Valinhos

Valinhos reforça compromisso com sustentabilidade e cidadania

Início das atividades educativas mobiliza estudantes e promove ações de preservação

A Prefeitura de Valinhos deu o pontapé inicial na Semana do Meio Ambiente na última segunda-feira, dia 2, com uma série de ações educativas que seguem até o próximo domingo, dia 8. A programação, promovida pelas Secretarias do Verde, da Agricultura, da Educação e pelo DAEV S.A., tem como objetivo fortalecer o compromisso do município com a sustentabilidade, incentivando uma nova geração mais engajada na preservação do meio ambiente.

Na abertura oficial, atividades escolares e ações práticas aconteceram em diferentes pontos da cidade, envolvendo cerca de 240 estudantes das redes municipais. Durante o dia, os alunos participaram de palestras, caminhadas ecológicas e plantio de mudas nativas, promovendo conhecimento e sensibilização sobre temas essenciais para a conservação ambiental.

No primeiro dia de atividades, estudantes da EMEB Cecília Meirelles, do Jardim Paraíso, assistiram a uma palestra sobre o uso consciente da água, ministrada por Daniel Maeda, do DAEV S.A. A discussão destacou a importância da preservação dos recursos hídricos e o tratamento adequado do esgoto doméstico. Já à tarde, alunos da EMEB Governador André Franco Montoro, do Jardim Bom Retiro, tiveram uma experiência voltada ao bem-estar animal e à preservação da fauna, conduzida pela diretora do Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal, Alesandra Fontanesi, no Camping Macuco. Após a palestra, participaram de uma caminhada ecológica e plantaram mudas de árvores nativas.

A iniciativa tem gerado entusiasmo entre os estudantes. Manoela, de 9 anos, declarou:

“Eu adoro bichinhos e achei muito legal aprender mais sobre eles.” Já Laura, que recentemente passou por uma cirurgia com sua cadelinha, reforçou a importância dos cuidados com os animais. Para a professora Patrícia Denise da Silva, que leciona Matemática, a integração desses temas nas diferentes disciplinas é fundamental para ampliar o impacto da educação ambiental, sugerindo, por exemplo, abordagens relacionadas a medidas, desperdício e resíduos na matemática.

A cerimônia de abertura oficial, realizada nesta quarta-feira, dia 4, às 19h, no auditório do Colégio Porto Seguro, contou com a palestra “Educação Ambiental: caminho para a sustentabilidade do planeta”, ministrada pela professora doutora Adriana Braga. A programação especial também inclui a assinatura de convênios com a Fundação Florestal e apresentações culturais, como a Jazz Sinfônica de Valinhos.

Durante toda a semana, as escolas municipais participarão de visitas técnicas a espaços como o Observatório Abrahão de Moraes, Camping Macuco e Clube de Campo Valinhos, onde aprenderão na prática a importância da preservação ambiental por meio de palestras e ações de campo.

O encerramento da Semana do Meio Ambiente será no domingo, dia 8, com o 1º Pet Day Valinhos e o Encontro de Animais Adotados do município, incluindo a tradicional “CãoMinhada”, que sairá do Centro de Lazer do Trabalhador (CLT) Ayrton Senna da Silva. Este momento final reforça o compromisso da administração com a promoção de uma cidade mais sustentável, consciente e amiga dos animais.

A programação completa reflete o esforço contínuo da gestão municipal em educar e envolver a comunidade na construção de um futuro mais sustentável, fortalecendo valores de preservação e responsabilidade ambiental para todas as gerações.

 

Confira a Programação da Semana do Meio Ambiente das escolas:

Dia 06/06 – Sexta-feira

  1. Escolas – Visita de Campo
  • Período da manhã:

Observatório Abrahão de Moraes

Camping Macuco/Palestra DMA

Clube de Campo Valinhos/Palestra DAEV

  • Período da tarde:

Observatório Abrahão de Moraes

Camping Macuco/Palestra Guarda Ambiental

Siga Folha de Valinhos no 

 

COMPARTILHE NAS REDES

Saúde

Especialista explica as consequências de segurar o espirro

Imagem: Freepik

A pressão acumulada pode causar dor ou desconforto nas cavidades nasais

O espirro é uma resposta natural e automática a uma irritação nas vias respiratórias. Quando poeira, pólens, fumaça ou microrganismos entram nas vias aéreas, o corpo reage para expelir essas partículas e proteger os pulmões. Esse mecanismo é uma forma eficiente de impedir que substâncias prejudiquem a saúde.

Embora possa parecer inofensivo, segurar um espirro pode ter diversas consequências negativas. Ao tentar reprimi-lo, a pressão gerada dentro das vias respiratórias costuma resultar em uma série de complicações.

