicredi patrocina maior concurso de cafeicultura do Paraná

Sicredi patrocina concurso que reúne importantes cafeicultores, técnicos e pesquisadores do Paraná – Créditos: Divulgação/Sicredi

 

Incentivo ao setor cafeeiro no estado destaca a proximidade da instituição financeira cooperativa com os produtores rurais

 

Reconhecido como o maior prêmio do setor cafeeiro paranaense, o concurso Café Qualidade Paraná entregou os lotes vencedores aos patrocinadores da edição de 2024 durante o 31º Encontro Estadual de Cafeicultores. O evento ocorreu nesta quarta-feira, dia 9, integrando a programação da ExpoLondrina. O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 9 milhões de associados no país, patrocina o concurso que reúne importantes produtores, técnicos e pesquisadores do Paraná. A iniciativa é promovida pela Câmara Setorial do Café do Paraná, composta pelo Sistema FAEP, a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab) e o IDR-Paraná.

Representando o Sicredi, o presidente da Sicredi Dexis, Wellington Ferreira, o superintendente de negócios, Edson Rocha, e o gerente regional, Felipe Pradela, participaram da ExpoLondrina e receberam os lotes vencedores da última edição. Com sede em Maringá (PR), a Sicredi Dexis é uma das 25 cooperativas Sicredi no estado e uma importante apoiadora do prêmio. “Com raízes no campo e trajetória consolidada ao lado dos produtores rurais, o Sicredi apoia o concurso não apenas como patrocinador, mas como parte de seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a valorização do agro. Acreditamos no potencial dos nossos associados e na importância de fortalecer toda a cadeia produtiva. Isso reforça nosso propósito, estreita laços com as comunidades e nos aproxima ainda mais dos paranaenses, especialmente pelo Sicredi ser a maior rede de atendimento no estado, com mais de 480 agências”, afirma o presidente da Sicredi Dexis, Wellington Ferreira.

Concurso Café Qualidade Paraná

Um dos maiores prêmios cafeeiros do Brasil, o Café Qualidade Paraná valoriza a excelência dos grãos da cultura do café arábica produzidos no estado. “O concurso tem o objetivo de legitimar os cafés de alta qualidade e valorizar os cafeicultores paranaenses, incentivando-os a produzir café com boa qualidade de bebida, explorar novos mercados e aumentar sua renda”, explica a engenheira agrônoma e coordenadora geral da 22° edição do concurso, Lorian Voigt Gair.

O cultivo do café é marcante na trajetória agrícola do Paraná, especialmente no Norte Pioneiro, onde se consolidou como um dos pilares da economia local. Na década de 1960, o estado chegou a responder por aproximadamente 50% da produção nacional, colhendo mais de 20 milhões de sacas por ano. Mesmo com as mudanças que redirecionaram o protagonismo agrícola para outras culturas ao longo dos anos, o café segue relevante, ocupando atualmente mais de 25 mil hectares no estado.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos 9 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.800 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

Site do Sicredi: Clique aqui

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Brasil e Mundo

São Paulo recebe a 3ª edição do Fórum O Otimista Brasil em abril

Evento reunirá lideranças políticas, empresariais e intelectuais para debater temas estratégicos para o desenvolvimento do Brasil

 

A cidade de São Paulo será palco da 3ª edição do Fórum O Otimista Brasil, que ocorrerá no dia 7 de abril, no Teatro da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). O evento, realizado pelo Grupo Otimista de Comunicação em parceria com a FAAP, tem como objetivo apresentar soluções para questões relevantes da agenda nacional e explorar cenários para os setores que impulsionam o desenvolvimento do Brasil.

Após edições realizadas em Fortaleza e São Paulo no ano passado, o evento retorna à capital paulista com uma programação abrangente, incluindo painéis temáticos e palestras magnas. Entre os temas que serão debatidos estão cultura de paz e segurança pública; educação, empreendedorismo e inovação; o papel do desenvolvimento regional no fortalecimento do país; mulheres do Brasil; ESG e inovação para um futuro sustentável; empreendedorismo social como ferramenta de desenvolvimento; e um Brasil otimista: construindo uma agenda.

