Alternativa

Cuidado com a língua afiada: ela pode ser mais perigosa que faca!

Coluna Momentos

pastor Rui Mendes Faria

Ah, a língua… esse pequeno músculo que não cansa de trabalhar! Ela pode alegrar, motivar, elogiar, mas, quando não vigiamos, também pode virar uma verdadeira fofoqueira profissional. Sim, estou falando da maledicência, o perigoso hábito de falar mal dos outros, espalhar boatos e fazer críticas destrutivas.

Imagine só: você está no café, ouvindo aquela conversa animada. De repente, alguém lança: “Você viu o que fulano fez? Que absurdo!”. Pronto! O incêndio foi iniciado, e tudo começou com uma faísca chamada fofoca. Não é à toa que dizem que a língua pode incendiar uma floresta inteira. Já pensou no estrago?

Agora, você deve estar se perguntando: “Tá bom, mas como eu faço para fugir desse mal?”

Receita para cuidar da língua (e do coração):

Coloque um “filtro” antes de falar

Antes de abrir a boca, pergunte: Isso é verdade? Isso é necessário? Isso vai ajudar alguém? Se a resposta for “não”, melhor guardar para você.

Alimente seu coração com coisas boas

Assim como um carro só anda bem com combustível de qualidade, sua boca só vai espalhar o que seu coração carrega. Quem tem o coração cheio de amor e bondade dificilmente terá palavras afiadas na ponta da língua.

Desligue o radar da fofoca

Se você percebeu que entrou numa roda onde o principal prato do dia é a vida alheia, saia fora! Diga algo como: “Ah, prefiro falar de coisas boas” e mude o rumo da prosa.

Use o superpoder do silêncio

Às vezes, a melhor resposta é nenhuma. Você sabia que o silêncio nunca foi processado por difamação? Pois é!

Como lidar com o “fofoqueiro de plantão”?

  • Trate com amor: Ninguém muda com crítica ou raiva. Mostre, gentilmente, como as palavras podem machucar.
  • Dê exemplo: Seja aquela pessoa que as pessoas dizem: “Com fulano, só conversa boa!”.
  • Ore por ele: Talvez essa pessoa só precise de cura interior.

Conclusão divertida (mas séria!)

Queremos ser lembrados como quem espalha alegria ou como “aquele que gosta de falar da vida alheia”? A escolha é nossa! No fim das contas, a melhor conversa é aquela que constrói, não a que destrói.

Então, da próxima vez que sentir vontade de soltar uma fofoca, respire fundo, tome um café e mude de assunto! A vida é curta demais para espalhar boatos – vamos espalhar amor!

 

 

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