“Há a possibilidade da pressão acumulada causar desconforto nas cavidades nasais e nos seios da face. Em casos extremos, a ruptura de pequenos vasos sanguíneos no nariz, nos olhos ou nas membranas oculares, afetando a função dos ouvidos, provocando dor ou até mesmo um zumbido temporário. Além disso, prender um espirro pode ajudar a espalhar a infecção em outros locais internos, agravando os sintomas”, explica Adrian Araújo, enfermeira e coordenadora dos cursos de Enfermagem e Gestão Hospitalar da UNINASSAU Digital.

Portanto, é mais seguro que o espirro ocorra naturalmente, minimizando a disseminação de germes e mantendo a saúde respiratória. “Quando a pessoa evita, ela pode criar uma pressão interna significativa no corpo. Se a preocupação for a higiene, basta cobrir o nariz e a boca com um lenço ou usar o cotovelo”, afirma a enfermeira.

Siga Folha de Valinhos no 

COMPARTILHE NAS REDES

Saúde

Uso indiscriminado da tirzepatida para emagrecer preocupa

Combinando duas ações hormonais, medicamento mostra resultados superiores a outros análogos do GLP-1; médicos alertam para efeitos adversos e risco de banalização do uso

 

Por Marília Marasciulo, da Agência Einstein

Após meses de expectativa, a tirzepatida começou a ser comercializada no país em maio, com o nome comercial Mounjaro. Fabricado pela farmacêutica estadunidense Eli Lilly, o fármaco é apontado como o mais potente no arsenal contra a obesidade e o diabetes tipo 2. Aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2023 para o tratamento de diabetes, o remédio só agora chegou efetivamente às farmácias, em meio a uma demanda aquecida e a um debate crescente sobre quem vai, de fato, se beneficiar da nova promessa da medicina metabólica.

O entusiasmo não vem do nada. Ele representa a nova geração dos chamados análogos do hormônio GLP-1, classe de medicamentos originalmente criada para tratar o diabetes tipo 2 que vem revolucionando a forma como a medicina aborda a obesidade. Ao combinar a ação do GLP-1 com a do GIP — outro hormônio intestinal envolvido na regulação do apetite e da glicemia —, a tirzepatida atua em mais frentes do metabolismo e, segundo estudos, leva a perdas de peso superiores a 20% em adultos com obesidade.

É mais do que o já expressivo resultado obtido com a semaglutida, princípio ativo do Ozempic e do Wegovy, cuja média fica entre 13% e 15%. “A gente acredita realmente que esses medicamentos vão ser o futuro do tratamento da obesidade, do diabetes e de várias outras doenças”, afirma o endocrinologista Paulo Rosenbaum, especialista em obesidade do Hospital Israelita Albert Einstein. “Há esperança de que isso possa mudar a vida de muita gente e que, com o tempo, eles possam ficar mais acessíveis e beneficiar uma população maior.”

Mas, se os efeitos impressionam, os custos — financeiros, sociais e biológicos — ainda estão em aberto. Enquanto isso, pacientes, médicos e autoridades tentam equilibrar o potencial terapêutico com os riscos conhecidos e os limites da prescrição responsável, numa corrida em que o peso perdido pode não ser o único impacto a ser medido.

Como funcionam os análogos de GLP-1

Os medicamentos que hoje lideram a revolução no tratamento da obesidade e do diabetes nasceram da descoberta do papel dos hormônios intestinais no controle do apetite e da glicemia. Um dos principais é o GLP-1 (glucagon-like peptide-1), produzido em resposta à ingestão de alimentos. Ele estimula a secreção de insulina, inibe o glucagon (hormônio produzido pelo pâncreas que tem a função de aumentar os níveis de glicose no sangue) e retarda o esvaziamento gástrico, prolongando a saciedade.

O primeiro análogo sintético do GLP-1, a exenatida, chegou ao mercado no início dos anos 2000. Desde então, as moléculas evoluíram em potência e praticidade. A liraglutida, de uso diário, oferecia resultados mais consistentes; depois vieram os compostos de aplicação semanal, como a dulaglutida e a semaglutida — essa última já indicada também para perda de peso. “A gente viu uma evolução em termos de facilidade posológica e na perda de peso causada por medicações”, relata a endocrinologista Maria Edna de Melo, médica assistente do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).

A eficácia ganhou projeção mundial após a publicação do estudo STEP 1, no New England Journal of Medicine, em 2021. O ensaio mostrou que adultos com obesidade perderam, em média, 14,9% do peso corporal com semaglutida semanal — mais que o dobro dos resultados de intervenções anteriores.

