Valinhos
Junho tem pior desempenho na geração de empregos em Valinhos

Apesar do mês de saldo negativo de junho, Valinhos registra saldo positivo de 453 postos de trabalho no primeiro semestre; serviço foi o setor com o melhor desempenho na geração de empregos com carteira assinada
Dos seis primeiros meses de 2024, junho foi o pior na geração de empregos formais – com carteira assinada – em Valinhos. Dos seis setores geradores de empregos – Agropecuária, Industria, Construção Civil, Comércio e Serviços – apenas o setor de Agropecuária apresentou saldo positivo de 13 postos de trabalho efetivamente criados. Foram 25 admissões contra 12 desligamentos no setor.
Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego divulgados nesta terça-feira, dia 29, e mostram que Valinhos amargou um saldo negativo de – 137 postos de trabalho. A indústria foi a que apresentou o pior desempenho. O setor admitiu 451 trabalhadores e desligou 514 gerando um saldo negativo de 63 postos de trabalho fechados. Na sequência aparece a Construção Civil. O setor admitiu 181 trabalhadores e desligou outros 218, contabilizando um saldo de -37postos de trabalho. O comércio fechou junho com – 26 vagas. O setor admitiu 535 trabalhadores e desligou outros 561. Já no setor de serviços foram 808 contratações e 832 desligamentos, o que gerou saldo negativo de – 24 vagas.
Apesar do mau desempenho na geração de empregos formais em junho, Valinhos fecha o primeiro semestre de 2024 com saldo positivo de 453 empregos formais. Entre janeiro e junho deste ano a economia local contabilizou 13.056 admissões contra 12.603 desligamentos. Deste total, a maioria das vagas – 383 – são ocupadas por mulheres enquanto 70 são cupadas por homens.
Os setores de Comercio e Serviço foram os dois que apresentaram o melhro desempenho na geração de empregos formais. Sendo o setor de Serviços disparadamente o setor que apresentou o melhor desempenho no semestre. Foram admitidos 5.533 trabalhadores e 5.141 foram desligados de suas funções, contabilizando assim um saldo de 392 postos de trabalho com carteira assinada.
O setor de comércio vem na sequência com 3.601 trabalhadores admitidos contra 3.442 que foram demitidos de suas funções, possibilitando assim um saldo de 392 empregos formais. Já a indústria não teve um bom semestre na geração de empregos. O setor admitiu 3.023 trabalhadores e desligou 3.052, gerando um saldo de -29 empregos formais. A construção civil admitiu 750 trabalhadores e desligou outros 811, contabilizando um saldo de – 61 empregos formais. O setor de agropecuária fechou o semestre com 8 postos de trabalhos fechados. Foram admitidos no setor 149 trabalhadores e outros 157 desligados.
O mês de abril foi o que apresentou o melhor desempenho na geração de empregos, com um saldo positivo de 181 postos de trabalho. Neste mês foram admitidos 2.297 trabalhadores contra 2.116 que perderam seus empregos.


