COLUNA MOMENTOS

Alternativa

Estrelas no céu, bombas na terra e uma profecia antiga

Coluna Momentos

por Pastor Rui Mendes Faria

Tem coisa acontecendo no céu que a gente não consegue ignorar. Não estou falando só das estrelas brilhando à noite, mas das luzes estranhas, dos mísseis cortando os céus, das explosões lá longe que assustam até quem está aqui no Brasil. O Oriente Médio está em guerra de novo, e muita gente tem me perguntado: “Pastor, isso está na Bíblia?”

A verdade é que sim. A Bíblia fala de sinais no céu que marcariam o tempo do fim. Jesus mesmo disse em Lucas 21:11 que haveria “coisas espantosas e grandes sinais no céu”. E no Apocalipse, capítulo 6, as estrelas do céu são descritas como caindo sobre a terra. Aquilo que parece poético começa a fazer mais sentido quando a gente vê as imagens de hoje: drones, foguetes, bombas que riscam o céu como estrelas em queda.

E tem mais. Em Ezequiel 38 e 39, o profeta fala de uma guerra nos “últimos dias” envolvendo Israel e uma coalizão de nações. Uma delas é chamada de Magogue, liderada por alguém chamado Gogue. Aparece também a Pérsia, que é o nome antigo do Irã. Essas nações se voltariam contra Israel como uma nuvem que cobre a terra. Mas o texto diz que Deus interviria. Ele não deixaria que o povo fosse destruído.

Agora veja só: o Irã está ativo em várias frentes. O grupo Hamas ainda mantém reféns israelenses. A Rússia se aproxima do Irã. E Israel, como sempre, está no olho do furacão. O que isso significa? Que Deus está nos alertando. Ele está nos chamando à atenção, e não é para nos assustar — é para nos despertar.

Talvez você que está lendo não seja evangélico, mas crê em Deus, acredita na Bíblia, ou pelo menos sente que tem algo maior acontecendo. E eu te digo: não ignore isso. Deus está falando com você também.

A Bíblia não foi escrita pra ficar guardada numa estante. Ela foi dada pra gente viver de olhos abertos, coração quebrantado e vida pronta pra obedecer. Os sinais estão aí. A pergunta não é se vai piorar. A pergunta é: como está o seu coração? Você está preparado?

Jesus disse: “Quando estas coisas começarem a acontecer, olhem para cima, porque a vossa redenção está próxima.” (Lucas 21:28)

Não estou dizendo que o mundo vai acabar amanhã, mas estou dizendo que a gente precisa acordar hoje. A paz verdadeira não vem dos governos, nem dos tratados, nem dos armamentos. A paz que sustenta vem de dentro, do alto, e se chama Jesus Cristo.

Se tudo ao redor está em guerra, você ainda pode ter paz no coração. Essa paz é dom de Deus pra todo aquele que se volta pra Ele com fé, com humildade e com esperança. Ainda dá tempo. Deus está chamando por você.

Com carinho e fé,

Pastor Rui Mendes Faria

Comunidade Evangélica Cristo Vive – Valinhos

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Alternativa

Vaidade ou Validade?

Coluna Momentos

por Rui Mendes Faria 

Nesta semana, o mundo assiste, quase sem fôlego, ao que pode ser o prenúncio de uma guerra ainda maior.

Israel bombardeou alvos estratégicos no Irã.

O Irã respondeu com mísseis e drones contra cidades israelenses.

Civis morreram. Crianças ficaram feridas. Lares foram destruídos. E o que se vê são manchetes recheadas de números…

Mas, por trás dos números, há vidas.

O que está acontecendo não é apenas uma resposta militar.

É mais uma expressão da vaidade humana, da incapacidade de baixar a guarda, de se dobrar diante da razão, do perdão — e de Deus.

A guerra entre Israel e Irã, como também o conflito em curso entre Israel e o grupo Hamas, tem se tornado cada vez mais um espelho da vaidade humana do que uma luta por justiça real.