Mas o impacto clínico vai além da balança. Segundo Melo, a perda de peso funciona como um ponto de inflexão, porque costuma desencadear o controle de outras condições. “Alguns estudos mostram que a semaglutida tem relação com a redução do risco cardiovascular”, afirma. A partir de março de 2024, essa indicação passou a constar na bula da semaglutida injetável de 2,4 mg (Wegovy), aprovada pela Food and Drug Administration (FDA), agência que regula e aprova medicamentos, vacinas e alimentos nos EUA, para reduzir eventos cardiovasculares em pessoas com obesidade e histórico de doença cardíaca — mesmo sem diagnóstico de diabetes.

Outros órgãos e sistemas também parecem se beneficiar do uso contínuo dessas medicações. Em estudos clínicos e observacionais, foram notadas melhorias em casos de apneia do sono, esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado) e até osteoartrite (doença crônica que causa o desgaste da cartilagem das articulações).

Há ainda pesquisas em andamento sobre os efeitos na saúde mental. Um estudo publicado em abril no JAMA Neurology associou o uso de agonistas do receptor de GLP-1 a uma redução significativa no risco de demência e comprometimento cognitivo, em comparação com outros tratamentos para diabetes tipo 2. Os efeitos neuroprotetores estão sendo testados também em quadros de Parkinson, dependência química e depressão resistente.

Prevenção oncológica

Um dos estudos mais recentes, apresentado no Encontro Anual de 2025 da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO, na sigla em inglês), acompanhou mais de 170 mil adultos com obesidade e diabetes nos Estados Unidos. Os dados mostram que o uso dos análogos esteve associado a um risco 7% menor de desenvolver cânceres ligados à obesidade — entre eles, os de cólon, fígado, estômago, mama e endométrio — em comparação com pacientes tratados com inibidores de DPP-4, outra classe de antidiabéticos.

Embora sem comprovação de causalidade, os autores consideraram os achados “reconfortantes” e apontam que essas moléculas podem, no futuro, ter papel também na prevenção oncológica.

“A medicina tem recebido essas descobertas com entusiasmo, mas também com cautela”, pontua o endocrinologista Carlos André Minanni, do Einstein. “É importante lembrar que todo novo uso precisa ser bem estudado para garantir segurança e eficácia. O lado positivo é que estamos entrando em uma nova fase de tratamentos mais integrados, que cuidam do corpo como um todo — e esses medicamentos fazem parte dessa revolução.”

Efeitos colaterais

Apesar dos avanços com os medicamentos à base de GLP-1, ainda existem algumas lacunas importantes que a ciência está buscando esclarecer. A maior parte dos pacientes tolera bem os análogos de GLP-1, mas os medicamentos não estão isentos de riscos.

A bula aponta efeitos gastrointestinais como náusea, diarreia, vômito e constipação — relatados por até 18% dos usuários de tirzepatida e 24% dos que usam semaglutida. “Esses sintomas geralmente aparecem no início do tratamento e tendem a melhorar com o tempo, mas em algumas pessoas podem ser mais intensos. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental para ajustar a dose e avaliar a tolerância”, explica Minanni.

Os efeitos no longo prazo também são desconhecidos. “Ainda não temos dados suficientes sobre o que acontece com o corpo após muitos anos de uso contínuo. Queremos entender melhor se os benefícios continuam se mantendo e se há riscos que só aparecem com o tempo”, diz. A segurança em populações específicas, como gestantes, crianças e idosos muito frágeis, é outra preocupação. “Isso limita nossa capacidade de recomendar o tratamento com segurança nesses casos”, completa Carlos Minanni.

Outro risco observado em estudos iniciais com semaglutida é a piora de casos já existentes de retinopatia diabética, especialmente em pacientes com diabetes. “O remédio melhora a glicemia muito rápido, e isso pode descompensar o quadro. Por isso é tão importante fazer o escalonamento da dose de forma gradual”, explica a endocrinologista do HC-USP.

Também preocupa a perda de massa muscular. Estudos indicam que entre 20% e 40% do peso perdido com GLP-1 pode vir de tecido magro, especialmente em indivíduos que não associam o tratamento à ingestão adequada de proteína e a exercícios de resistência. “Pacientes que perdem muito peso podem perder massa magra e até desenvolver osteoporose. Em idosos e pessoas frágeis, é essencial combinar o uso com musculação”, orienta Rosenbaum. Em pacientes com obesidade e diabetes, esses medicamentos podem elevar o risco de pancreatite, inflamação do pâncreas que causa dor abdominal intensa e pode comprometer a digestão.

