ACOLHIMENTO

Saúde

Palestras sobre TEA fortalecem apoio a famílias e cuidadores

Encontro será realizado nesta quarta-feira, dia 3, a partir das 19h na Câmara Municipal com a participação de dois palestrantes
A Prefeitura de Valinhos realiza nesta quarta-feira, dia 3, o evento “Entendendo o autismo: da informação ao acolhimento”, às 19h, na Câmara Municipal. A ação busca orientar famílias, ampliar o debate sobre o transtorno do espectro autista (TEA) e fortalecer a rede de cuidado no município.

Com duas palestras em sequência, o encontro pretende oferecer informação acessível e suporte emocional para pais, mães, cuidadores e profissionais da saúde. A participação é gratuita.

A abertura será conduzida por Mário de Lima, enfermeiro da Secretaria da Saúde.
Ele apresentará uma fala motivacional voltada a famílias que acompanham crianças e adolescentes com TEA. O objetivo é oferecer apoio emocional e estratégias para fortalecer o cuidado diário.

Na segunda palestra, Mariana Andreoli, psicóloga e mãe atípica, compartilhará sua vivência pessoal com o autismo.
Seu relato aborda desafios, aprendizados e o processo que a levou a criar uma clínica especializada no atendimento a crianças com TEA.

Quem pode participar?

O encontro é aberto ao público e recomendado especialmente para:

  • pais e mães atípicos;

  • familiares de pessoas com TEA;

  • profissionais da saúde;

  • interessados no tema.

O objetivo é ampliar o acesso à informação qualificada e promover um ambiente de acolhimento para quem lida diariamente com o autismo.

Serviço

Entendendo o autismo: da informação ao acolhimento
Data: 3 de dezembro (quarta-feira)
Horário: 19h
Local: Câmara Municipal de Valinhos
Endereço: Rua Ângelo Antônio Schiavinato, 59 — Valinhos (SP)

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RMC

Casa de Betel expande estrutura e vagas em Campinas

Crédito Rogério Capela
Prefeito de Campinas, Dário Saadi, participou da inauguração de nova casa de passagem no Jardim Chapadão e anunciou que vai aumentar parceria com mais 40 vagas

Ao som do Instituto Anelo, foram inauguradas na noite desta segunda-feira, dia 28, as novas instalações do abrigo temporário Casa de Betel da organização da sociedade civil Casa Maria de Nazaré. Localizada no Jardim Chapadão, o prédio tem 2.480 m², maior que o anterior, que tinha 1.100 m². O prefeito de Campinas, Dário Saadi, participou do evento e anunciou que a parceria com a casa, que é cofinanciada pela administração municipal, será ampliada em mais 40 vagas.

A Casa Betel é um abrigo provisório com objetivo de acolher em regime provisório as crianças e os adolescentes que encontram-se em situação de vulnerabilidade social, risco social e pessoal.

O novo prédio tem quadras, cozinha bem equipada e cômodos maiores. As instalações vão melhorar a qualidade do atendimento às crianças, que terão mais espaço para lazer, atividades físicas e convivência. O prédio em que estava a unidade anteriormente, no Jardim Guanabara, será destinado a acolhimento emergencial, com a nova parceria com a Prefeitura.

“Hoje estamos aqui em nome da cidade de Campinas para demonstrar nossa gratidão à Casa Maria de Nazaré”, disse o prefeito Dário Saadi. Ele destacou que Campinas possui 480 vagas para abrigar as crianças que precisam ser retiradas de suas famílias pela Justiça. “Com a inauguração destas novas instalações, a Prefeitura poderá conveniar mais 40 vagas, passando para 520”, afirmou. Dário Saadi destacou ainda o trabalho que tem sido feito em prol das crianças e adolescentes em sua gestão, citando como exemplo a ampliação das creches, que possibilitou zerar a fila por vagas na cidade, e a criação do novo programa que oferecerá subsídio para estimular o acolhimento sob guarda de familiares ou pessoas com vínculo afetivo comprovado com a criança e adolescente.
Crédito: Rogério Capela
O prefeito Dário Saadi durante a entrega da nova casa de passagem: qualidade e ampliação de vagas
O prefeito Dário Saadi durante a entrega da nova casa de passagem: qualidade e ampliação de vagas
Recursos A obra teve investimento de  R$ 3.230.812 68, com recursos de R$ 1.333.333,32 de acordo do Ministério Público do Trabalho (MPT) de Porto Alegre; emenda impositiva da Câmara de Campinas e recursos da própria casa.