Não estou falando de política internacional com frieza — falo com o coração de quem esteve lá recentemente. Vi com meus próprios olhos. E isso mudou minha forma de enxergar.

Vi medo nos olhos de jovens israelenses.

Vi o mesmo medo nos olhos dos jovens palestinos.

Vi crianças crescidas antes do tempo, carregando fuzis maiores que os próprios ombros.

Vi ruas marcadas pela tensão e corações marcados pela perda.

Estar próximo dessa realidade nos ajuda a discernir algo fundamental: a diferença entre vaidade e validade.

A Bíblia pergunta:

“De onde vêm as guerras e contendas que há entre vocês? Não vêm das paixões que guerreiam dentro de vocês?” (Tiago 4:1)

Israel sofre. Hamas também causa sofrimento.

Sim, o Hamas ainda mantém reféns israelenses — vidas sequestradas desde os ataques de outubro de 2023.

Sim, Israel reage com força devastadora, muitas vezes deixando um rastro de dor em bairros inteiros.

E no meio disso tudo, quem mais sofre é o povo.

O povo que não tem voz, que apenas enterra seus filhos e chora em silêncio.

É hora de alguém se levantar e dizer: basta.

Basta de mortes.Basta de orgulho. Basta de respostas carregadas de vaidade.

Paz nunca será covardia.

Paz é coragem de abaixar a arma e estender a mão.

Paz é devolver os reféns. Paz é parar de atirar.

Paz é ter a humildade de reconhecer que nenhum lado sairá vitorioso enquanto os inocentes estiverem morrendo.

Se nenhum líder tiver peito e coração para se dobrar, essa guerra pode escalar para algo ainda mais trágico: uma terceira guerra mundial nascida do orgulho de homens que se recusaram a ouvir a voz de Deus.

Paz não é ausência de guerra. Paz é a presença de Deus no meio do caos.

E só haverá paz quando deixarmos Deus falar onde os homens só gritam.

* Rui Mendes Faria é pastor da Comunidade Evangélica Cristo Vive e terapeuta.

 

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Alternativa

Você pode transformar o destino dessa nação

Ao abrir os jornais ou acessar os portais de notícias nesta semana, somos bombardeados com manchetes sobre julgamentos envolvendo autoridades políticas, militares, judiciais e até ex-presidentes. O Brasil parece estar vivendo um dos momentos mais difíceis de sua história recente, especialmente na área econômica — que, como sabemos, é a base que impulsiona ou paralisa todos os outros setores da sociedade.

Não pretendo aqui entrar no mérito político ou jurídico. Minha missão é outra: chamar a atenção para um caminho que, apesar de antigo, nunca perdeu sua eficácia. Um caminho que pode mudar o destino desta nação.

Esse caminho passa por uma simples, mas profunda ordenança divina. Está em Gênesis 12:2, quando Deus disse a Abraão: “Sê tu uma bênção.” E eu quero dizer hoje, com convicção: esse chamado não foi apenas para Abraão. É para mim. É para você. É para todos nós.

Vivemos dias em que é muito mais fácil murmurar, amaldiçoar e espalhar pessimismo do que dobrar os joelhos, erguer as mãos aos céus e clamar a Deus. Mas se queremos ver transformação verdadeira — no governo, na economia, nas famílias — precisamos lembrar do que diz 2 Crônicas 7:14:

“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar, buscar a minha face e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.”

Já testemunhei isso acontecer. Um dia, peguei um avião com um amigo piloto, levei comigo uma caixa de óleo e, sobrevoando Valinhos, derramei aquele óleo como um ato profético, clamando por bênçãos sobre o hospital, a prefeitura, a Câmara Municipal e sobre cada morador desta cidade. Os frutos daquele tempo ainda ecoam na minha memória — especialmente quando colocamos aquele símbolo cristão na entrada da cidade, junto aos pastores da OMEV. Foi um tempo de paz, crescimento e presença de Deus.

Então, eu pergunto: como podemos ser bênção hoje?