O maior alerta, no entanto, pode estar fora da bula: o uso sem indicação formal por pessoas que buscam emagrecer por estética, sem obesidade ou comorbidades. “As pessoas confundem o tratamento da obesidade com perder dois quilos. Isso estigmatiza o tratamento e atrapalha quem realmente precisa. Vira um problema mais social do que médico”, afirma Melo.

Em abril, a Anvisa anunciou que passaria a exigir retenção de receita para fármacos à base de semaglutida e tirzepatida, e estabeleceu um prazo de 90 dias para a validade da prescrição, numa tentativa de coibir a automedicação e o aumento indevido de dose — fator que eleva o risco de reações adversas. A medida deve entrar em vigor no dia 23 de junho. “Quando o paciente compra sozinho, às vezes já aplica uma dose que só deveria ser usada daqui a três meses. E isso aumenta o risco de efeitos colaterais mais fortes”, alerta a médica da USP.

Regulação, SUS e acesso

Apesar das exigências da Anvisa para controlar o uso indevido dos medicamentos, o principal obstáculo continua sendo o preço. Dependendo da dosagem, uma caixa de Mounjaro pode custar até R$ 4058,86, de acordo com a lista de preço máximo ao consumidor da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Já Ozempic e Wegovy não saem por menos de R$ 1065,75. Isso mantém o tratamento fora do alcance da maior parte dos brasileiros.

“Quando falamos desses medicamentos, falamos só de gente rica para gente rica. Ainda mais pensando no uso crônico, afinal, 70% da população vive com dois salários mínimos. Então é um assunto bem elitista”, opina Maria Edna de Melo. “Isso cria desigualdades no tratamento da obesidade e do diabetes, que são problemas de saúde pública”, concorda Minanni.

Enquanto o remédio chega ao varejo, o debate sobre sua inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS) segue travado. Em maio de 2024, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) analisou dois pedidos: um da Novo Nordisk, fabricante do Ozempic, para incorporação da semaglutida a pacientes com obesidade e risco cardiovascular; e outro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso), com apoio da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), pedindo a inclusão da liraglutida.

Ambos foram negados. Segundo a avaliação técnica, divulgada em consulta pública, o principal entrave foi o impacto orçamentário. Mesmo com propostas que limitavam o uso a casos graves, a estimativa de custo supera R$ 10 bilhões por ano.

Melo, que participou diretamente do processo relacionado à liraglutida, critica os critérios da análise. “A solicitação era para pacientes em situação extrema. Mas retiraram a doença cardiovascular do cálculo e fizeram a conta com base apenas em obesidade e diabetes, o que inflaciona o número de possíveis usuários”, aponta. Na prática, a decisão manteve o tratamento da obesidade fora do SUS, mesmo nos casos graves e com risco elevado de complicações.

Fonte: Agência Einstein

Siga Folha de Valinhos no 

COMPARTILHE NAS REDES

Valinhos

Senado aprova símbolo que vai além da cadeira de rodas

Novo Símbolo Internacional de Acessibilidade Fotos: Divulgação

Nova identidade visual e regras para espaços públicos buscam incluir todos os tipos de deficiência

Uma importante mudança no campo da acessibilidade está a caminho, e Valinhos, como parte integrante do cenário nacional, poderá se beneficiar diretamente dela. O Plenário do Senado Federal aprovou o projeto de lei (PL 2.199/2022) que determina a substituição do Símbolo Internacional de Acesso, a tradicional imagem da cadeira de rodas, pelo Símbolo Internacional de Acessibilidade, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015.

A medida, que agora retorna para análise da Câmara dos Deputados, representa um avanço significativo rumo a uma sociedade mais inclusiva. A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), relatora da Lei de Inclusão da Pessoa com Deficiência, ressaltou que a nova identidade é mais abrangente, por não se limitar apenas às pessoas com mobilidade reduzida. “Com esse novo símbolo, a gente passa uma mensagem muito mais inclusiva. É como dizer para a sociedade que a sensibilidade vai além da mobilidade, é sobre garantir mais autonomia e respeito para todas as pessoas com deficiência”, destacou a senadora. A imagem de uma pessoa em um círculo visa chamar a atenção para outros tipos de deficiências, como as pessoas cegas, com baixa visão, sensoriais ou intelectuais.

Mais que um símbolo: Acessibilidade na prática

O projeto vai além da alteração visual. Ele acrescenta importantes requisitos para garantir a acessibilidade em espaços públicos e privados de uso coletivo. Entre as novas exigências, estão:

  • Pisos de faixas de circulação com superfície regular, estável e antiderrapante, com inclinação transversal não superior a 3% em áreas externas.
  • Percursos com pisos táteis direcionais e de alerta, perfeitamente encaixados, integrados e sem desníveis em seu contorno.
  • Mapas ou maquetes táteis com informações sobre os locais mais utilizados (como banheiros e restaurantes), beneficiando diretamente pessoas com deficiência visual.

