CARNAVAL

Valinhos

Confira o que abre e fecha no feriado de Carnaval em Valinhos

Repartições públicas encerram expediente nesta sexta-feira às 16h e retomam na quinta-feira às 8h30. Prefeitura mantém serviços essenciais e de lazer no feriado

 

A Prefeitura de Valinhos mantém os serviços essenciais e plantões neste feriado de Carnaval. As repartições públicas encerram expediente nesta sexta-feira, dia 28, às 16h e retomam o atendimento na quinta-feira, dia 6, às 8h30.

 

Confira a relação de serviços, horários de funcionamento e telefones para solicitar atendimentos emergenciais durante o fim de semana e os dias definidos como pontos facultativos (3, 4 e 5 de março):

 

Guarda Civil Municipal: mantém rotina de trabalho com funcionamento 24h. O serviço poderá ser acionado pelo telefone 153;

 

Defesa Civil: atendimento 24h, com chamadas por meio do telefone 199;

 

DAEV: plantão 24 horas para atendimentos emergenciais pelo telefone 08000 133839.

 

Saúde

A Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) e Unidade de Atendimento Pediátrico, Ginecológico e Obstétrico de Valinhos (Upinha): atendimento normal 24 horas;

Centro de Especialidades Odontológicas (CEO): atendimentos de urgência e dor sábado (1/03) das 7h às 19h e domingo (2/03) das 7h às 13h;

Unidades básicas de saúde: permanecem fechadas do sábado (1/03) até à quarta-feira (5/03). Retomam o atendimento na quinta-feira (6/03).

 

Transporte público

Sábado (1/03): mantidos horários de sábado;

Domingo (2/03): mantidos horários de domingo;

Segunda-feira (3/03): linhas seguem horários de dias úteis;

Terça-feira (4/03): linhas circulam nos horários de sábado, domingo e feriados.

 

Lazer

Parque Municipal Monsenhor Bruno Nardini: aberto todos os dias a partir das 8h;

Centro de Lazer do Trabalhador (CLT) Ayrton Senna da Silva: aberto todos os dias das 6h às 21h30.

 

Coleta de lixo doméstico: segue programação normal;

 

Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT): encerra o expediente na sexta-feira (28/02) e retoma na quinta-feira (6/03).

 

 

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Valinhos

Folia toma conta do CAPS II em Valinhos

Para as pessoas que utilizam serviços terapêuticos do serviço, o Carnaval começou mais cedo com marchinhas e muita animação

 

Para as pessoas que utilizam os serviços terapêuticos do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II Adulto) de Valinhos o Carnaval começou mais cedo. Nesta quarta-feira, dia 26, cerca de 30 pessoas que fazem terapia no local colocaram adereços e aproveitaram a tarde ao som de marchinhas e outros hits que fazem sucesso nesta época do ano.

A enfermeira do CAPS II, Marailza Siqueira, explica que a festa de Carnaval no CAPS representa mais do que uma atividade de lazer “realizar uma festa como esta faz parte de uma estratégia terapêutica que contribui para a inclusão, a recuperação e o bem-estar dos usuários. Além disso, reforça o compromisso com a humanização no cuidado em saúde mental”, afirma.

Por ser uma manifestação cultural amplamente celebrada no Brasil, o Carnaval promove momentos de socialização com diversos benefícios, como:

  • Promoção da inclusão social, fortalecendo o sentimento de pertencimento e de comunidade;
  • Redução da estigmatização e da exclusão social frequentemente associados aos transtornos mentais;
  • Fortalecimento de vínculos por ser uma atividade feita em grupo;
  • Música e dança são instrumentos terapêuticos que auxiliam no controle da ansiedade, na melhoria do humor e na redução do estresse;
  • Festas culturais ajudam a trabalhar a criatividade, a expressão corporal e a autonomia.

 

Sobre o CAPS

Os centros de atenção psicossocial (CAPS) têm os objetivos de manter as pessoas próximas de suas famílias e comunidades, oferecer tratamento e reinserção social, ajudar os pacientes a recuperarem a saúde mental e integrar os pacientes com a família e a comunidade.

O CAPS II Adulto de Valinhos atende, em média, 540 pessoas por mês.

 

CAPS II Adulto – Valinhos

Rua Casemiro de Abreu, 196. Vila dos Coqueiros.

Telefone: (19) 3829 2524

 

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RMC

Aeroporto de Viracopos se prepara para receber 345,2 mil passageiros no período de Carnaval

*Crédito das fotos: Divulgação/Viracopos

 

No mesmo período de oito dias estão previstos quase 2.420 pousos e decolagens de aeronaves de passageiros

 

O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), deve receber 345,2 mil passageiros entre os dias, 27/02 (quinta-feira) e 06/03 (quinta-feira) por causa do feriado de Carnaval. No mesmo período de oito dias estão previstos 2.420 pousos e decolagens de aeronaves de passageiros.

O aeroporto também prepara uma operação especial para receber 29 voos extras da Azul programados para ocorrer entre 0h30 e 3h15 da madrugada de sexta-feira para sábado (01/03). Com isso, alguns restaurantes, lanchonetes, lojas de varejo e a sala vip permanecerão abertos para atender aos passageiros.

Os dias de maior movimento de pessoas neste período devem ser registrados nesta quinta-feira (27/02), com 47,2 mil pessoas, na sexta-feira (28/02), com 45,5 mil, na quarta-feira (05/03), com 44,5 mil, e na quinta-feira (06/03), com 45,9 mil pessoas embarcando ou desembarcando pelo terminal.