A resposta está na Palavra: humilhando-nos, orando, buscando a Deus e desviando-nos do mal. Esse é o chamado. Esse é o caminho. Esse é o verdadeiro patriotismo: espiritual, responsável e transformador.

Se queremos ver o Brasil se destacar novamente entre as nações, começa por nós, o povo de Deus. Vamos ser bênção. E, ao sermos bênção, nos tornaremos também abençoados.

 

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Alternativa

Como reencontrar a serenidade no meio dessa vida agitada

Coluna Momentos

por Rui Mendes Faria 

Na última edição, falamos sobre o nervosismo que nos persegue em casa, no trabalho, no trânsito, até no supermercado. Agora quero conversar com você, querido leitor, sobre o que fazer para retomar a calma e não virar refém desse estresse todo.

Primeiro, vamos rir um pouco juntos? Veja se você se reconhece em algumas dessas cenas:

  • Você já gritou “anda, criatura!” para o carro da frente, mesmo sabendo que ele não te ouviu?
  • Já bateu no botão do elevador cinco vezes seguidas, achando que ele vai subir mais rápido?
  • Já abriu a geladeira, olhou, não achou nada, fechou… e dois minutos depois abriu de novo para olhar as mesmas coisas?
  • Já reclamou porque a pipoca de micro-ondas demorou três minutos inteiros para ficar pronta?

Pois é… todos nós passamos por isso! E o pior: no fim, percebemos que nada ficou mais rápido nem mais fácil — só nós é que ficamos mais irritados.

Então, aqui vão caminhos práticos para reencontrar a serenidade:

  1. Ria de si mesmo.

Quando perceber que está nervoso por bobagens, pare e dê risada. O humor é um ótimo remédio para desmontar a tensão.

  1. Respire conscientemente.

Sim, todo mundo respira, mas poucos param para fazer isso de forma consciente. Inspire devagar, segure o ar por três segundos e solte bem lentamente. Faça isso três vezes — você vai sentir a diferença.

  1. Desacelere de propósito.

Escolha um momento do seu dia para fazer algo devagar: caminhar sem pressa, tomar café sem olhar o celular, conversar com alguém olhando nos olhos. Você não precisa correr sempre.

  1. Pratique o “desapego digital”.

Fique alguns minutos longe do celular, das notificações, do computador. Você não vai sumir do mundo (eu prometo!).

  1. Ore ou medite.

Para quem tem fé, a oração acalma a alma. Para quem prefere, a meditação silenciosa também ajuda a colocar as ideias no lugar.

E lembre-se: a vida já tem problemas suficientes — não transforme pequenos contratempos em catástrofes. Às vezes, derramar o café, perder a chave ou ficar preso no trânsito são só… coisas da vida.

Quer um segredo? A paz que você procura não está no que acontece fora, mas em como você reage por dentro.

Na próxima edição, vamos falar sobre os sinais que o corpo dá quando já não aguenta mais tanto estresse — e como ouvir esses sinais antes que seja tarde.

Um abraço cheio de leveza e boas gargalhadas,

Rui Mendes Faria

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O nervosismo

Coluna Momentos

por Rui Mendes Faria

Na Coluna desta semana, quero falar de algo que nos persegue diariamente: o nevorsismo.

Sabe aquela hora em casa, quando o arroz entorna na panela, o cachorro late para o carteiro, o filho grita do quarto “acabou o papel higiênico!”, e você, no meio disso tudo, ainda derruba o café na blusa branca? Pois é… nervosismo.

No trabalho, aquele computador que resolve travar justo quando você não salvou o relatório. Ou o chefe que pergunta “está pronto?” — quando você nem sabia que ele tinha pedido. A pressão sobe, o estômago revira, e você sente vontade de gritar (mas respira fundo, porque você precisa pagar as contas no fim do mês).

Na rua, vinte segundos parado no semáforo já são suficientes para você olhar cinco vezes para o relógio, bater o pé no chão, e quando o sinal abre… o carro da frente não arranca. Aí pronto: buzinas, mãos para fora do vidro, olhares furiosos.