O evento reunirá personalidades de destaque no cenário político, empresarial e intelectual. Entre os painelistas confirmados estão Ana Fontes, CEO e fundadora da RME; Annette Ivonne de Castro, cofundadora do Grupo Mulheres do Brasil; Chieko Aoki, presidente da Blue Tree Hotels; Ciro Gomes, ex-governador do Ceará e ex-ministro da Fazenda; Ciro Nogueira, senador da República; Domingos Filho, secretário do Desenvolvimento Econômico do Ceará; Eduardo Amaral, presidente da AECIPP; Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública de São Paulo; Ketlin Feitosa, assessora institucional do Grupo Ambipar; Luana Génot, presidente do Instituto Identidades do Brasil; Preto Zezé, presidente da CUFA; entre outros nomes relevantes.

Adriano Nogueira, presidente do Grupo Otimista de Comunicação, ressalta a importância do evento para fomentar debates estratégicos sobre o futuro do Brasil.

“A realização do Fórum O Otimista Brasil em São Paulo reforça nosso compromisso com a construção de uma agenda positiva para o país, promovendo o diálogo entre diferentes setores para a formulação de soluções concretas”, destaca.

A edição de 2025 contará com sete fóruns, sendo quatro em São Paulo (7 de abril, 2 de junho, 22 de setembro e 24 de novembro), dois em Brasília (14 de maio e 8 de outubro) e um em Fortaleza (25 de agosto).

 

Serviço

3ª edição do Fórum Otimista Brasil – São Paulo 

Data: 07 de abril – 08h às 18h; 

Local: TEATRO FAAP – Fundação Armando Alvares Penteado 

  • Rua Alagoas, 903 – Higienópolis / São Paulo (SP);

Inscrições gratuitas

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Saúde

Bebês que brincam no chão começam a se locomover mais cedo, aponta estudo

Pesquisa da USP comparou bebês que passavam mais tempo no solo com aqueles que ficavam mais no berço; saiba quais cuidados são necessários

 

Por Thais Szegö, da Agência Einstein

Brincar no chão pode ser mais benéfico para as crianças do que muitos podem imaginar. No caso de bebês, aqueles que passam mais tempo no solo tendem a começar a se locomover sozinhos mais cedo em comparação aos que ficam mais no berço, por exemplo. É o que revela um estudo recente, liderado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), publicado no periódico Infant Behavior and Development.

Em média, as crianças começam a andar entre os 10 e os 15 meses de vida. Nessa fase, o corpo passa por uma série de adaptações, mas os estímulos dados aos pequenos têm influência direta em sua capacidade de dar os primeiros passos.

O estudo da USP — fruto da pesquisa de doutorado da fisioterapeuta Maylli Daiani Graciosa na Escola de Educação Física e Esporte da universidade — recrutou 45 bebês, que foram divididos em três grupos: aqueles de 5 a 11 meses (19 bebês); os de 9 a 13 meses (18 bebês); e os de 13 a 18 meses (oito bebês).

A ideia inicial era avaliá-los presencialmente, mas devido à pandemia de Covid-19 as análises foram conduzidas de forma remota. Durante seis meses, a cada 15 dias os pais enviavam vídeos de oito minutos à equipe de pesquisa. “Pudemos avaliar o desenvolvimento motor das crianças nos seus lares, dentro do seu contexto real, sem testes padronizados, o que é um diferencial do nosso estudo”, diz Maylli Graciosa à Agência Einstein.

Ao final da investigação, ficou evidente que os pequenos que brincavam no chão já por volta dos 5 meses começaram a se locomover mais cedo do que aqueles que raramente eram colocados no solo. Além disso, os que aos 9 meses ainda brincavam principalmente no berço começaram a andar mais tarde.

Outra constatação é que, ao contrário do que muitos imaginam, não há uma sequência definida na evolução dos pequenos até os primeiros passos — uns se arrastam antes de engatinhar, outros engatinham direto e ainda existem os que primeiro engatinham de maneira assimétrica, depois simétrica e só depois andam com apoio.

 

Cuidados necessários

Para que o deslocamento no chão seja de fato benéfico, é importante que a segurança do ambiente seja garantida. Móveis com pontas, por exemplo, não são indicados. Outro cuidado é que a superfície onde a criança fique seja firme, sem paninhos ou tapetes fofos. Além disso, os bebês não devem usar meias ou sapatos, que impedem o contato dos pés com o solo.