 

 

Os horários de maior movimento de pessoas nesta quinta-feira e sexta-feira devem ser registrados entre 17h e 23h50. Já nos dias de retorno do feriado, os horários de maior movimento de passageiros devem ser registrados entre 5h e 10h, tanto na quarta-feira (05/03) quanto na quinta-feira (06/03).

Entre os destinos mais procurados estão as capitais do Nordeste, Centro-Oeste e do Norte do país, além de Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Vitória e cidades do interior de São Paulo. O aeroporto também terá grande movimentação de pessoas nos destinos internacionais, que são Forte Lauderdale (EUA), Orlando (EUA), Lisboa (POR), Paris (FRA) e Assunção (PAR).

A operação especial dos feriados prolongados conta com o aumento no número de colaboradores, como atendimento aos passageiros (Posso Ajudar?), segurança, manutenção, limpeza e plantão gerencial. As lojas, cafés, lanchonetes e restaurantes espalhados pelo aeroporto também se preparam para o aumento da demanda previsto para os dias de pico de passageiros.

Carnaval no saguão

Nesta sexta-feira (28/02), o saguão do aeroporto contará com uma apresentação itinerante do Instituto Anelo com temas especiais de Carnaval.

A apresentação terá início na Praça de Alimentação, às 12h30, e promete levar o espírito festivo para os principais corredores do terminal. Os viajantes poderão ser envolvidos pelo ritmo das marchinhas de Carnaval, proporcionando uma experiência animada enquanto aguardam seus voos.

Voos internacionais

Estão previstos 106 pousos e decolagens de voos internacionais no período de quinta-feira (27/02) a quinta-feira (06/03), sendo 53 de chegada e 53 de partida.

Os 106 voos internacionais de chegada e de partida devem transportar 27 mil passageiros pelo terminal internacional, sendo que os dias de maior movimentação devem ser registrados na sexta-feira (28/02) e na quinta-feira, (06/03).

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Saúde

Doença do beijo: cuidados para curtir o carnaval sem riscos

Amor de bloquinho não necessariamente dura para além da folia, mas há riscos para saúde

 

Do bloquinho aos bailes de clube, passando pelo trio elétrico e pelas festas particulares que acabam reunindo mais gente do que o esperado, o beijo na boca durante a folia de carnaval é uma prática com muitos adeptos espalhados pelo país. Afinal, a combinação de calor, música e alegria ajuda a dar um empurrãozinho para os romances, ainda que eles não durem até o fim do bloco. Mas os beijos em desconhecidos podem, sim, trazer alguns riscos para a saúde e é preciso ter cuidado para evitá-los.

Por ser uma área com mucosa, a boca é a porta de entrada para uma série de infecções. E o beijo é o veículo perfeito para isso. Segundo o infectologista e professor de Medicina da Universidade Positivo (UP), Marcelo Ducroquet, uma série de doenças infecciosas podem ser transmitidas por meio daquele beijão ao som de um samba ou axé. E o mais preocupante é que várias dessas infecções não apresentam sintomas, enquanto outras são transmissíveis mesmo sem eles. A mais famosa dessas patologias é a que ficou conhecida como “doença do beijo”, embora o nome oficial seja mononucleose.

“Ela é causada pelo vírus Epstein-Barr e pode ser transmitida por meio da saliva. Alguns dos sintomas são tosse, gânglios linfáticos inchados, cansaço, dor de garganta, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço”, detalha o especialista. A maior parte das pessoas que contraem essa doença tem entre 15 e 25 anos e, uma vez que isso acontece, o vírus fica no organismo para o resto da vida.

Mas essa não é a única infecção transmitida pelo beijo. “A mais comum das doenças transmitidas pelo beijo é o resfriado, que todo mundo tem uma, duas ou três vezes por ano. Um pouco mais grave do que isso, também uma doença respiratória, é a influenza. Essa, temos uma vez a cada cinco ou dez anos, se não tomar a vacina. Dependendo da condição prévia da pessoa, ela pode parar no hospital ou até morrer. Por isso é importante manter a vacina da influenza em dia”, alerta.

Além das questões respiratórias, há outros tipos de enfermidades transmitidas pela saliva. O herpes simplex, por exemplo, também é um risco. Quem tem a doença costuma apresentar bolhas nos lábios que podem ser muito dolorosas. Elas desaparecem e reaparecem com alguma frequência e, embora alguns medicamentos ajudem a controlar o incômodo, o problema não tem cura. Outra infecção com transmissão via oral é o citomegalovírus, com sintomas como ínguas pelo corpo e febre.

“Não são doenças muito graves, mas, uma vez infectado, não há cura e você pode passar a ser um transmissor. Até por isso esses vírus têm alta circulação, porque não podem ser eliminados do organismo e, muitas vezes, são transmitidos mesmo quando o portador não apresenta sintomas”, explica.

 

Boa higiene bucal não é solução

Para se proteger, não basta contar com a boa higiene bucal alheia ou mesmo caprichar na escovação e fio dental. “A maior parte dessas doenças não é visível e não há como saber quem tem e quem não tem. É importante observar se a pessoa que você vai beijar não tem, por exemplo, uma lesão na boca, que é comum no caso de herpes, mas, no geral, quem beija desconhecidos não tem meios práticos para evitar pegar essas doenças”, esclarece Ducroquet. Ele lembra, ainda, que, no carnaval ou fora dele, a preocupação maior deve ser sempre com as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Essas, sim, podem ser prevenidas com o uso correto de preservativos.

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