Vivemos um tempo em que tudo precisa ser rápido: comida rápida, resposta rápida, internet rápida, solução rápida. Só que o ser humano não é uma máquina. O coração não foi feito para viver no modo turbo o tempo todo.

Por isso, deixo aqui alguns conselhos simples (e até engraçados) para você identificar quando está precisando de ajuda:

  • Se você fica bravo porque o micro-ondas demora 30 segundos… respire.
  • Se quer discutir com o GPS porque ele recalculou a rota… respire.
  • Se começa a brigar com o controle remoto porque ele travou… respire.
  • Se fica irritado porque o elevador parou em todos os andares… respire.

Respire. Simples assim. Às vezes, parar, fechar os olhos por alguns segundos e fazer uma respiração profunda já ajuda a quebrar o ciclo do estresse.

Na próxima edição, quero conversar sobre caminhos práticos para reencontrar serenidade no meio dessa vida agitada. Mas hoje, deixo um convite: reserve cinco minutos do seu dia, desligue as telas, pare o que está fazendo, e apenas… respire. A paz que você procura fora pode estar mais perto do que imagina.

Um abraço cheio de carinho e esperança,

Rui Mendes Faria

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Alternativa

Quando a Ansiedade Paralisa a Vida

Coluna Momentos

por pastor Rui Mendes Faria 

Ansiedade é medo do futuro. Mas existe tratamento, acolhimento e esperança

A ansiedade é uma realidade cada vez mais presente na vida moderna. Ela não escolhe idade, classe social ou religião. Pode atingir qualquer pessoa, em qualquer fase da vida — e quando não é tratada com seriedade, pode se tornar uma verdadeira prisão emocional.

Muitas vezes, a ansiedade é definida como o medo do futuro. Um medo antecipado de algo que ainda nem aconteceu, mas que já causa dor, angústia e até mesmo paralisia. Em vez de impulsionar o indivíduo para frente, a ansiedade o faz recuar. Impede sonhos, bloqueia decisões, trava relacionamentos e gera sofrimento.

Um abismo chama outro abismo

O Salmo 42:7 traz uma expressão profunda: “Um abismo chama outro abismo”. Essa metáfora retrata com clareza o que acontece quando os sintomas da ansiedade não são tratados. O medo atrai outros medos. A insegurança se multiplica. O coração se torna mais pesado, o corpo começa a reagir com insônia, taquicardia, falta de ar, sudorese, tremores. E a alma grita por socorro.

As raízes da ansiedade

A origem da ansiedade pode estar em traumas da infância, em situações mal resolvidas, perdas, abandonos ou cobranças exageradas. Em muitos casos, esse sentimento começa ainda no ventre da mãe, passando por diversas fases da vida, até atingir o ponto em que a pessoa percebe que não consegue mais lidar sozinha.

E é justamente aí que mora um dos maiores perigos: o silêncio. O ansioso muitas vezes esconde o que sente, se isola, se culpa por estar se sentindo assim. E, por vergonha ou medo de julgamento, não busca ajuda. Mas a cura começa quando a verdade é revelada.

O caminho da libertação

A primeira atitude para vencer a ansiedade é reconhecer que ela existe. Em seguida, é necessário falar. Abrir o coração. Compartilhar o que dói. Falar sobre o que paralisou sua caminhada em cada fase da vida.

Buscar um terapeuta cristão, um conselheiro capacitado ou um profissional da saúde mental que respeite sua fé pode ser o ponto de virada. E, em muitos casos, a medicação prescrita por um psiquiatra é necessária e recomendada. Isso não significa fraqueza, mas sim responsabilidade.

Espiritualidade e saúde mental caminham juntas

A fé tem um papel fundamental nesse processo. A oração, a leitura bíblica e a comunhão com Deus trazem força interior. Mas é importante entender que fé e tratamento não são opostos — são aliados. Deus usa profissionais, tratamentos e processos para curar.

Buscar ajuda não é fraqueza. É sabedoria. É coragem. É amor-próprio.

