Imagem: Aziz Taher | Reuters

Durante a madrugada, o Hamas anunciou que seu chefe político e principal líder foi assassinado em um ataque à sua casa em Teerã, capital do Irã.

Ismail Haniyeh esteve presente na Cerimônia de Posse do novo presidente iraniano que aconteceu ontem — Alckmin também estava no evento.

Apesar de não ser oficial, tudo indica que Israel, ou pelo menos um aliado de Israel, esteja por trás do assassinato.

Isso porque depois de 30 foguetes matarem 12 crianças e adolescentes israelenses em um campo de futebol, Israel já indicou que não vai deixar barato.

Tanto que, ontem, as Forças do país mataram o comandante militar do Hezbollah ao bombardear o Líbano. O Hezbollah nega a autoria do ataque que matou os jovens.

Panorama: Com dois líderes dos dois principais grupos que atacam Israel mortos, a tendência é que os conflitos possam ter uma escalada ainda maior. A quarta-feira será agitada no Oriente Médio.

Quem é o líder morto

O líder do Hamas havia sido acusado pelo procurado do Tribunal Penal Internacional de crimes de guerra e crimes contra a humanidade, ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Para diversos países ocidentais, o Hamas é classificado como um grupo terrorista.

Ele estava em Teerã para a posse do novo presidente iraniano e seu maior aliado. Segundo o comunicado do Hamas, o ataque ocorreu às 2h da manhã, do horário iraniano. Haniyeh estava em sua residência na capital do Irã… – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2024/07/31/morte-de-lider-do-hamas-escala-tensao-e-gera-preocupacao-de-guerra-regional.htm?cmpid=copiaecola