O imóvel foi doado por Joselene de Souza Pinto, que escolheu a entidade a partir de indicações da Fundação Feac. Ela recebeu um agradecimento especial do presidente da entidade, Zulmiro Furlan. “Obrigado pela confiança e por permitir que estivéssemos aqui hoje”, disse. Ele também expressou sua gratidão ao procurador regional do MPT de Campinas, Ronaldo Lira, que por meio da articulação com outros membros do judiciário, conseguiu a verba para a construção da casa. “Sem esse recurso não teríamos conseguido iniciar essa obra”, disse.

Furlan ressaltou ainda a importância da emenda impositiva destinada por Luiz Cirilo, à época vereador da Câmara de Campinas, e hoje secretário municipal de Habitação. “Com essa verba, conseguimos fazer todo o recheio dessa casa, camas novas, colchões novos, lençóis 100% algodão, máquina de lavar roupa industrial, cozinha e refeitório completo, sistema de ar-condicionado, brinquedoteca, sala de TV”, citou.

Para a secretária de Desenvolvimento e Assistência Social de Campinas, Vandecleya Moro, trata-se não apenas de uma entrega, mas de uma construção conjunta. “Queríamos viver em uma sociedade em que os direitos de todas as crianças e adolescentes fossem respeitados e não precisássemos de serviços de acolhimento, mas infelizmente ainda temos que avançar. Poder público e sociedade civil precisam estar presentes. Isso é o que estamos vendo aqui. Essa união gera política pública efetiva que chega a quem precisa”, disse.

A importância da conexão entre as diferentes instituições também foi destaque na fala do procurador do trabalho, Ronaldo Lira. “Em nome do MPT, estou muito orgulhoso de ter podido contribuir de alguma forma com esse projeto”, afirmou.

O evento teve trilha sonora do Instituto Anelo, que participou com música e canto.

Estiveram presentes, entre as autoridades citadas e outras, o procurador regional do MPT, Rafael Marques; o vice-presidente da Associação Paulista de Prefeitos, Gustavo Reis; os secretários municipais de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação, Adriana Flosi; de Finanças, Aurílio Caiado; e de Habitação, Luiz Cirilo; o deputado estadual, Antonio Donato; os vereadores Luiz Rossini e Debora Palermo.

Estrutura

A Casa Betel atende o público de 0 a 17 anos e 11 meses, 24 horas por dia, com uma equipe multidisciplinar formada por coordenadora, educadores, psicólogos, cuidadores, assistentes sociais e agentes de ação social, cozinheiros, agentes de limpeza. Por mês, a prefeitura repassa cerca de R$ 280 mil para a entidade.

São 11 quartos, incluindo o berçário, uma sala de TV, brinquedoteca, uma quadra coberta, uma cozinha industrial com duas câmaras de alimentos e dispensa, lavanderia, rouparia, área de descanso de funcionários e prédio destinado à área administrativa da organização.

Acolhimento em Campinas 

Campinas conta com nove abrigos para crianças e adolescentes, uma casa de passagem, dois serviços de acolhimento familiar, 14 casas lares, uma casa lar para adolescentes grávidas e/ou com filhos e duas repúblicas para jovens.