Conclusão pastoral

A ansiedade pode até tentar tomar o controle da sua vida, mas há um Deus que continua no controle de tudo. Ele conhece o seu coração, suas dores mais profundas e até aquelas lágrimas que ninguém vê.

A Bíblia nos lembra em Filipenses 4:6-7:

“Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.”

Essa paz existe. Ela é real. E ela começa quando você escolhe abrir o coração, buscar ajuda e deixar Deus trabalhar na sua história.

Você não está sozinho. Há esperança, há tratamento, há fé — e há um futuro cheio de possibilidades.

 

Rui Mendes Faria

Terapeuta Cognitivo Comportamental Cristão

Pastor Presidente da Comunidade Evangélica Cristo Vive

Celular/WhatsApp: (19) 9861-1920

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Burnout Matrimonial: o esgotamento que silencia o amor

Coluna Momentos

pastor Rui Mendes Faria 

Os casamentos estão adoecendo — e, em muitos casos, silenciosamente. Um número crescente de casais tem vivido o que a psicologia já começa a identificar como burnout matrimonial: o esgotamento emocional e afetivo que invade o relacionamento, traz peso à rotina conjugal e fragiliza os laços mais importantes da vida a dois.

Não são poucos os relatos que ouço, semana após semana

“Ele não me ouve mais.”
“Ela só reclama.”
“Não temos mais tempo de qualidade.”
“Tudo parece obrigação.”
“Já não sinto prazer, só culpa e cansaço.”

De um lado, a esposa que se sente usada, esquecida, sobrecarregada. Do outro, o marido que se sente criticado, desvalorizado e solitário, mesmo dentro de casa. Ambos amam, mas estão exaustos. Ambos querem continuar, mas não sabem mais como. A dor de um alimenta a frieza do outro — e assim o ciclo de afastamento se intensifica.

Mas esse ciclo pode e precisa ser interrompido. E o primeiro passo é reconhecer: há um esgotamento. E, como todo esgotamento, ele exige cuidado, pausa, acolhimento e tratamento.
Terapia de casal, escuta atenta, tempo de qualidade e pequenos gestos de reconexão são poderosos instrumentos de restauração:

• Sentem-se juntos à mesa, sem pressa.
• Conversem olhando nos olhos.
• Redescubram o prazer de um abraço sincero.
• Cozinhem juntos.
• Valorizem os momentos simples.
• Não tenham medo de pedir ajuda.

O amor não acaba — ele adoece. Mas também pode ser curado.
E, se tratado com respeito, paciência e intencionalidade, pode renascer ainda mais forte.
Se você está vivendo esse tempo difícil, saiba: você não está só.
E se estiver aqui pela região de Valinhos, eu e minha equipe estamos à disposição para caminhar com você. Há esperança. Há reconstrução. Há um novo começo.

Rui Mendes Faria
Terapeuta Cognitivo Comportamental Cristão
Contato: (19) 9861-1920

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Ela é a dona de tudo – é a rainha do lar

Coluna Momentos

por pastor Rui Mendes Faria 

 

Quem não se lembra daquela música antiga e tão verdadeira?

“Ela é a rainha de tudo. Ela é a rainha do lar.”

É claro que estamos falando da mamãe.

 

Ah, que saudade da minha mãezinha…

Hoje, na nossa coluna Momentos, deixo aqui essa homenagem singela, mas cheia de amor, para todas as mães — em todas as suas formas e jornadas.

 

Mãe é aquela que acorda cedo, prepara o café, arruma a casa e sai pra trabalhar.

É a que pega ônibus lotado, enfrenta filas, corre contra o relógio e ainda chega em casa com um beijo e um abraço guardado.

 

É a mãe que é professora, que ensina na escola e em casa.

É a mãe agricultora, que planta com as mãos e colhe com o coração.

É a mãe que dirige táxi, ônibus, Uber, caminhão — e ainda leva os filhos pra escola com cuidado.