“Também é importante colocar o bebê fora do tapete, para que ele não entenda que suas margens são uma limitação para o deslocamento”, orienta a autora do estudo. “Oferecer poucos brinquedos é outra dica, já que dessa forma ele precisa se movimentar para pegá-los.”

O uso de andadores é contraindicado. Diversas entidades médicas vetam esses equipamentos — inclusive a Sociedade Brasileira de Pediatria. Isso porque eles podem atrapalhar o desenvolvimento da marcha e oferecem diversos riscos ao bebê, como acidentes e quedas, além de prejudicar aspectos psicomotores e o estímulo à movimentação natural dos pequenos.

 

Fique atento aos marcos de desenvolvimento

Muitos pais e cuidadores podem ficar ansiosos com o momento em que a criança deve começar a andar. Mas é importante respeitar o ritmo de cada bebê e não ter pressa para que sua evolução aconteça. “Os prematuros, com pouco peso ou acima do peso, por exemplo, tendem a demorar mais para dar os primeiros passos”, conta o pediatra Celso Terra, coordenador da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica do Hospital Israelita Albert Einstein.

Por isso, vale ficar atento aos chamados marcos de desenvolvimento, que indicam o que é esperado em cada fase do crescimento. “Por volta dos 2 meses as crianças seguram o pescoço e começam a sorrir; entre os 4 e 5 meses levam objetos à boca; aos 6 meses começam a se sentar; e ficam em pé entre os 9 e os 15 meses”, exemplifica Terra.

Nas consultas com o pediatra, compartilhe quaisquer dúvidas ou observações a respeito desses marcos. “É importante respeitar a agenda de consultas estabelecida pelo especialista para que nenhum detalhe de todo esse processo passe despercebido e, se houver algum problema, possa ser contornado o mais rápido possível”, diz o médico do Einstein.

Fonte: Agência Einstein

 

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Economia

Nota Fiscal Paulista: SP libera R$ 40 milhões em créditos aos consumidores

Em fevereiro, o cálculo é feito com base nos cupons fiscais de compras realizadas no comércio paulista em outubro do ano passado

 

A liberação mensal de créditos da Nota Fiscal Paulista acontece nesta segunda-feira (17) disponibilizando R$ 40,6 milhões aos consumidores participantes do programa. Em fevereiro, a Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado São Paulo considera o cálculo os cupons fiscais de compras realizadas no comércio paulista em outubro do ano passado.

Do total, estão disponíveis para as entidades beneficentes cadastradas R$ 21,9 milhões para utilização em reformas, investimentos e outras melhorias na infraestrutura. As pessoas físicas cadastradas recebem R$ 18 milhões em créditos. Os gestores de condomínios têm à disposição para transferência R$ 28,4 mil, enquanto os contribuintes do Simples Nacional (PJ) totalizaram R$ 590,6 mil em créditos do programa da Sefaz-SP.

LEIA TAMBÉM: Nota Fiscal Paulista: professora da zona sul de SP leva prêmio de R$ 1 milhão

Em todo o ano passado, a Nota Fiscal Paulista transferiu para os participantes mais de R$ 515,6 milhões em créditos. Somando, as duas liberações de 2025, o programa distribuiu cerca de R$ 82,3 em créditos este ano.

Saiba como u​​​sar os créditos

Transferir o saldo disponível é fácil, é só acessar o site ou aplicativo oficial da Nota Fiscal Paulista, digitar o CPF/CNPJ, colocar a senha cadastrada e solicitar a opção desejada. Os recursos podem ser transferidos para uma conta corrente ou poupança. Em ambas as opções, os valores serão creditados na conta indicada em até 20 dias.

Os créditos da Nota Fiscal Paulista permanecem à disposição dos consumidores por um ano a contar da liberação e podem ser utilizados a qualquer momento dentro desse período. É importante que os participantes fiquem atentos para o resgate, pois este mês expiram os valores liberados em dezembro do ano passado, e assim sucessivamente. O valor mínimo para transferência é de R$ 0,99.

Sobre o programa Nota Fiscal Paulis​​ta

A Nota Fiscal Paulista, criada em outubro de 2007, integra o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Governo do Estado de São Paulo e reduz, de fato, a carga tributária individual dos cidadãos, que recebem créditos ao efetuar compras de mercadorias em São Paulo.