Casa Maria de Nazaré

A Casa de Maria de Nazaré é uma entidade de assistência social, que promove a cidadania e o direito à vida digna de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social. Possui três unidades, sendo duas que oferecem serviços de convivência e fortalecimento de vínculos (Casa dos Anjos e Casa Hosana) e a casa de passagem (Betel). Uma quarta unidade será aberta na mesma modalidade que a Betel com convênio com a Prefeitura.

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Terceiro Setor

Acolhimento Familiar da Casa da Criança mantém plantão 24hs mesmo no período de férias

A equipe técnica do Serviço de Acolhimento Familiar da Casa da Criança e do Adolescente de Valinhos permanece com plantão 24 horas, mesmo no período de férias, dando total suporte às famílias. Julho, mês de recesso escolar, é o período em que as crianças ficam mais próximas das famílias responsáveis, que se organizam em passeios, viagens e muita diversão, fortalecendo ainda mais os vínculos.

O assistente social da Casa da Criança, José Alexandre de Toledo, ressalta que o suporte às famílias do Serviço de Acolhimento jamais é interrompido. “A nossa equipe está sempre à disposição para tirar dúvidas, receber e orientar a todos que nos procurarem. Todos os dias da semana, incluindo sábado, domingo e feriados, 24 horas por dia. Pode ligar de madrugada, se for necessário, que vamos acolher. Lógico, se há alguma impossibilidade de viagens com a família, temos uma rede de apoio, mas a ideia é que haja uma maior aproximação, dentro da mesma família, quando se tem mais tempo de convívio.”

Fortalecimento de Vínculos

O Serviço de Acolhimento Familiar encerrou o primeiro semestre com uma reunião significativa entre a equipe técnica e as famílias acolhedoras. O encontro foi marcado por reflexões profundas, trocas de experiências e, sobretudo, pelo fortalecimento dos vínculos que sustentam o trabalho. A instituição informa que mais do que uma simples reunião, o momento simbolizou o encerramento de ciclos e a abertura de novos caminhos, reafirmando o compromisso coletivo com o cuidado, a proteção e a garantia dos direitos de crianças e adolescentes em situação de acolhimento temporário.

A reunião foi um espaço para avaliar o percurso trilhado até aqui e projetar os próximos passos do serviço. Famílias acolhedoras e equipe técnica se reuniram para repensar estratégias, compartilhar aprendizados e propor melhorias, com o objetivo de tornar o acolhimento cada vez mais efetivo, afetivo e humanizado. Esses encontros tem como objetivo fortalecer a rede de apoio do Serviço de Acolhimento Familiar e evidenciar a importância da escuta ativa e do trabalho em equipe na construção de uma política pública.

“Para ser uma família acolhedora, é preciso deixar o ‘eu’ de lado e se dispor a servir a uma criança em estado de vulnerabilidade. Elas precisam de atenção, dedicação e carinho. Essas crianças conhecem, por meio do acolhimento, uma forma de proteção que jamais imaginariam encontrar em alguém. É doar amor a todo instante”, destacou o assistente social.

O Acolhimento Familiar é uma modalidade que prioriza o ambiente familiar como espaço de proteção, garantindo que crianças e adolescentes afastados de suas famílias de origem tenham a chance de se desenvolver em um lar acolhedor, seguro e afetuoso.

Guiado pelos princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o trabalho da Casa da Criança e do Adolescente de Valinhos tem como missão assegurar que cada criança e adolescente tenha seus direitos plenamente garantidos. A atuação conjunta entre a instituição e as famílias acolhedoras reforça a convicção de que o afeto, o compromisso e a dedicação têm o poder de transformar vidas, promovendo não apenas proteção, mas também esperança e dignidade a todos os envolvidos.