É a mãe que veste jaleco, uniforme, salto alto ou chinelo de dedo.

É a que trabalha fora, a que trabalha em casa, a que faz das tripas coração para não faltar nada.

 

Mãe é essa mulher de mil tarefas e um só amor.

Ela se divide em mil para dar tudo de si.

Ela se cansa, mas não desiste.

Ela se machuca, mas cura com o próprio abraço.

 

E se hoje sua mãe já não está mais aqui, que essa homenagem seja um afago no seu coração.

Lembre-se: o amor de mãe não morre, ele floresce na memória e vive em você.

 

Como diz a Bíblia:

“Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias…” (Êxodo 20:12)

 

Neste mês das mães, celebre. Abrace. Ligue. Agradeça.

E se ela já partiu, feche os olhos e diga:

“Mãe, eu te amo. Obrigado por tudo.”

Feliz Dia das Mães!

 

Com carinho,

Pastor Rui Mendes Faria

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Esgotamento emocional no relacionamento conjugal

Coluna Momentos

Por pastor Rui Mendes Faria

Infelizmente, esse tipo de mal é o que mais tenho visto nesses dias. Como o relacionamento tem sido afetado pela forma do viver do século 21. Modernismo e agitação tem sido o principal fator do distúrbio na união conjugal. Normalmente percebo que as pessoas se amam, e que existe um laço, uma Aliança que os unem, porém em fração de segundos, vão do amor, a decepção, palavras de carinho aos gritos, palavrões e até agressões verbais.

O porquê isso acontece? Quase sempre é por causa de uma decepção, que causou uma arranhadura na aliança e não ouve perdão. Além disso, precisamos lembrar, que a pressão do trabalho secular, pode ser transferida para dentro do nosso lar. Nunca se esqueça, que a mágoa e tristeza são causadoras do esgotamento (burnout). A principal característica do esgotamento amoroso é o desgaste físico, a força se esvai, o ânimo, a energia acaba, o lindo sonho de amor, dão lugar ao sofrimento, amargura e infelicidade.

A partir destes problemas, os valores e comunicação, se torna difíceis e a convivência insuportável. Da experiência amorosa, afeto genuíno ao desprezo, rejeição, raiva e falta de perdão.
Quando você perceber que o relacionamento afetivo, não está dando certo apesar de existir amor, procure ajuda, pois o esgotamento emocional, no casamento pode ser superado, com o esforço, a paciência e comprometimento mútuos.

Para isso acontecer de fato, ambos têm que estar dispostos a enfrentar os desafios juntos.

Querido, não desista: o seu relacionamento pode emergir mais forte do que nunca, se for construído sobre uma base de compreensão, amor e resiliência.

“Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as prática é como o homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, mas ela não caiu, porque estava alicerçada na rocha.” Mateus 7:24

“O amor é algo que pode ser aprendido de novo.”

Deus te abençoe!

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Alternativa

A batalha silenciosa da mente

COLUNA MOMENTOS 

por Rui Mendes Faria

Você já refletiu sobre o poder que a mente tem sobre a sua vida? Ela é o campo onde travamos batalhas todos os dias — e o mais desafiador é que, muitas vezes, essa guerra acontece em silêncio.

O apóstolo Paulo nos convida a transformar a vida por meio da renovação da mente. E essa é uma verdade universal: quando mudamos nossa maneira de pensar, transformamos também nossos sentimentos, decisões e caminhos.

Pensamentos negativos, medos, traumas e culpas antigas podem se tornar verdadeiras prisões. Mas também é na mente que podemos encontrar espaço para a esperança, para a fé e para o recomeço. Não subestime o poder de um pensamento positivo, de uma oração sincera, de um novo olhar sobre a vida.

Se hoje sua mente está cansada ou em conflito, saiba que você não está sozinho. Buscar apoio espiritual e emocional não é sinal de fraqueza, mas de sabedoria. Cuidar da mente é um ato de amor-próprio e fé.

Cultive bons pensamentos. Plante sementes de paz. Permita-se recomeçar por dentro.

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