O sistema distribui até 30% do ICMS efetivamente recolhido pelos estabelecimentos comerciais aos consumidores que solicitam o documento fiscal e informam CPF ou CNPJ, proporcional ao valor da nota. A devolução é feita em créditos liberados mensalmente que podem ser acompanhados pela internet e utilizados para pagamento do IPVA ou resgatados em dinheiro.

O consumidor também pode solicitar o documento fiscal sem a indicação do CPF/CNPJ e doá-lo a uma entidade de assistência social, saúde, educação, defesa e proteção animal ou cultura cadastradas no programa Nota Fiscal Paulista, se assim desejar. Essa é uma decisão pessoal e exclusiva do consumidor.

No total, a Nota Fiscal Paulista devolveu aos participantes do programa cerca de R$ 19,1 bilhões, sendo R$ 17 bilhões em créditos e mais de R$ 2,1 bilhões em prêmios. Já foram realizados 195 sorteios.

Para conferir os créditos, aderir ao sorteio ou obter mais informações sobre a Nota Fiscal Paulista, basta acessar o site. Para baixar o aplicativo do programa, acesse a loja de aplicativos de seu smartphone ou tablet. ​​

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Brasil e Mundo

Governo de SP quer atrair R$ 20 bilhões em investimentos com maratona de leilões

Os leilões incluem os lotes da Rota Sorocabana, Novas Escolas, Loteria Estadual e Nova Raposo. Foto: Governo de SP

inco leilões estão programados para outubro e novembro; concessões são para áreas de mobilidade, educação e loterias

Agência SP

O Governo de São Paulo, por meio do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI-SP), fecha o ano com uma maratona de cinco leilões programados para os meses de outubro e novembro, que devem garantir mais de R$ 19,1 bilhões em investimentos privados para o Estado. Os projetos envolvem concessões e parcerias público-privada (PPPs) que trarão benefícios diretos nas áreas de mobilidade, educação e saúde.

Os leilões incluem os lotes da Rota Sorocabana, Novas Escolas (dois lotes), Loteria Estadual e Nova Raposo, com projetos estratégicos que preveem melhorias na infraestrutura de 550 km de rodovias, beneficiando quase 30 municípios paulistas, construção de 33 novas escolas para atender 35 mil estudantes nos ensinos fundamental e médio, além de 11 mil pontos de serviços lotéricos, com uma estimativa de arrecadação de R$ 3,4 bilhões que serão destinados à saúde.

Os novos contratos preveem indicadores da qualidade de prestação de serviço que vão permitir a fiscalização eficaz dos contratos por parte do poder público. O governador Tarcísio de Freitas destaca a importância social dos projetos de PPP e o aprimoramento dos processos de regulação com a nova legislação das agências paulistas.

“Investir em parcerias público-privadas é uma forma de assegurar que obras essenciais sejam realizadas com eficiência, geração de empregos e melhoria da vida para milhões de paulistas. Com nossas agências reguladoras bem estruturadas e independentes, atuaremos na fiscalização dos contratos, a fim de garantirmos um serviço de qualidade. Nosso objetivo é transformar São Paulo em um modelo de inovação e desenvolvimento, atraindo recursos que beneficiarão não só a população, mas fortalecerão também nossa economia”, reforça o governador Tarcísio de Freitas.

PPP Novas Escolas: a parceria público-privada (PPP) do Governo de SP prevê a construção de 33 novas unidades escolares que irão atender 35 mil estudantes dos ensinos fundamental e médio. O projeto tem como objetivo melhorar e modernizar a infraestrutura das escolas da rede estadual (apenas serviços não pedagógicos). O escopo da PPP inclui a construção, adequação e manutenção predial e está dividido em dois lotes (Oeste/Leste) com 29 municípios paulistas. O investimento é de R$ 2,1 bilhões.

O parceiro privado ficará encarregado de criar centros educativos com ambientes integrados, tecnologia, espaços de inovação e de estudo individual, entre outros. A proposta é otimizar e melhorar a gestão escolar, com ganhos de eficiência, redução de custos e melhorar a qualidade dos gastos, o que irá garantir mais tempo e recursos para gestores e professores se dedicarem às atividades pedagógicas. Os vencedores não terão qualquer interferência no processo pedagógico e na carreira dos professores, que continuam sob as diretrizes e gestão da Secretaria do Estado da Educação. Os leilões da PPP de Novas Escolas serão realizados nos dias 29/10 (Lote Oeste) e 04/11 (Lote Leste).