Seja você também uma Família Acolhedora 

A Casa da Criança e do Adolescente de Valinhos, em parceria com a Secretária Municipal de Desenvolvimento Social e Habitação, convida mais famílias a participarem dessa iniciativa transformadora. Ao se inscrever no Serviço de Acolhimento Familiar, você pode fazer parte dessa corrente do bem e ajudar a construir um futuro melhor para crianças e adolescentes. Os interessado podem entrar  em contato pelo e-mail familiaccava@gmail.com, telefone (19) 3829-3410, WhatsApp (19) 98367-0113 ou visite o site www.casadacriancaedoadolescente.org.br para saber mais e agendar uma consulta informativa.

 

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Terceiro Setor

Casa da Criança desmistifica o acolhimento, focando na recuperação da autoestima e reintegração familiar

Instituição mostra que um lar temporário, é um lar de proteção e afeto, longe do preconceito

Ao pensar em uma criança ou adolescente afastado da família e vivendo em um abrigo, muitos ainda associam essa situação à ideia de punição, abandono ou mesmo de um fim triste. Mas essa visão está distante da realidade do acolhimento institucional, medida de proteção prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que tem como objetivo justamente amparar e cuidar de quem mais precisa.

A Casa da Criança e do Adolescente de Valinhos oferece um lar temporário e afetuoso para crianças e adolescentes em situação de risco, vítimas de negligência ou violência, enquanto a Justiça avalia as possibilidades de reintegração familiar ou encaminhamento para adoção.

“O acolhimento não é punição nem abandono. É proteção. É um espaço onde as feridas são cuidadas com amor, com escuta, com respeito e acolhimento real”, explica Adriana Simões, coordenadora da instituição.

Ela lembra que o acolhimento só ocorre após decisão judicial ou em situações emergenciais, quando o Conselho Tutelar entende que a permanência da criança com a família representa risco à sua integridade. “É um momento delicado, em que precisamos garantir proteção e segurança. O objetivo é que a criança retorne ao convívio familiar assim que possível”, afirma.

Segundo Adriana, nem toda criança acolhida foi abandonada. Na maioria dos casos, os motivos estão ligados a violência doméstica, negligência ou incapacidade temporária dos responsáveis em exercer o cuidado. O acolhimento, portanto, é uma resposta humanizada a uma violação de direitos, nunca uma sentença ou um fim.

“É muito comum que as crianças se sintam culpadas, como se elas fossem o motivo da separação da família. Nosso trabalho é mostrar que a culpa não é delas e reconstruir sua autoestima”, diz. Essa reconstrução acontece por meio de uma equipe multidisciplinar que atua no dia a dia da instituição, oferecendo uma rotina estruturada e individualizada, apoio emocional, escuta, cuidado e, sobretudo, respeito à história de cada criança. Psicólogo, assistente social, pedagoga, educadores e voluntários formam uma rede de proteção que faz toda a diferença.

 

Contudo, o preconceito ainda é um desafio. Crianças e adolescentes acolhidos, especialmente os mais velhos, muitas vezes enfrentam o estigma social e o julgamento externo. Isso afeta sua autoestima e seu senso de pertencimento. Por isso, Adriana reforça a importância de mudar o olhar da sociedade sobre o acolhimento. “Precisamos entender que o abrigo é uma oportunidade. Uma chance para a criança se fortalecer e voltar para um lar – seja o de origem, o de parentes ou uma nova família por meio da adoção”, defende.

A ajuda da comunidade é fundamental

Adriana destaca que a sociedade tem um papel essencial nessa transformação: acolher, respeitar, apoiar e participar. “O voluntariado é uma forma linda de ajudar. Pode ser diretamente com as crianças, ou em outras ações, como ajudar em eventos, digitar notas fiscais, doar recursos ou tempo”, exemplifica.

A coordenadora faz um convite à população de Valinhos: “Venham conhecer a Casa. Deixem de lado os preconceitos e vejam o acolhimento como ele é: um ato de amor. Quem conhece, entende. E quem entende, apoia.”