A Lei 7.405, de 1985, já estabelece requisitos como o tamanho das vagas de estacionamento, banheiros adaptados, elevadores com portas maiores e guias de calçadas rebaixadas. O novo projeto complementa essa legislação, buscando construir um ambiente urbano mais funcional e acessível para todos os valinhenses.

Mara Gabrilli expressa a esperança de que o novo símbolo não seja apenas uma mudança de placa, mas sim uma mudança de mentalidade.

“Isso faz toda a diferença para quem é cego, para quem tem baixa visão e para quem precisa desses recursos para poder se orientar. É a gente olhar para a diversidade humana com mais responsabilidade, mais empatia e com o dever de construir um Brasil onde todo mundo tem a vez e voz”, afirmou a senadora.

Com cerca de 18,6 milhões de pessoas com 2 anos ou mais de idade possuindo algum tipo de deficiência no Brasil, segundo o IBGE (equivalente a quase 9% da população), a aprovação deste projeto no Senado representa um avanço crucial na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva. Valinhos, ao adotar essas novas diretrizes, reforçará seu compromisso com a garantia de direitos e a promoção da autonomia para todos os seus cidadãos.

Siga Folha de Valinhos no 

COMPARTILHE NAS REDES

Valinhos

Prefeitura e Shopping de Valinhos promovem exposição e doação de mudas

Evento gratuito no Shopping Valinhos une arte, conscientização e natureza até domingo, dia 8

A Prefeitura de Valinhos e o Shopping Valinhos se unem nesta quinta-feira, 5 de junho, para celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente com uma programação especial que inclui a exposição fotográfica “Caminhos Sustentáveis – Verde, Energia e Ação” e a distribuição gratuita de 140 mudas de árvores nativas. As atividades começam às 10h.

A exposição, que ficará no térreo do shopping (em frente à Inverno D’Itália) até domingo (8), apresenta registros de pontos de preservação da cidade, feitos pelos artistas Fábio Motta, Marcel Pazzinato e Juliana Machado. Já a distribuição de mudas, que ocorre apenas nesta quinta-feira no térreo (ao lado da Pizza Hut), contará com diversas espécies de pequeno e médio porte, como pitangueiras, grumixamas e ipês (branco e amarelo).

De acordo com André Reis, secretário do Verde e da Agricultura, a iniciativa busca unir a arte e a preservação ambiental.

“A exposição de fotos com locais de preservação da cidade e a distribuição de plantas têm uma profunda ligação entre si”, ressalta o secretário. Para o Shopping Valinhos, a parceria é uma oportunidade de contribuir ativamente com o meio ambiente.

Programação do Dia Mundial do Meio Ambiente na Semana do Meio Ambiente:

Quinta-feira (dia 5)

  1. Escolas – Visita de Campo
  • Período da manhã:

Observatório Abrahão de Moraes

Camping Macuco/Palestra Guarda Ambiental

Clube de Campo Valinhos/Palestra DAEV

  • Período da tarde:

Observatório Abrahão de Moraes

Camping Macuco/BEA

  1. Lançamento do Projeto Microfloresta Urbana

Local: Viaduto Laudo Natel, na alça de acesso Av. Brasil

Horário: 11h

  1. Exposição de Fotos Semana do Meio Ambiente e Doação de mudas de árvores nativas

Local: Shopping Valinhos

Horário: 10h (até o encerramento da Semana do Meio Ambiente no dia 08/06)

  1. Painéis

Local: Plenário Ulysses Guimarães – Câmara Municipal

Início abertura: 18h

a – Emergência Climática e a COP 30 no Brasil.

Debatedores: Murilo – Cômite PCJ/ Kamila Camilo/ Danielly Mello Freire

Mediador: Theophylo Olyntho de Arruda Neto.

Horário: 19h

b – Proteção e Bem Estar Animal, um dever de todos.

Debatedores: Deputado Federal Bruno Lima/Mônica Morandi/ Sandra Rossi Ong Vira Lata Vira Casa

Mediador: Alessandra Fontanesi

Horário: 20h

Siga Folha de Valinhos no 

 

COMPARTILHE NAS REDES

Valinhos

UPA realiza treinamento de classificação de risco

Profissionais da enfermagem recebem orientações para atendimento no pronto-socorro

A UPA está realizando um treinamento com as equipes de enfermagem sobre a classificação de risco de pacientes que procuram o pronto-socorro. Os encontros são importantes para ampliar o conhecimento dos profissionais sobre os procedimentos e tirar dúvidas. Além de aprimorar a qualidade do atendimento à população, o treinamento contribui para a melhora na comunicação entre a enfermagem e os pacientes.