Concessão Rota Sorocabana: O projeto da Rota Sorocabana faz parte dos 1.800 km de rodovias qualificadas no Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP). A proposta é fazer a concessão de trechos rurais operados atualmente pela ViaOeste e incluir estradas sob gestão do DER-SP (Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo). O investimento é de R$ 8,8 bilhões.

O projeto abrange 460 quilômetros de rodovias localizadas na região sudoeste de São Paulo. A concessão inclui 12 rodovias e vai beneficiar 17 municípios paulistas com investimentos em duplicação de vias, implantação de faixas adicionais, novas passarelas, acostamentos e pontos de ônibus nas marginais da rodovia. O leilão de Concessão da Rota Sorocabana será no dia 30/10.

Concessão de Loterias: A concessão dos serviços públicos de loteria estadual prevê arrecadação de cerca de R$ 3,4 bilhões, recurso que será aplicado em investimentos para a saúde. O projeto prevê 31 unidades exclusivas (lotéricas) e estima mais de 11 mil pontos não exclusivos em todo o território paulista. A futura concessionária vencedora poderá explorar o serviço de maneira física ou virtual, em duas modalidades de jogos. A concessão dos serviços lotéricos será uma fonte para o financiamento de políticas públicas. O leilão da Concessão de Loterias será no dia 1/11.

Concessão Nova Raposo: O projeto da Nova Raposo também faz parte dos 1.800 km de rodovias qualificadas no Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP). A proposta é fazer a concessão de 92 quilômetros de trechos de vias operadas atualmente pela ViaOeste e incluir ainda estradas sob gestão do DER-SP. O investimento é de R$ 7,9 bilhões. O leilão de Concessão da Nova Raposo acontece no dia 28/11.

PPP com foco no social

Com 25 projetos qualificados e uma carteira que supera os R$ 495 bilhões, o PPI-SP se destaca por suas modelagens modernas e alto grau de retorno para os investidores, reafirmando o papel do estado na promoção do desenvolvimento sustentável e melhoria dos serviços públicos em São Paulo.

“Essa maratona de leilões fecha o ano com um grande impulso financeiro, mas representa também um passo significativo na nossa estratégia de consolidar São Paulo como referência nacional na atração de investimentos. Estamos determinados a criar um ambiente de negócios que facilite a colaboração entre o setor público e privado, gere empregos e melhore a

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Economia

Infraestrutura do Sudeste é boa ou ótima para 64% dos industriais

Os portuários foram incluídos no grupo prioritário para vacinação contra a Covid-19, Porto de Santos© Ministério da Infraestrutura

Informação está em estudo divulgado neste terça-feira, dia 15, pela CNI

Agência Brasil

Estudo divulgado nesta terça-feira, dia 15, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que 64% dos empresários do setor consideram as condições de infraestrutura da Região Sudeste como ótimas (9%) ou boas (55%). Para 31%, a situação é regular. O percentual de empresários que classificam as condições de infraestrutura da região como ruins é de 3%, e aqueles que avaliam como péssima representam 2%.

O estudo Panorama da Infraestrutura – Região Sudeste reúne informações sobre as áreas de transporte, energia, saneamento básico e telecomunicações, bem como as propostas para melhorias da infraestrutura nos quatro estados da região.

Este trabalho é o terceiro de uma série de cinco produzidos pela CNI com o objetivo de estabelecer um retrato das condições de infraestrutura nas regiões brasileiras, identificando necessidades de investimento e pleitos do setor industrial.

O presidente da CNI, Ricardo Alban, ressalta que o relatório busca contribuir para a melhoria da infraestrutura na região, fator fundamental para o fortalecimento da indústria e da economia. “O setor produtivo brasileiro sente o elevado déficit de infraestrutura e os efeitos da deterioração das condições nessa importante área da economia. Estradas sem conservação, energia cara e restrições para o acesso aos principais portos repercutem diretamente na competitividade da indústria nacional e na atração de investimentos para o país”, afirma Alban.

