Cidade já atingiu em 2024 recorde de empregos formais dos últimos 18 anos

Valinhos celebra o Dia do Trabalho nesta quarta-feira, dia 1º de maio, com o maior índice de empregos acumulados dos últimos 18 meses. É o que aponta a série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.

No quarto ano com saldo positivo, a cidade chega, até março deste ano com 46.435 vínculos empregatícios ativos.
Em 2021, início da recuperação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia da Covid-19, o município criou 2.136 vagas e alcançou 44.628 empregos com carteira assinada. Em 2022, entre admissões e demissões, o total subiu para 46.038. Em 2023 registrou a marca de 46.179 postos de trabalho.

“E neste ano, em dois meses, nossa cidade continua criando empregos. Os números refletem nosso trabalho para tornar Valinhos uma cidade atrativa e segura para receber novos investimentos e expansões e reforçam o potencial da nossa cidade para o desenvolvimento”, avalia a prefeita Lucimara de Godoy.

Além de cursos profissionais gratuitos oferecidos pela Prefeitura, transporte para alunos de curso técnico e universitário e feirões para aproximar empresas e candidatos, as soluções para problemas crônicos que a cidade enfrentava impactam também no saldo positivo. “Resolvemos problemas crônicos da Saúde, desafios estruturais e investimentos fortemente em segurança”, completa a prefeita.

De acordo com o IBGE, a População Economicamente Ativa – PEA – de Valinhos é de 40,58% da população e o salário médio mensal dos trabalhadores formais de Valinhos era de 3,2 salários mínimos em 2021.

2024

Entre janeiro e março deste ano o município contabiliza um saldo positivo de 374 postos de trabalho com carteira assinada. Entre janeiro e março foram admitidos 2.249 trabalhadores e outros 2.154 desligados de suas funções, gerando um saldo positivo de 95 empregos com carteira assinada.

O setor de serviços continua sendo o principal gerador de empregos formais na cidade, com saldo positivo de 107 empregos gerados, seguido da indústria com 69. Já da construção civil demitiu mais trabalhadores do que contratou nos primeiros meses de 2024, gerando um saldo negativo de 68 de trabalho fechado, o mesmo acontecendo com o comércio que apresenta saldo negativo de -10 postos de trabalho.