A classificação de risco faz parte das diretrizes da Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde e seu principal objetivo é avaliar a prioridade de atendimento nas emergências dos hospitais. O protocolo utiliza cinco cores para identificar a classificação: vermelho, laranja, amarelo, verde e azul. Casos mais graves com risco imediato de morte são classificados como vermelho e os menos urgentes são identificados com a cor azul.

Ao dar entrada na UPA, a enfermagem faz o primeiro contato com o paciente e avalia os parâmetros para fazer o enquadramento na classificação de risco. Por isso, estes profissionais devem estar sempre atualizados para fazer uma classificação precisa que permita salvar a vida do paciente e promover um atendimento humanizado.

O treinamento é realizado pelo Departamento de Programas da Secretaria de Saúde e conduzido pelo enfermeiro do SAMU de Valinhos, Glauco Ceranto. Os encontros são feitos presencialmente na UPA para que, além de receberem informações, os profissionais de enfermagem possam trocar experiências e soluções adotadas durante os atendimentos.

O atendimento por ordem de prioridade, e não de chegada, causa dúvidas entre os pacientes que ficam com a sensação que outra pessoa “furou a fila”. A secretária de Saúde, Luciana Pignatta, reforça que informação e compreensão dos pacientes são fundamentais para garantir a qualidade do atendimento na UPA “a finalidade do pronto-socorro é atender casos de urgência e emergência, por isso não é possível trabalhar com uma espera convencional. Este treinamento será muito útil para a enfermagem esclarecer esses aspectos ao paciente para que compreenda as prioridades no atendimento médico”, explica a secretária.

Siga Folha de Valinhos no 

 

COMPARTILHE NAS REDES

Valinhos

Valinhos lança projeto de microfloresta urbana no Dia Mundial do Meio Ambiente

Projeto faz parte do Programa Reconecta da RMC

Como parte das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado durante a Semana do Meio Ambiente, a Prefeitura de Valinhos lança nesta quinta-feira, dia 5, o projeto Microfloresta Urbana. Em um ato simbólico, alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Professor José Leme do Prado realizarão o plantio de mudas, marcando o início da ação com a presença de várias autoridades locais na alça de acesso do Viaduto Laudo Natel (Avenida Brasil), às 11h.

A adesão ao projeto foi solicitada pelo prefeito Franklin Duarte de Lima no início da atual gestão, uma vez que Campinas já desenvolvia o projeto de sustentabilidade. “O prefeito vê o projeto como uma solução prática de baixo custo e de fácil execução com resultados futuros positivos em médio e longo prazos”, explicou o secretário do Verde e da Agricultura, André Reis.

Segundo ele, o Microfloresta Urbana é resultado de uma ação conjunta entre as Secretarias de Mobilidade Urbana, de Serviços Públicos, de Obras Públicas e DAEV S.A, além da Secretaria do Verde e da Agricultura.

Desenvolvimento do Projeto Microfloresta Urbana
O projeto consiste em formar aglomerados de árvores mais densos que a arborização urbana convencional, criando um pequeno ecossistema altamente florestal em espaço curto.

“Podem ser implantados em rotatórias, canteiros centrais e áreas remanescentes das obras públicas. Esta técnica tem se popularizado ao redor do mundo”, explicou o secretário do Verde e da Agricultura, André Reis. Entre as principais espécies utilizadas nos plantios mencionados estão o alecrim-de-campinas, araçá, aroeira-salsa, ipê-rosado, ipê-roxo, ipê-branco, ipê-amarelo, cedrinho, eritrina, pau-brasil, pitangueira, sibipiruna e oiti. “A proposta é criar a conectividade entre áreas verdes urbanas já existentes e futuras, por meio de corredores verdes, em sintonia com os contextos culturais dos bairros e locais”, detalhou o secretário.

Benefícios da criação da microfloresta
A elevada quantidade de árvores promove um ambiente mais favorável ao desenvolvimento de todas elas, especialmente as presentes no meio do aglomerado, já que cria um interior protegido. Assim plantas e animais ficam protegidos num local de microclima mais sombreado, úmido e fresco, promovendo um envelhecimento ecológico mais saudável.

Não melhora apenas a vida para plantas e animais, mas favorece a qualidade de vida urbana de uma forma geral. “Melhora a qualidade do ar, permite a retenção de águas da chuva, favorece o solo, preserva a biodiversidade, como a presença dos pássaros, reduz a poluição sonora e combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas, entre outros efeitos”, enumerou o secretário.

O Projeto de Microfloresta Urbana de Valinhos também vai contribuir para o Programa Reconecta da região Metropolitana de Campinas (RMC), que visa a conexão da fauna através dos corredores ecológicos de fragmentos de vegetação remanescente da Mata Atlântica.