Segundo a CNI, o Sudeste é responsável por 52% do PIB industrial brasileiro, o que reflete em grandes desafios para modernização dos acessos portuários, exploração de petróleo no pré-sal e aproveitamento de fontes renováveis como as hidrelétricas.

“Os maiores problemas de infraestrutura no Sudeste estão associados ao transporte rodoviário e às condições de acesso marítimo aos principais portos. A precariedade das rodovias públicas e o comprometimento da capacidade no Porto de Santos preocupam o setor industrial”, destaca o diretor de Relações Institucionais da CNI, Roberto Muniz.

O diretor alerta que a construção de uma agenda de investimentos na infraestrutura é um trabalho complexo, considerando um país de dimensões continentais como o Brasil. “Cada região tem suas particularidades e, portanto, diferentes estratégias devem ser adotadas para atender às necessidades locais, promovendo a eficiência e sustentabilidade dos projetos”, acrescenta Muniz.

Os dados indicam que, para o Sudeste superar as restrições logísticas, é fundamental que sejam priorizadas obras de manutenção, adequação e expansão de corredores logísticos estratégicos, como a Ferrovia Centro Atlântica (FCA), a BR-381, a BR-116, a BR-101, a BR-262 e a Terceira Via de Ligação entre a Baixada Santista e a Capital Paulista.

Obras paradas

Dos 4.325 contratos analisados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) nos estados que compõem a Região Sudeste, foram identificadas 2.338 obras paralisadas (54%). Dos vários setores da infraestrutura, o saneamento básico e os transportes estão entre aqueles com mais elevado número de registros de paralisações na região.

Novo PAC

O Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado em agosto de 2023, prevê investimentos de R$ 1,7 trilhão em todos os estados do Brasil, sendo R$ 759,7 bilhões em obras, serviços e empreendimentos na Região Sudeste.

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Economia

Pesquisa aponta SP como o estado com maior liberdade econômica no Brasil

 Estado de SP aumentou em 16% seu índice de liberdade econômica. Foto: Pablo Jacob/Governo de SP

Estudo do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica leva em conta gastos do governo, tributação e regulação do mercado de trabalho

Agência SP

São Paulo é o estado com o maior índice de liberdade econômica do País, de acordo com o Ranking Estadual de Liberdade Econômica. Segundo o estudo, uma maior liberdade econômica gera mais prosperidade aos estados, associada a maiores níveis de renda per capita, maior expectativa de vida, menor mortalidade infantil, menor desigualdade de gênero e maior produção de bens e serviços em conhecimento e inovação.

O levantamento é anual e o relatório completo foi publicado nesta semana pelo Centro Mackenzie de Liberdade Econômica. O Estado de São Paulo alcançou um índice de 6,02, desempenho 16% maior em relação à nota do levantamento anterior. A nota média das unidades federativas do Brasil aumentou para 4,38 em comparação com os 4,06 do levantamento anterior.

 “Temos a missão dada pelo governador Tarcísio de Freitas de transformar o estado de São Paulo em referência de liberdade econômica para novos negócios no país. Na prática, estamos auxiliando as pessoas a realizarem o sonho de empreender e de levar para frente o próprio negócio, com todos os critérios legais. Esse é o nosso papel”, afirma o secretário do Desenvolvimento Econômico, Jorge Lima.

A pesquisa leva em consideração os gastos do governo, tributação e regulação do mercado de trabalho. Os dados foram compilados em 2023, a partir de indicadores de 2021. A dimensão de gastos do governo considera a porcentagem das despesas de consumo das gestões estaduais, além dos gastos com previdência e pensões, em relação à renda estadual.

Já a dimensão de tributação avalia a carga tributária em cada unidade da federação, em comparação com a renda bruta das famílias. Os indicadores ainda incluem impostos sobre a renda, propriedade, produção e consumo.

Por fim, a regulação e liberdade nos mercados de trabalho são medidos por meio de três indicadores: legislação sobre o salário mínimo, proporção de emprego no setor público e densidade sindical. Os dados que compõem o índice são de fontes oficiais, como o IBGE, Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério do Trabalho e a Receita Federal, bem como de diários oficiais dos governos estaduais.