Os serviços da Casa da Criança e do Adolescente de Valinhos, como o Serviço de Acolhimento Institucional, Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e o Serviço de Acolhimento Familiar, são realizados em parceria com a Prefeitura Municipal de Valinhos, por meio da Secretária Municipal de Desenvolvimento Social e Habitação. Para obter mais informações e apoiar a instituição, entre em contato pelos telefones (19) 3871-0546 / 3869-5654, pelo WhatsApp (19) 99576-6257 ou acesse o site casadacriancadevalinhos.org.br.

 

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Terceiro Setor

Cuidado Transformador: Atendimento Especializado do Serviço de Acolhimento Familiar

A Casa da Criança e do Adolescente de Valinhos, por meio do Serviço de Acolhimento Familiar, oferece um cuidado integral e humanizado às crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Esse trabalho é conduzido por uma equipe especializada, composta por psicólogos e assistentes sociais, que atua para garantir os direitos dessas crianças, como previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

O acolhimento familiar é muito mais do que uma alternativa temporária; é um espaço de escuta, proteção e transformação. Desde o momento em que a criança ou adolescente é inserido no serviço, começa um acompanhamento psicossocial cuidadoso. A equipe busca contextualizar a nova situação de maneira acolhedora, sempre respeitando as etapas de desenvolvimento de cada indivíduo.

“Nosso foco é oferecer segurança emocional e preparar a criança para essa transição, seja ela um bebê ou um adolescente. Utilizamos estratégias lúdicas, como desenhos ou brincadeiras, para acessar sentimentos de medo, dor e insegurança de forma positiva, permitindo que elas se sintam verdadeiramente cuidadas”, explica Camila Foster, psicóloga do Serviço de Acolhimento Familiar.

Cuidado que transforma

Durante o acolhimento, as crianças participam de atendimentos semanais e são preparadas para cada etapa do processo. Além disso, as famílias acolhedoras, que oferecem um lar temporário, também recebem orientação e suporte para desempenhar esse papel essencial.

Um exemplo comovente do trabalho realizado envolveu uma dinâmica com desenhos, onde uma criança desenhou a própria casa e representou a mãe fora dela. Juntas, a criança e a equipe desenharam uma nova casa, simbolizando o ambiente acolhedor e seguro que ela passaria a viver. “Esses momentos ajudam a criança a compreender e aceitar as mudanças de maneira menos dolorosa”, comenta Camila.

Famílias acolhedoras: o coração do serviço

O papel das famílias acolhedoras é indispensável. Elas recebem preparação especializada e apoio contínuo para garantir que possam proporcionar um ambiente de afeto e estabilidade às crianças. Paralelamente, a equipe do Serviço de Acolhimento Familiar trabalha intensamente com a família de origem ou extensa, buscando superar os desafios que levaram à necessidade do acolhimento, visando o retorno da criança ao convívio familiar sempre que possível.

“Manter o vínculo com a rede socioassistencial, realizar visitas domiciliares e elaborar relatórios sociais são algumas das nossas tarefas. Tudo isso é essencial para garantir que as crianças e adolescentes tenham a oportunidade de ressignificar suas histórias e construir um futuro mais seguro”, destaca José Alexandre, Assistente Social do Serviço de Acolhimento Familiar.

O Serviço de Acolhimento Familiar da Casa da Criança e do Adolescente de Valinhos é um exemplo de como o acolhimento, o cuidado e o respeito podem transformar vidas, promovendo a resiliência e a reconstrução de laços. A instituição reforça a importância de mais famílias se inscreverem no programa como acolhedoras, receberem a capacitação para garantir que nenhuma criança fique desamparada.

Seja uma Família Acolhedora

O Serviço de Acolhimento Familiar, em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social, está em constante busca por famílias dispostas a fazer a diferença. Se você sente o chamado para transformar vidas, participe da próxima capacitação. Para mais informações ou para agendar uma consulta informativa, entre em contato pelo e-mail familiaccava@gmail.com, telefone (19) 3829-3410, WhatsApp (19) 98367-0113 ou visite o site www.casadacriancaedoadolescente.org.br.

 

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