Programação do Dia Mundial do Meio Ambiente na Semana do Meio Ambiente:

Quinta-feira (dia 5)

  1. Escolas – Visita de Campo
  • Período da manhã:

Observatório Abrahão de Moraes

Camping Macuco/Palestra Guarda Ambiental

Clube de Campo Valinhos/Palestra DAEV

  • Período da tarde:

Observatório Abrahão de Moraes

Camping Macuco/BEA

 

  1. Lançamento do Projeto Microfloresta Urbana

Local: Viaduto Laudo Natel, na alça de acesso Av. Brasil

Horário: 11h

 

  1. Exposição de Fotos Semana do Meio Ambiente e Doação de mudas de árvores nativas

Local: Shopping Valinhos

Horário: 10h (até o encerramento da Semana do Meio Ambiente no dia 08/06)

 

  1. Painéis

Local: Plenário Ulysses Guimarães – Câmara Municipal

Início abertura: 18h

 

a – Emergência Climática e a COP 30 no Brasil.

Debatedores: Murilo – Cômite PCJ/ Kamila Camilo/ Danielly Mello Freire

Mediador: Theophylo Olyntho de Arruda Neto.

Horário: 19h

 

b – Proteção e Bem Estar Animal, um dever de todos.

Debatedores: Deputado Federal Bruno Lima/Mônica Morandi/ Sandra Rossi Ong Vira Lata Vira Casa

Mediador: Alessandra Fontanesi

Horário: 20h

Siga Folha de Valinhos no 

COMPARTILHE NAS REDES

Valinhos

Aprovada alteração na lei que criou o Banco de Ração e Utensílios para Animais

A alteração amplia o rol de beneficiários do programa, garantindo maior efetividade na distribuição dos recursos arrecadados

Os vereadores aprovaram, na sessão desta terça-feira, dia 3, uma alteração na lei que criou o Banco de Ração e Utensílios para Animais. Essa legislação prevê o recebimento de ração e uma série de outros produtos, via doação, para que sejam distribuídos a quem mais precisa. A mudança foi proposta pela vereadora Mônica Morandi (PSDB).

A alteração amplia o rol de beneficiários do programa, garantindo maior efetividade na distribuição dos recursos arrecadados.

Caso a mudança seja sancionada pelo prefeito Franklin (PL), passarão a ser beneficiários do Banco os protetores independentes devidamente cadastrados e que moram em Valinhos, as ONGs ligadas à causa animal, munícipes inscritos no CadÚnico e munícipes em situação de vulnerabilidade social que são assistidos pela Secretaria de Assistência Social.

O projeto alterado também deixa claro que é proibida a venda dos produtos recebidos.

Siga Folha de Valinhos no 

COMPARTILHE NAS REDES

Valinhos

Mobilização Global contra o AVC e o papel de destaque do Brasil

Em Valinhos o Programa SOS AVC Valinhos iniciou o atendimento a pacientes que sofreram AVC

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais ameaças silenciosas à saúde pública mundial, sendo responsável por milhões de mortes e casos de incapacidade todos os anos. A preocupação com os alarmantes índices da doença tem mobilizado líderes globais, representantes governamentais, organizações internacionais e especialistas em saúde, que articulam uma iniciativa inédita para enfrentar esse grave problema.
A revista Veja Saúde destacou o tema com a matéria intitulada “Unidos contra o AVC: o papel de destaque do Brasil no cenário global”, e traz à tona a importância de uma resposta coordenada e urgente diante do avanço dessa doença.

O tema foi debatido na 78ª Assembleia Mundial da Saúde, realizada em maio, em Genebra, na Suíça. A médica neurologista Dra. Sheila Martins, presidente da Rede Brasil AVC e ex-presidente da World Stroke Organization (WSO),destacou as iniciativas brasileiras que vêm contribuindo para melhorar o atendimento e a prevenção do AVC.

As projeções são alarmantes: estima-se que, nos próximos 25 anos, a incidência de AVC aumente em 50%, podendo causar até 10 milhões de mortes por ano e gerar um impacto econômico para os sistemas de saúde e a sociedade.

Segundo Dra. Sheila, embora o Brasil enfrente desafios, o país tem avançado na implementação de estratégias eficazes, como a utilização de trombolíticos pelo SUS no tratamento do AVC e a criação de redes integradas de atendimento, que envolvem protocolos padronizados e colaboração entre hospitais e profissionais de saúde.

Ela também reforça a necessidade de incorporar o AVC nas estratégias nacionais de saúde, desenvolver planos de reabilitação e fortalecer a formulação de políticas públicas específicas para enfrentamento da doença.