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Brasil e Mundo

Governo envia PL ao Congresso para modernização do parque industrial

Incentivos serão compensados com tributação de painéis fotovoltaicos

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil – Brasília

O governo federal enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei (PL) que prevê incentivos fiscais para modernização do parque industrial brasileiro. Na primeira fase, em 2024, serão destinados R$ 3,4 bilhões para o programa. A mensagem ao parlamento foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União desse sábado (30).

Segundo o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, o programa visa aumentar a eficiência das indústrias do país e também atrair investimentos. “[De um lado] renovar o parque industrial e de outro lado estimular investimento. Eu vou estimular trocar máquinas e equipamentos, estimular fábricas. Então vem ao encontro desses dois objetivos, aumentar investimento e aumentar a produtividade”, disse em conversa com a imprensa neste domingo, dia 31

Conforme o governo, a medida pode contribuir para aumentar o fluxo de caixa das empresas e a chamada Formação Bruta de Capital Fixo – que mede a capacidade produtiva futura com a aquisição de maquinário. Além disso, a expectativa é aumentar a taxa de investimentos no setor em relação ao Produto Interno Bruto (PIB – soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país). “Essa taxa está hoje em torno de 18%, desempenho considerado insuficiente para alavancar o crescimento sustentável e de longo prazo da economia brasileira”, explicou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, em comunicado.

Estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que as máquinas e equipamentos usados pela indústria brasileira têm, em média, 14 anos de idade, sendo que 38% deles estão próximos ou já ultrapassaram o ciclo de vida ideal. Segundo a entidade, isso afeta a competitividade das empresas e exigem maiores custos de manutenção e gerenciamento dos equipamentos.

“Nós precisamos agir nas causas dos problemas e não só nos efeitos para poder ter o crescimento econômico mais forte e sustentável. O nosso problema é baixo investimento e baixa produtividade. Então, nós precisamos agir para aumentar investimento e aumentar a produtividade. É a chamada neoindustrialização, uma nova indústria com inovação e verde, sustentável”, disse Alckmin.

Segundo o vice-presidente, a maioria dos setores industriais será beneficiada com a medida. Eles serão definidos após a tramitação do PL no Congresso, por meio de decreto presidencial. Além disso, uma segunda fase poderá ser lançada de acordo com as disponibilidades orçamentárias.

Pelo projeto, o governo fica autorizado a utilizar o instrumento da depreciação acelerada para estimular setores econômicos a investirem em máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos novos. A medida valerá para as aquisições feitas de 1º de janeiro até 31 de dezembro de 2024.

A depreciação acelerada é um mecanismo que funciona como antecipação de receita para as empresas. Quando um bem de capital é adquirido, a indústria pode abater seu valor nas declarações futuras de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Em condições normais, esse abatimento é gradual, feito em até 25 anos, conforme o bem vai se depreciando. Segundo o governo, com a depreciação prevista no PL, o abatimento das máquinas adquiridas em 2024 poderá ser feito em apenas duas etapas: 50% no primeiro ano e 50% no segundo.

Compensação

Em comunicado, o governo ressaltou que não se trata de isenção tributária, mas de uma antecipação no abatimento a que o empresário tem direito. Ainda assim, as regras fiscais exigem que se defina fontes de recursos orçamentários para aplicação do benefício.

A fonte será a recomposição tarifária da importação de painéis solares e aerogeradores. Em 12 de dezembro, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) restabeleceu a tributação para células fotovoltaicas e equipamentos de energia eólica comprados no exterior.

No caso da energia solar, a Camex decidiu pelo fim da redução da tarifa de importação dos painéis montados, já que existe produção similar no Brasil, e pela revogação de 324 ex-tarifários desse mesmo produto que tinham redução a zero da tarifa.

Assim, a compra dos módulos no exterior voltará a recolher imposto de importação pela Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, que será de 10,8% a partir de 1º de janeiro de 2024. Para os ex-tarifários revogados, a medida começa a valer dentro de 60 dias.

Para que o mercado tenha tempo de se adaptar às novas regras, o comitê gestor da Camex estabeleceu também cotas de importação a 0%, em valores decrescentes até 2027. As cotas serão de: US$ 1,13 bilhão entre janeiro e junho de 2024; US$ 1,01 bilhão entre julho de 2024 e junho de 2025; US$ 717 milhões entre julho de 2025 e junho de 2026; e US$ 403 milhões entre julho de 2026 e junho de 2027.

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