Um exemplo prático desse compromisso é o Programa SOS AVC Valinhos, implantado no Casarão FEAV, que tem como missão conscientizar a população sobre a prevenção do AVC e oferecer suporte na reabilitação de pacientes que sofreram o evento.

A coordenadora do programa, Ana Cláudia Scavitti, destaca a importância da informação e da mobilização social: “Estamos vendo que o AVC está mobilizando autoridades de saúde para a implantação de políticas públicas nacionais. A maioria dos pacientes não recebe assistência adequada após sobreviver a um AVC, e é justamente isso que buscamos mudar com o Programa SOS AVC Valinhos. O AVC é uma doença prevenível, e cerca de 90% dos casos podem ser evitados.”

Dra Sheila também reforça um dado crucial sobre o atendimento de emergência: “O tratamento do AVC deve ser iniciado em até 4,5 horas após o surgimento dos primeiros sintomas. Após a chegada do paciente ao hospital, o início do tratamento não pode ultrapassar 60 minutos, pois o tempo é absolutamente decisivo. A cada minuto sem tratamento, cerca de 1,9 milhão de neurônios morrem.”

Essa mobilização global e o protagonismo do Brasil e agora em Valinhos na luta contra o AVC representam um passo fundamental na construção de um futuro mais saudável, com menos mortes e sequelas causadas por essa doença silenciosa, porém devastadora.

Estatísticas
– Em 2024, o AVC foi responsável no Brasil, por 84.878 mortes, segundo o Portal da Transparência dos Cartórios de Registro Civil
– Anualmente 12 milhões de novos casos de AVC
– 7 milhões de mortes
– 94 milhões de pessoas vivendo com sequelas
– 53% dos casos ocorrem em pessoas com menos de 70 anos

Mais informações acesse: https://www.instagram.com/p/DKb1P3fOipB/?igsh=bTByeWgwZWljanY1

Siga Folha de Valinhos no 

 

COMPARTILHE NAS REDES

Saúde

Consumo de álcool na gravidez pode causar transtorno fetal

Estudo mostra que consumo pode levar a deficiências físicas e mentais
Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil
Estudo feito por pesquisadores do Laboratório de Bioinformática e Neurogenética (LaBiN) do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) confirmou que o consumo de etanol (EtOH), componente ativo das bebidas alcoólicas, durante a gravidez pode comprometer o neurodesenvolvimento fetal. Isso pode provocar o Transtorno do Espectro Alcoólico Fetal (TEAF), que inclui deficiências físicas, mentais e comportamentais e é normalmente confundido com o autismo, especialmente em crianças pequenas.

Segundo os resultados, o EtOH altera a organização da estrutura responsável por compactar o DNA (cromatina) e prejudica o desenvolvimento da formação de redes neurais funcionais durante o desenvolvimento cerebral. A exposição ao álcool afeta negativamente tanto a formação quanto a atividade dessas redes.

“Estudos anteriores já demonstraram que o consumo de álcool durante a gravidez pode levar a distúrbios conhecidos como Transtorno do Espectro Alcoólico Fetal, que incluem deficiências físicas, mentais e comportamentais, que inclusive se confundem com o autismo, especialmente em crianças pequenas. Nos Estados Unidos, estima-se que 1 em cada 20 nascimentos seja afetado pelo TEAF, mas não há dados concretos sobre a incidência no Brasil”, explicou o pesquisador e coordenador do LabiN, Roberto Hirochi Herai.

De acordo com levantamento do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), entre os anos de 2010 e 2023 houve aumento de 10,5% para 15,2% no percentual de mulheres que consomem bebidas alcoólicas excessivamente. Entre os homens, a taxa permaneceu estável, de 27% para 27,3%. Na população em geral, o aumento foi de 18,1% para 20,8%. “No caso de mulheres grávidas, os riscos associados ao álcool são ainda maiores, pois ainda não há dados que indiquem se há uma quantidade segura do consumo de álcool durante uma gestação”, afirmam os pesquisadores.

Para um dos autores do estudo, Bruno Guerra, os efeitos moleculares do consumo de álcool durante a gestação no desenvolvimento do córtex cerebral fetal humano ainda são pouco conhecidos.

“Compreender a base das alterações moleculares, incluindo os problemas que são causados nas células cerebrais, ajudará no desenvolvimento de futuras terapias de tratamento para as TEAF e a esclarecer as alterações relacionadas aos processos neurobiológicos. Isso permitirá a geração de mais dados que possam auxiliar na criação de políticas de saúde pública relacionadas ao consumo de álcool por grávidas”, destacou.

Siga Folha de Valinhos no 

COMPARTILHE NAS REDES